Análise de riscos em uma planta de ácido sulfúrico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lourenço, Laraine Cozendey Calixto
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Araujo, Mylena Cavalcante
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/13218
Resumo: A Análise de Riscos, processo de caracterização e gerenciamento de fatores de risco, é desenvolvida com base no estudo de cenários a fim de se dimensionar o risco de determinado acontecimento. Este é avaliado de acordo com parâmetros de frequência e severidade previamente estabelecidos. Por meio desta, são definidas medidas de ações que contribuam para a redução ou impedimento da ocorrência de perdas ou acidentes por dado acontecimento. Esta análise pode ser feita em todos os estágios de um projeto, desde o seu desenvolvimento à operação do processo em si. Após o levantamento dos acidentes mais comuns envolvendo ácido sulfúrico, viu-se que a categoria transporte era a de maior incidência com 59% dos acidentes relatados no período de janeiro de 2015 até 04 de agosto de 2019. Assim para diminuir a frequência destes acidentes o ideal seria localizar a planta mais próxima da etapa de utilização final do produto. Com isso, foi vista a necessidade de estudar os riscos associados a planta, devido a sua proximidade com as populações vizinhas e em razão da quantidade de ácido em uma fábrica ser muito maior que em uma carreta. Neste trabalho, foi escolhida uma planta de produção de ácido sulfúrico com entorno urbano onde seus riscos e impactos foram avaliados por meio da técnica Análise Preliminar de Riscos (APR) e sua área afetada pelo software ALOHA. A elaboração da APR foi feita por meio de revisão bibliográfica com caráter exploratório em estudos de casos mais recentes publicados no COBRAS (Congresso Brasileiro de Ácido Sulfúrico) e na Mesa redonda do Chile, de forma a contextualizar os problemas desta indústria e apresentar medidas preventivas e mitigadoras para diminuir a severidade e frequência dos cenários encontrados. Com a montagem da APR, viu-se que havia uma semelhança de alguns riscos, portanto direcionou-se para a simulação 6 principais subcenários que poderiam ser simulados e que representariam os cenários abrangendo os equipamentos chaves da planta de forma que pudesse validar a classificação do risco feita na APR e entender qual a área seria afetada. Assim, foram escolhidos os subcenários que mesmo após as medidas preventivas e mitigadoras ainda se mantiveram como risco Moderado ou Não-Tolerável. Portanto, foi visto que o método de análise de risco APR, aplicado em conjunto com o software de modelagem ALOHA, resultaram no conhecimento das possíveis consequências que os subcenários podem gerar aos cenários acidentais e ás áreas ao seu redor, bem como aos trabalhadores e a comunidade ao redor. Além de mostrarem a importância da aplicação de medidas preventivas e mitigadoras para diminuir a frequência e a severidade quando aplicadas corretamente.
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Este é avaliado de acordo com parâmetros de frequência e severidade previamente estabelecidos. Por meio desta, são definidas medidas de ações que contribuam para a redução ou impedimento da ocorrência de perdas ou acidentes por dado acontecimento. Esta análise pode ser feita em todos os estágios de um projeto, desde o seu desenvolvimento à operação do processo em si. Após o levantamento dos acidentes mais comuns envolvendo ácido sulfúrico, viu-se que a categoria transporte era a de maior incidência com 59% dos acidentes relatados no período de janeiro de 2015 até 04 de agosto de 2019. Assim para diminuir a frequência destes acidentes o ideal seria localizar a planta mais próxima da etapa de utilização final do produto. Com isso, foi vista a necessidade de estudar os riscos associados a planta, devido a sua proximidade com as populações vizinhas e em razão da quantidade de ácido em uma fábrica ser muito maior que em uma carreta. Neste trabalho, foi escolhida uma planta de produção de ácido sulfúrico com entorno urbano onde seus riscos e impactos foram avaliados por meio da técnica Análise Preliminar de Riscos (APR) e sua área afetada pelo software ALOHA. A elaboração da APR foi feita por meio de revisão bibliográfica com caráter exploratório em estudos de casos mais recentes publicados no COBRAS (Congresso Brasileiro de Ácido Sulfúrico) e na Mesa redonda do Chile, de forma a contextualizar os problemas desta indústria e apresentar medidas preventivas e mitigadoras para diminuir a severidade e frequência dos cenários encontrados. Com a montagem da APR, viu-se que havia uma semelhança de alguns riscos, portanto direcionou-se para a simulação 6 principais subcenários que poderiam ser simulados e que representariam os cenários abrangendo os equipamentos chaves da planta de forma que pudesse validar a classificação do risco feita na APR e entender qual a área seria afetada. 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Além de mostrarem a importância da aplicação de medidas preventivas e mitigadoras para diminuir a frequência e a severidade quando aplicadas corretamente.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICAAnálise de riscosÁcido sulfúricoSoftware ALOHAAnálise de riscos em uma planta de ácido sulfúricoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALLCCLourenço.pdfLCCLourenço.pdfapplication/pdf921086http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/13218/1/LCCLouren%C3%A7o.pdf87481dd5cf4b13304ab0e243a8a350edMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/13218/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/132182023-11-30 00:01:42.286oai:pantheon.ufrj.br:11422/13218TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:01:42Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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