Brincar para construir o conhecimento: jogo e cinemática

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Magali Fonseca de Castro
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/8229
Resumo: Apresenta uma estratégia para diminuir a aversão que a maioria dos alunos do nono ano do ensino fundamental e alunos do ensino médio apresentam à Física. O ensino de Física ainda se apresenta, em sua maioria, plenificado nos livros, longe de contextualizações e experimentação, o que contribui para o desinteresse dos alunos pela ciência. Esse trabalho fala da importância do lúdico e mostra uma de suas aplicações. Quando se pretende ensinar Física é importante enfatizar o fenômeno físico, os conceitos associados e apresentar o assunto com formalismo, mas sem rigidez. Desta maneira o aluno se sentirá à vontade e o aprendizado fluirá. Pensando em quebrar a rigidez e começar a falar de Física de uma maneira descontraída é que proponho um jogo para introduzir os conceitos da cinemática. Desenvolvi um jogo que associa elementos estudados em cinemática e facilita o entendimento do movimento uniforme. Esses elementos já fazem parte do cotidiano desses alunos mesmo sem eles terem percebido. O lúdico pode desmistificar do ensino de Física, sem perder o rigor do conhecimento. O jogo deve ser utilizado para simular o movimento de alguns móveis, permitindo determinar algumas grandezas, como a velocidade e a variação do móvel, substituindo outros experimentos menos acessíveis aos alunos do Ensino Médio. Os alunos participam do jogo prestando atenção no que está acontecendo a cada jogada, observando o movimento das peças no tabuleiro e associando ao movimento de um móvel qualquer. Desta forma, os conceitos apresentados nas aulas tradicionais de cinemática passam a ter sentido: os alunos percebem o significado da velocidade, o que quer dizer variação de posição e até mesmo o conceito de aceleração.
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O ensino de Física ainda se apresenta, em sua maioria, plenificado nos livros, longe de contextualizações e experimentação, o que contribui para o desinteresse dos alunos pela ciência. Esse trabalho fala da importância do lúdico e mostra uma de suas aplicações. Quando se pretende ensinar Física é importante enfatizar o fenômeno físico, os conceitos associados e apresentar o assunto com formalismo, mas sem rigidez. Desta maneira o aluno se sentirá à vontade e o aprendizado fluirá. Pensando em quebrar a rigidez e começar a falar de Física de uma maneira descontraída é que proponho um jogo para introduzir os conceitos da cinemática. Desenvolvi um jogo que associa elementos estudados em cinemática e facilita o entendimento do movimento uniforme. Esses elementos já fazem parte do cotidiano desses alunos mesmo sem eles terem percebido. O lúdico pode desmistificar do ensino de Física, sem perder o rigor do conhecimento. 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Desta forma, os conceitos apresentados nas aulas tradicionais de cinemática passam a ter sentido: os alunos percebem o significado da velocidade, o que quer dizer variação de posição e até mesmo o conceito de aceleração.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de FísicaCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA::AREAS CLASSICAS DE FENOMENOLOGIA E SUAS APLICACOES::MECANICA, ELASTICIDADE E REOLOGIAEnsino de físicaEnsino fundamentalEnsino médioBrincar para construir o conhecimento: jogo e cinemáticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8229/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALMFCLima.pdfMFCLima.pdfapplication/pdf4836647http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8229/1/MFCLima.pdfb4aa98538f31b0e3a23e6244c635e75eMD5111422/82292023-11-30 00:03:28.176oai:pantheon.ufrj.br:11422/8229TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:28Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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