Pagamei: um aplicativo para digitalizar o micro-empreendedor brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva Junior, Sérgio Henrique Amarante da
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/6880
Resumo: Este trabalho gira em torno da construção de um aplicativo para smartphones, voltados para o público de Micro-empreendedores individuais (conhecidos como MEIs). A função deste aplicativo é ajudar este pequeno comerciante a receber pagamentos, fazer seu controle financeiro, de estoque e carteira de clientes, além de possibilitá-lo a fazer pagamentos e transferências pelo aplicativo, ou compras no débito através do cartão pré-pago. Foi feito um extenso estudo que tem por objetivo explicar a relação de causalidade entre os vínculos bancários existentes tradicionalmente no Brasil e os empreendedores com a falta de confiança dos MEI no sistema bancário. Foi necessário traçar um panorama histórico do sistema bancário no Brasil, tendo o foco principalmente na formação bancária primordial do Brasil com a chegada da Corte portuguesa no Brasil em 1808 e a criação do primeiro Banco do Brasil. Em seguida passamos rapidamente pela política do Encilhamento de Rui Barbosa e pulamos diretamente para a década de 1990, isso para compreendermos que existe uma relação intrínseca entre o governo central brasileiro e as instituições bancárias. Depois que essa relação foi mostrada, passamos para discutir o crescimento acelerado dos cartões de crédito no Brasil, sendo esse a atual forma de pagamento que mais se espalha pelo país. Nesta parte do trabalho, discutimos também a história do duopólio que se formou no Brasil a partir dos anos 1990 com as duas maiores empresas de adquirência (entidades autorizadas a processar pagamentos eletrônicos, ou seja, pagamentos com cartão) que possuíam exclusividade não só com as bandeiras, mas também com as transações. Todo esse histórico culmina na abertura proposta pelo Banco Central em 2010 e o surgimento de outras empresas e o fim dos contratos de exclusividade — no entanto, essas entidades novas formadas, em sua grande maioria possuem ligação com os bancos e entidades financeiras estabelecidas. Em seguida, temos um “raio x” do microempreendedor individual. Entendemos quem são, quais suas principais características, o que desejam aprender, quais os ramos de atividade que mais estão presentes e como estão presentes na economia brasileira. Utilizando um estudo publicado pelo Sebrae, 5 foi possível identificar a grande desconfiança por parte desses profissionais com as instituições bancárias e que 77% dos MEIs do Brasil não buscou empréstimos em 2015. Após ser compreendido o histórico brasileiro dos bancos e meios de pagamento e quem é o alvo da proposta, passamos para o problema: como atender um público que, em sua grande maioria, está endividado e não confia em bancos a ponto de 30% da população brasileira sequer possuir contas bancárias? O aplicativo PagaMEI, objeto deste trabalho, surge como proposta disruptiva para atender aos microempreendedores individuais e ser, da mesma forma que o WhatsApp foi para as empresas de telefonia, ou seja, um meio de comunicação sem o envolvimento de uma terceira parte, sendo direto entro as duas partes que se comunicam, uma forma de controlar seus recebíveis e fazer pagamentos sem depender dos bancos.
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