Economias de escala na indústria brasileira: uma análise sob a ótica de Steindl

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Batista, Thyago Almeida da Silva
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/2218
Resumo: Analisa se as proposições teóricas de Steindl em Maturidade e Estagnação do Capitalismo Americano sobre os diferenciais de competitividade associados ao porte na indústria americana também seriam válidos para a indústria brasileira. Esta análise se foca em três proposições: o salário médio aumenta com o porte da firma; a produção e o valor agregado por trabalhador aumentam com o porte da firma; e, a participação dos salários no valor agregado diminui com o porte de firma. Adicionalmente buscou-se verificar se as proposições acima se manifestariam diferenciadamente ao se analisar o processo produtivo isoladamente em contraposição a analisar a firma como um todo. Para determinar se as relações observadas são compatíveis com as relações esperada foi utilizado o coeficiente de correlação gamma. Foram analisadas neste estudo 21 indústrias, sendo suas firmas classificadas em 5 faixas de porte, tendo como base os dados da PIA-Empresa 2007. Primeiramente foi analisado se o salário médio aumenta com o porte da firma através da analise da relação entre salário médio e o porte da firma, da relação entre o salário médio do pessoal ocupado ligado à produção e o porte da firma, da relação entre o salário médio do pessoal ocupado não ligado à produção e o porte da firma e da relação entre a remuneração dos proprietários e o porte da firma. Foi observado que na indústria brasileira o salário tende a aumentar com o porte da firma, sendo esta tendência menos acentuada para os trabalhadores ligados à produção do que para os trabalhadores não ligados à produção. Não foi possível encontrar uma correlação significativa entre a remuneração dos proprietários e o porte da firma. Em seguida foi analisado se a produção e o valor agregado por trabalhador aumentam com o porte através da análise da relação entre a Receita Bruta da Venda de Produtos Industrializados (RBVPI - utilizada proxy do valor agregado) média por pessoa ocupada e o porte da firma e da relação entre a RBVPI média por pessoa ocupada ligada à produção e o porte da firma. Foi observado que na indústria brasileira a produção e o valor agregado por trabalhador tendem a aumentar com o porte de maneira generalizada. Finalmente, foi analisado se a participação dos salários no valor agregado cai com o porte da firma, através da análise da participação dos salários na RBVPI e da participação dos salários do pessoal ocupado ligado à produção na RBVPI. Foi verificado que embora no processo produtivo a participação dos salários no valor agregado tenda a cair com o porte da firma o mesmo não é verdade para a firma como um todo. Desta forma, verificou-se que as proposições da Steindl são apenas parcialmente validas para a indústria brasileira.
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Foram analisadas neste estudo 21 indústrias, sendo suas firmas classificadas em 5 faixas de porte, tendo como base os dados da PIA-Empresa 2007. Primeiramente foi analisado se o salário médio aumenta com o porte da firma através da analise da relação entre salário médio e o porte da firma, da relação entre o salário médio do pessoal ocupado ligado à produção e o porte da firma, da relação entre o salário médio do pessoal ocupado não ligado à produção e o porte da firma e da relação entre a remuneração dos proprietários e o porte da firma. Foi observado que na indústria brasileira o salário tende a aumentar com o porte da firma, sendo esta tendência menos acentuada para os trabalhadores ligados à produção do que para os trabalhadores não ligados à produção. Não foi possível encontrar uma correlação significativa entre a remuneração dos proprietários e o porte da firma. Em seguida foi analisado se a produção e o valor agregado por trabalhador aumentam com o porte através da análise da relação entre a Receita Bruta da Venda de Produtos Industrializados (RBVPI - utilizada proxy do valor agregado) média por pessoa ocupada e o porte da firma e da relação entre a RBVPI média por pessoa ocupada ligada à produção e o porte da firma. Foi observado que na indústria brasileira a produção e o valor agregado por trabalhador tendem a aumentar com o porte de maneira generalizada. Finalmente, foi analisado se a participação dos salários no valor agregado cai com o porte da firma, através da análise da participação dos salários na RBVPI e da participação dos salários do pessoal ocupado ligado à produção na RBVPI. Foi verificado que embora no processo produtivo a participação dos salários no valor agregado tenda a cair com o porte da firma o mesmo não é verdade para a firma como um todo. Desta forma, verificou-se que as proposições da Steindl são apenas parcialmente validas para a indústria brasileira.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de EconomiaCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIACapitalismoIndústria brasileiraCompetitividadeValor adicionadoFirma comercialEconomias de escala na indústria brasileira: uma análise sob a ótica de Steindlinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALTASBaptista.pdfTASBaptista.pdfapplication/pdf628531http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/2218/1/TASBaptista.pdf1263e3bb2fb62931f3f2c42860e82110MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/2218/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52TEXTTASBaptista.pdf.txtTASBaptista.pdf.txtExtracted texttext/plain117003http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/2218/3/TASBaptista.pdf.txt6bef4d7d3c597c02ee5a409c5f19b32fMD5311422/22182023-11-30 00:02:05.638oai:pantheon.ufrj.br:11422/2218TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:05Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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