Formação estelar em galáxias early-type no aglomerado de Coma
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/17492 |
Resumo: | De uma maneira simples, podemos classicar galáxias em dois grupos distintos, galáxias Early-Type (ETGs) e galáxias Late-Type (LTGs). Nestes dois grupos, destaca-se como características a cor avermelhada, a baixa presença de gás e poeira e a ausência de formação estelar para as ETGs. Já para as LTGs, desta-se a cor azulada, a forte presença de gás e poeira e elevadas taxas de formação estelar. Entretanto, esta é uma forma simplificada de se entender a natureza das galáxias, existindo galáxias que não se enquadram nestas definições. Neste trabalho, desenvolvemos um método para selecionar ETGs que apresentam alta taxa de formação estelar. Essa forte presença de formação estelar indica que estas galáxias muito provavelmente estão passando por uma transição, e portanto representam um grupo de estudo interessante para o entendimento dos processos evolutivos das galáxias. Para tanto, utilizamos uma amostra de 132 galáxias no aglomerado de Coma, sendo 32 ETGs e 102 Não-ETGs. A formação estelar foi determinada usando um razão de luminosidades no IR (L22 m=L3:4 m) provenientes do Widefield Infrared Survey Explorer(WISE). A classificação morfológica foi feita usando uma combinação de parâmetros fotométricos provenientes do Sloan Digital Sky Survey (SDSS): ETGs possuem fracDeV 0:8 e C 2:6. Apresentamos como resultado 6 ETGs no aglomerado de Coma que possuem alta taxa de formação estelar. Estas galáxias são chamadas de MIEGs (Mid-IR Enhanced Galaxies). |
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Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.http://hdl.handle.net/11422/17492Submitted by Anderson Mota (anderson@ov.ufrj.br) on 2022-06-02T15:04:49Z No. of bitstreams: 1 DBSantos.pdf: 1652082 bytes, checksum: bc2f12e1f4196498ce37e21beafddb8f (MD5)Approved for entry into archive by Regina Moura (regina@ov.ufrj.br) on 2022-07-04T17:10:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DBSantos.pdf: 1652082 bytes, checksum: bc2f12e1f4196498ce37e21beafddb8f (MD5)Made available in DSpace on 2022-07-04T17:10:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DBSantos.pdf: 1652082 bytes, checksum: bc2f12e1f4196498ce37e21beafddb8f (MD5) Previous issue date: 2018-07-30De uma maneira simples, podemos classicar galáxias em dois grupos distintos, galáxias Early-Type (ETGs) e galáxias Late-Type (LTGs). Nestes dois grupos, destaca-se como características a cor avermelhada, a baixa presença de gás e poeira e a ausência de formação estelar para as ETGs. Já para as LTGs, desta-se a cor azulada, a forte presença de gás e poeira e elevadas taxas de formação estelar. Entretanto, esta é uma forma simplificada de se entender a natureza das galáxias, existindo galáxias que não se enquadram nestas definições. Neste trabalho, desenvolvemos um método para selecionar ETGs que apresentam alta taxa de formação estelar. Essa forte presença de formação estelar indica que estas galáxias muito provavelmente estão passando por uma transição, e portanto representam um grupo de estudo interessante para o entendimento dos processos evolutivos das galáxias. Para tanto, utilizamos uma amostra de 132 galáxias no aglomerado de Coma, sendo 32 ETGs e 102 Não-ETGs. A formação estelar foi determinada usando um razão de luminosidades no IR (L22 m=L3:4 m) provenientes do Widefield Infrared Survey Explorer(WISE). 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