Avaliação dos princípios da adoção de sistemas de esgotamento sanitário do tipo separador absoluto ou unitário em áreas urbanas de clima tropical
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/17796 |
Resumo: | Apenas cerca de 56% dos municípios brasileiros são atendidos por redes de coleta de esgoto, representando um déficit em relação aos demais serviços de saneamento básico. Dentre os sistemas de esgotamento sanitário comumente adotados em áreas urbanas destaca-se o separador absoluto e o sistema unitário. Ambos apresentam vantagens e desvantagens, mas comumente associa-se o sistema separador absoluto a áreas de clima tropical e o sistema unitário a áreas de clima temperado. Esse trabalho objetiva: comparar técnica e economicamente a adoção do separador absoluto e do unitário em áreas urbanas de clima tropical; verificar a viabilidade técnica e sanitária do lançamento temporário de esgotos em galerias exclusivamente para drenagem; comparar técnica e economicamente a adoção do sistema unitário em áreas de clima tropical e temperado. Os resultados mostram que, no clima tropical, o sistema unitário sempre será a alternativa mais custosa, principalmente por conta das estações de tratamento, que representam até 67% dos custos totais de implantação do sistema. Verificou-se que a viabilidade de lançamento de esgotos em redes de drenagem de águas pluviais está fortemente associada a declividade do terreno. Por fim, mostrou-se que a implantação de um sistema unitário em áreas de clima tropical é cerca de 3 a 20% mais custosa que em áreas de clima temperado e o sistema apresenta-se muito mais robusto. |
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Os resultados mostram que, no clima tropical, o sistema unitário sempre será a alternativa mais custosa, principalmente por conta das estações de tratamento, que representam até 67% dos custos totais de implantação do sistema. Verificou-se que a viabilidade de lançamento de esgotos em redes de drenagem de águas pluviais está fortemente associada a declividade do terreno. Por fim, mostrou-se que a implantação de um sistema unitário em áreas de clima tropical é cerca de 3 a 20% mais custosa que em áreas de clima temperado e o sistema apresenta-se muito mais robusto.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola PolitécnicaCNPQ::ENGENHARIASSistemas de esgotamento sanitárioseparador absolutosistema unitáriodrenagem urbanaAvaliação dos princípios da adoção de sistemas de esgotamento sanitário do tipo separador absoluto ou unitário em áreas urbanas de clima tropicalAssessment of the principles for adoption of separate or combined sewer systems in tropical climate urban areasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALmonopoli10014914.pdfmonopoli10014914.pdfapplication/pdf2945130http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17796/1/monopoli10014914.pdf18ced85a09a8106342f862f7cb7c99edMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17796/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/177962023-11-30 00:05:03.029oai:pantheon.ufrj.br:11422/17796TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:03Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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Apenas cerca de 56% dos municípios brasileiros são atendidos por redes de coleta de esgoto, representando um déficit em relação aos demais serviços de saneamento básico. Dentre os sistemas de esgotamento sanitário comumente adotados em áreas urbanas destaca-se o separador absoluto e o sistema unitário. Ambos apresentam vantagens e desvantagens, mas comumente associa-se o sistema separador absoluto a áreas de clima tropical e o sistema unitário a áreas de clima temperado. Esse trabalho objetiva: comparar técnica e economicamente a adoção do separador absoluto e do unitário em áreas urbanas de clima tropical; verificar a viabilidade técnica e sanitária do lançamento temporário de esgotos em galerias exclusivamente para drenagem; comparar técnica e economicamente a adoção do sistema unitário em áreas de clima tropical e temperado. Os resultados mostram que, no clima tropical, o sistema unitário sempre será a alternativa mais custosa, principalmente por conta das estações de tratamento, que representam até 67% dos custos totais de implantação do sistema. Verificou-se que a viabilidade de lançamento de esgotos em redes de drenagem de águas pluviais está fortemente associada a declividade do terreno. Por fim, mostrou-se que a implantação de um sistema unitário em áreas de clima tropical é cerca de 3 a 20% mais custosa que em áreas de clima temperado e o sistema apresenta-se muito mais robusto. |
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