Avaliação preliminar da utilização de carvão ativado no tratamento de lixiviado de aterro sanitário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Borges, Anderson Valente
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Freitas, Rodrigo Azedo Won-Held de
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/17731
Resumo: Kulikowsa & Klimiuk (2008) citam que o lixiviado possui uma composição altamente variável e heterogênea, e ainda que lixiviados produzidos em aterros jovens contêm grandes quantidades de ácidos voláteis, como resultado da fermentação da fase ácida e que os aterros antigos produzem lixiviados com uma grande proporção de compostos orgânicos presentes, conhecidas como substâncias húmicas e fúlvicas. A maior parte dos resíduos sólidos é disposta em vazadouros abertos e ou aterros, onde estes resíduos sofrem transformações físicas, químicas e biológicas. A solubilização dos componentes orgânicos e inorgânicos na água produz um lixiviado cuja tratabilidade é de grande desafio (BILA et al, 2005). No presente estudo, o carvão ativado foi avaliado em duas diferentes rotas: como um auxiliar no tratamento biológico, reproduzindo o Processo PACT® (“Powered Activated Carbon Treatment, registrado pela DuPont”), que une o processo de Lodos Ativados com o de Adsorção em Carvão ativado em Pó. E como etapa terciária de tratamento, tendo o carvão ativado granular como adsorvente do lixiviado biotratado da Estação de Tratamento de Chorume do Aterro Metropolitano de Gramacho. Os resultados apresentaram a marca de carvão ativado em pó Carbomafra com melhor poder de adsorção de contaminantes que a Brasilac no tratamento do lixiviado bruto. No tratamento do lixiviado bruto, o uso de lodo ativado combinado com CAP na concentração de 5g/L removeu 37% do N-NH3, 70% da turbidez e 70% da DQO. Na concentração de 10g/L removeu 43% do nitrogênio amoniacal, 70% da turbidez e 80% da DQO do lixiviado do Aterro Metropolitano de Gramacho. Nenhuma das marcas testadas de carvão ativado granular apresentou eficiência satisfatória como tratamento terciário do lixiviado. De forma geral, observou-se que o tratamento de lixiviado de aterro sanitário tratado com lodo ativado e carvão ativado em pó apresenta boas perspectivas de tratamento.
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No presente estudo, o carvão ativado foi avaliado em duas diferentes rotas: como um auxiliar no tratamento biológico, reproduzindo o Processo PACT® (“Powered Activated Carbon Treatment, registrado pela DuPont”), que une o processo de Lodos Ativados com o de Adsorção em Carvão ativado em Pó. E como etapa terciária de tratamento, tendo o carvão ativado granular como adsorvente do lixiviado biotratado da Estação de Tratamento de Chorume do Aterro Metropolitano de Gramacho. Os resultados apresentaram a marca de carvão ativado em pó Carbomafra com melhor poder de adsorção de contaminantes que a Brasilac no tratamento do lixiviado bruto. No tratamento do lixiviado bruto, o uso de lodo ativado combinado com CAP na concentração de 5g/L removeu 37% do N-NH3, 70% da turbidez e 70% da DQO. Na concentração de 10g/L removeu 43% do nitrogênio amoniacal, 70% da turbidez e 80% da DQO do lixiviado do Aterro Metropolitano de Gramacho. 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De forma geral, observou-se que o tratamento de lixiviado de aterro sanitário tratado com lodo ativado e carvão ativado em pó apresenta boas perspectivas de tratamento.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::TRATAMENTOS E APROVEITAMENTO DE REJEITOSLixiviadosTratamento de efluentesResíduos sólidosAterro sanitárioCarvão ativadoAvaliação preliminar da utilização de carvão ativado no tratamento de lixiviado de aterro sanitárioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17731/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALAVBorges.pdfAVBorges.pdfapplication/pdf811276http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17731/1/AVBorges.pdf10c601d10cff41d91598bd1963ba131fMD5111422/177312023-11-30 00:05:02.177oai:pantheon.ufrj.br:11422/17731TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:02Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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