Estabilização de areia com adição de cal e cinza volante

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Salomão
Data de Publicação: 1971
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/2286
Resumo: Verifica o comportamento de uma cinza volante ("fly ash") nacional como agente estabilizador de uma areia pura e uniforme. Procurando destacar a ação da cinza volante, escolheu- se um solo não coesivo, desprovido de fração coloidal e, portanto, não se prestando às estabilizações comumente realizadas com cimento portland e cal. A cinza volante - material de refugo da queima de carvão pulverizado nas termoelétricas - e a cal, umedecidas, apresentam reação pozolânica e cimentam os grãos de areia. Procurou-se comprovar pesquisas feitas no exterior, utilizando uma cinza volante produzida em termoelétrica do sul do país. Teve-se também em vista a utilização de areia de duna que ocorre em toda a região costeira. Os resultados experimentais de laboratório são apresentados em tabelas e gráficos, e discutidos. Foram estudadas três (3) misturas com 10%, 17,5% e 25% de cinzas volantes, e todas com 6% de cal hidratada. Foram adotadas duas (2) energias de compactação, e três (3) idades de cura: 7, 14 e 28 dias. Pesquisou-se, também, a influência da temperatura de cura: 7º C, 23°C, 40º C e 60º C, para a mistura com 17,5% de cinzas. Observaram-se resistências à compressão simples dos corpos de prova cilíndricos comparáveis às do solo-cimento; a 28 dias valores de 37 kg/cm² e 54 kg/cm² para a mistura com a maior porcentagem de cinzas, nas duas energias de compactação. Verificou-se a influência do período de cura e da temperatura de cura na resistência, ou seja na reação pozolânica. Além disso, os resultados propiciaram informações quanto aos parâmetros de compactação das misturas, com vistas à utilização no campo. Em suma, ficou evidenciada, em escala de laboratório, a possibilidade deste tipo de estabilização de solos, confirmando estudos feitos no estrangeiro, e, principalmente, o valor de uma cinza volante produzida em central termoelétrica do sul do país quanto à aplicação na utilização de solo arenoso típico de dunas costeiras.
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Os resultados experimentais de laboratório são apresentados em tabelas e gráficos, e discutidos. Foram estudadas três (3) misturas com 10%, 17,5% e 25% de cinzas volantes, e todas com 6% de cal hidratada. Foram adotadas duas (2) energias de compactação, e três (3) idades de cura: 7, 14 e 28 dias. Pesquisou-se, também, a influência da temperatura de cura: 7º C, 23°C, 40º C e 60º C, para a mistura com 17,5% de cinzas. Observaram-se resistências à compressão simples dos corpos de prova cilíndricos comparáveis às do solo-cimento; a 28 dias valores de 37 kg/cm² e 54 kg/cm² para a mistura com a maior porcentagem de cinzas, nas duas energias de compactação. Verificou-se a influência do período de cura e da temperatura de cura na resistência, ou seja na reação pozolânica. Além disso, os resultados propiciaram informações quanto aos parâmetros de compactação das misturas, com vistas à utilização no campo. Em suma, ficou evidenciada, em escala de laboratório, a possibilidade deste tipo de estabilização de solos, confirmando estudos feitos no estrangeiro, e, principalmente, o valor de uma cinza volante produzida em central termoelétrica do sul do país quanto à aplicação na utilização de solo arenoso típico de dunas costeiras.Verify the behavior of a Brazilian fly ash as a stabilizing agent of a pure uniform sand. Timing at the action of fly ash, a soil with no cohesion, lacking of colloidal fraction, was chosen. This soil is not suitable for the usual processes of stabilization with portlant cement or lime. The fly ash - a residual material from the burning of pulverized coal - and lime, when wetted, presents a pozzolanic reaction and cements the sand grains. It was intended to confirm research work made abroad, by using a fly ash produced in a thermo-electric plant from the southern part of Brazil. It was taken into account the possibilities that this process might have, in the coastal region where sand dunes are present. The experimental results from laboratory are presented in tables and graphs, and are thereafter discussed. Three (3) mixtures were studied having: 10%, 17,5% and 25% fly ash, all of them with 6% hydrated lime. Two (2) different compaction energies were applied, and three (3) curing ages adopted: 7,14 and 28 days. It was also investigated the temperature effect on curing at: 7°C, 23°C, 40°C and 60°C for mixture having 17,5% fly ash. The unconfined compressive strengths obtained with the cylindrical specimens are comparable to those of soil-cement; at 28 days values were 37 kg/cm² and 54 kg/cm² for mixture with higher proportion of fly ash, at two compaction energies. It was observed the effect of curing time and temperature on the strength or on pozzolanic reaction. Furthermore, the results furnished information about the compaction parameters of mixtures with views to field use. Summing up these consideration it was put into evidence in laboratory the possibilities of this type of soil stabilization as it had already been done abroad. Above all it was shown the value of the fly ash produced in a thermo-electric plant of the southern part of Brazil in stabilizing sands which are typical of coastal dunes.Submitted by Fatima Fonseca (fatima.fonseca@sibi.ufrj.br) on 2017-06-22T17:59:47Z No. of bitstreams: 1 000124129.pdf: 5798048 bytes, checksum: 8846a05585084fbe5d05e0244f670d13 (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-22T17:59:47Z (GMT). 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