Geoprocessamento aplicado ao mapeamento e caracterização sedimentar do Recife do Araripe, BA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/6307 |
Resumo: | Situado no Parque Municipal Marinho da Coroa Alta próximo à cidade de Santa Cruz de Cabrália no nordeste do Brasil, o Recife do Araripe constitui uma complexa interação entre processos geológicos e biológicos, caracterizando uma área de grande biodiversidade que ainda é pouco estudada. Com o objetivo de identificar as atuais características físicas e sedimentológicas desse recife, este trabalho propõe a integração de técnicas de geoprocessamento ao mapeamento dos tipos de fundo e a análises granulométricas e composicionais do sedimento. Para isso foi realizada a fotointerpretação e a classificação de uma imagem do satélite WorldView II de alta resolução espacial e espectral, que levou à identificação de 11 tipos de fundo representativos da área. A eficiência das técnicas de sensoriamento remoto em representar a realidade foi comprovada através do mapeamento físico e da caracterização sedimentar do ambiente. Durante o mapeamento do recife, foram coletados sedimentos e informações sobre os diferentes tipos de fundo ao longo de 47 pontos, que foram escolhidos de acordo com os resultados da classificação. Adicionalmente, também foi criado um banco de vídeos e imagens para auxiliar na caracterização dos diferentes tipos de fundo identificados. Através das análises granulométricas e composicionais foi possível identificar os principais bioclastos e sua distribuição ao longo da área de estudo, possibilitando a interpretação de padrões de dispersão e deposição sedimentar na área recifal. Nesse contexto, os principais produtores carbonáticos que contribuem efetivamente para a produção de sedimentos nesse recife são as algas calcárias, os briozoários, os corais (corais pétreos, octocorais e hidrocorais), as conchas, os crustáceos, os foraminíferos, os gastrópodes e os ouriços. |
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A eficiência das técnicas de sensoriamento remoto em representar a realidade foi comprovada através do mapeamento físico e da caracterização sedimentar do ambiente. Durante o mapeamento do recife, foram coletados sedimentos e informações sobre os diferentes tipos de fundo ao longo de 47 pontos, que foram escolhidos de acordo com os resultados da classificação. Adicionalmente, também foi criado um banco de vídeos e imagens para auxiliar na caracterização dos diferentes tipos de fundo identificados. Através das análises granulométricas e composicionais foi possível identificar os principais bioclastos e sua distribuição ao longo da área de estudo, possibilitando a interpretação de padrões de dispersão e deposição sedimentar na área recifal. Nesse contexto, os principais produtores carbonáticos que contribuem efetivamente para a produção de sedimentos nesse recife são as algas calcárias, os briozoários, os corais (corais pétreos, octocorais e hidrocorais), as conchas, os crustáceos, os foraminíferos, os gastrópodes e os ouriços.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAGeoprocessamentoRecifes de CoralSedimentologiaGeoprocessamento aplicado ao mapeamento e caracterização sedimentar do Recife do Araripe, BAinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALPEREIRA, B.S.B.pdfPEREIRA, B.S.B.pdfapplication/pdf8003232http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6307/1/PEREIRA%2C+B.S.B.pdf4859cd9f3839d460ca913049b2de404bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6307/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/63072023-11-30 00:02:05.242oai:pantheon.ufrj.br:11422/6307TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:05Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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