Uranografia: a história das constelações

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Gil Alves
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/17795
Resumo: A origem das constelações, assim como dos mitos associados a elas, é um tema muito mais complexo do que possa parecer. Houve um tempo em que se acreditava que os nomes das constelações eram todos originários da mitologia grega e que os nomes das principais estrelas tinham origem exclusivamente árabe. Esta ideia está hoje posta de lado, graças à decifração das tábuas cuneiformes babilônicas, que vieram revelar serem os mitos helênicos, em muitos casos (se não em todos), fundamentados nos mesopotâmicos. No primeiro capítulo apresentamos um breve resumo sobre os principais fatos relacionados à astronomia mesopotâmica e no segundo apresentamos um estudo das principais fontes gregas em astronomia. Tratamos da migração das constelações da Mesopotâmia à Grécia, discorrendo sobre sua origem no terceiro capítulo. Nos quarto e quinto capítulos discutimos como a cartografia celeste evoluiu entre os séculos X e XX, mostrando como a mudança no conceito de constelação influenciou nossa maneira de visualizar o céu. No sexto capítulo fazemos um breve relato dos mitos associados às 88 constelações. Na conclusão comparamos e discutimos como algumas constelações foram representadas ao longo dos séculos entre as principais civilizações da antiguidade, traçando uma possível origem mesopotâmica para as mesmas.
id UFRJ_1a235e2fe818f21c4b7f041803d6bfe1
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/17795
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Silva, Gil Alveshttp://lattes.cnpq.br/6760674416473979http://lattes.cnpq.br/0281923143721294Vieira, Fernando Antonio Pireshttp://lattes.cnpq.br/7951408542400175Vieira, Jorge de Albuquerquehttp://lattes.cnpq.br/9690956564589522Guillens, Sueli Aparecidahttp://lattes.cnpq.br/7933161578318008Nader, Rundsthen Vasques de2022-07-20T20:54:05Z2023-11-30T03:05:03Z2003-08-22SILVA, Gil Alves. Uranografia: a história das constelações. 2003. 151 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.http://hdl.handle.net/11422/17795Submitted by Willians Roberto (willians@ov.ufrj.br) on 2022-06-03T16:36:53Z No. of bitstreams: 1 GASilva.pdf: 24518035 bytes, checksum: 75d857e1283d5aa8b4e2de5a50a1c849 (MD5)Rejected by Regina Moura (regina@ov.ufrj.br), reason: on 2022-07-05T20:25:26Z (GMT)Submitted by Willians Roberto (willians@ov.ufrj.br) on 2022-07-20T15:53:48Z No. of bitstreams: 1 GASilva.pdf: 24487117 bytes, checksum: fb0f9cd06a392b6f17a17d168311c31c (MD5)Approved for entry into archive by Regina Moura (regina@ov.ufrj.br) on 2022-07-20T20:54:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GASilva.pdf: 24487117 bytes, checksum: fb0f9cd06a392b6f17a17d168311c31c (MD5)Made available in DSpace on 2022-07-20T20:54:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GASilva.pdf: 24487117 bytes, checksum: fb0f9cd06a392b6f17a17d168311c31c (MD5) Previous issue date: 2003-08-22A origem das constelações, assim como dos mitos associados a elas, é um tema muito mais complexo do que possa parecer. Houve um tempo em que se acreditava que os nomes das constelações eram todos originários da mitologia grega e que os nomes das principais estrelas tinham origem exclusivamente árabe. Esta ideia está hoje posta de lado, graças à decifração das tábuas cuneiformes babilônicas, que vieram revelar serem os mitos helênicos, em muitos casos (se não em todos), fundamentados nos mesopotâmicos. No primeiro capítulo apresentamos um breve resumo sobre os principais fatos relacionados à astronomia mesopotâmica e no segundo apresentamos um estudo das principais fontes gregas em astronomia. Tratamos da migração das constelações da Mesopotâmia à Grécia, discorrendo sobre sua origem no terceiro capítulo. Nos quarto e quinto capítulos discutimos como a cartografia celeste evoluiu entre os séculos X e XX, mostrando como a mudança no conceito de constelação influenciou nossa maneira de visualizar o céu. No sexto capítulo fazemos um breve relato dos mitos associados às 88 constelações. Na conclusão comparamos e discutimos como algumas constelações foram representadas ao longo dos séculos entre as principais civilizações da antiguidade, traçando uma possível origem mesopotâmica para as mesmas.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilObservatório do ValongoCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIAHistória da astronomiaConstelaçõesCartas celestesHistory of astronomyConstellationsCelestial chartsUranografia: a história das constelaçõesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17795/4/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD54ORIGINALGASilva.pdfGASilva.pdfapplication/pdf24487117http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17795/3/GASilva.pdffb0f9cd06a392b6f17a17d168311c31cMD5311422/177952023-11-30 00:05:03.021oai:pantheon.ufrj.br:11422/17795TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:03Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Uranografia: a história das constelações
title Uranografia: a história das constelações
spellingShingle Uranografia: a história das constelações
Silva, Gil Alves
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA
História da astronomia
Constelações
Cartas celestes
History of astronomy
Constellations
Celestial charts
title_short Uranografia: a história das constelações
title_full Uranografia: a história das constelações
title_fullStr Uranografia: a história das constelações
title_full_unstemmed Uranografia: a história das constelações
title_sort Uranografia: a história das constelações
author Silva, Gil Alves
author_facet Silva, Gil Alves
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6760674416473979
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0281923143721294
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Gil Alves
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Vieira, Fernando Antonio Pires
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7951408542400175
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Vieira, Jorge de Albuquerque
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9690956564589522
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Guillens, Sueli Aparecida
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7933161578318008
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Nader, Rundsthen Vasques de
contributor_str_mv Vieira, Fernando Antonio Pires
Vieira, Jorge de Albuquerque
Guillens, Sueli Aparecida
Nader, Rundsthen Vasques de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA
História da astronomia
Constelações
Cartas celestes
History of astronomy
Constellations
Celestial charts
dc.subject.por.fl_str_mv História da astronomia
Constelações
Cartas celestes
History of astronomy
Constellations
Celestial charts
description A origem das constelações, assim como dos mitos associados a elas, é um tema muito mais complexo do que possa parecer. Houve um tempo em que se acreditava que os nomes das constelações eram todos originários da mitologia grega e que os nomes das principais estrelas tinham origem exclusivamente árabe. Esta ideia está hoje posta de lado, graças à decifração das tábuas cuneiformes babilônicas, que vieram revelar serem os mitos helênicos, em muitos casos (se não em todos), fundamentados nos mesopotâmicos. No primeiro capítulo apresentamos um breve resumo sobre os principais fatos relacionados à astronomia mesopotâmica e no segundo apresentamos um estudo das principais fontes gregas em astronomia. Tratamos da migração das constelações da Mesopotâmia à Grécia, discorrendo sobre sua origem no terceiro capítulo. Nos quarto e quinto capítulos discutimos como a cartografia celeste evoluiu entre os séculos X e XX, mostrando como a mudança no conceito de constelação influenciou nossa maneira de visualizar o céu. No sexto capítulo fazemos um breve relato dos mitos associados às 88 constelações. Na conclusão comparamos e discutimos como algumas constelações foram representadas ao longo dos séculos entre as principais civilizações da antiguidade, traçando uma possível origem mesopotâmica para as mesmas.
publishDate 2003
dc.date.issued.fl_str_mv 2003-08-22
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-07-20T20:54:05Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:05:03Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SILVA, Gil Alves. Uranografia: a história das constelações. 2003. 151 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/17795
identifier_str_mv SILVA, Gil Alves. Uranografia: a história das constelações. 2003. 151 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.
url http://hdl.handle.net/11422/17795
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Observatório do Valongo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17795/4/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17795/3/GASilva.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
fb0f9cd06a392b6f17a17d168311c31c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097249960132608