Mulheres na agroecologia no Estado do Rio de Janeiro: protagonismo, autonomia e geração de renda
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/21104 |
Resumo: | As camponesas são pouco valorizadas pela sociedade e enfrentam dificuldades decorrentes tanto da própria condição da agricultura familiar em relação à sociedade, quanto em virtude de relações familiares patriarcais, com os próprios maridos, pais e outras pessoas. Neste estudo, investiga-se como a agroecologia permite contribuir para que essas camponesas possam buscar uma fonte de geração de renda e a sua emancipação, construindo maiores níveis de autonomia e consequentemente, diminuindo as relações de dependência e poder geradas pelo patriarcado. Diante desse cenário, no presente trabalho propõe-se analisar a ação das mulheres na agroecologia no estado do Rio de Janeiro por meio da avaliação da atuação e organização dessas mulheres por intermédio do trabalho realizado no coletivo Empório da Chaya, assim como da Articulação de Agroecologia do Rio de Janeiro (AARJ). A organização dessas agricultoras mediante o coletivo, mesmo quando não promove uma geração de renda significativa dentro do orçamento dessas mulheres, incentiva seu fortalecimento enquanto mulheres e trabalhadoras, provocando diversas mudanças em sua autonomia social e política, fazendo com elas ocupassem espaços públicos, despertassem a sua autoestima e desenvolvessem outras habilidades e as colocassem em outro lugar para além da função que muitas ocupavam antes como donas de casa limitadas ao ambiente doméstico. Além disso, a organização das agricultoras por meio do Grupo de Trabalho Mulheres da AARJ vem permitindo que essas mulheres sejam fortalecidas e inspiradas a lutarem por seus direitos ao acesso à terra; à valorização do seu trabalho; à equidade de direitos entre homens e mulheres; a sua segurança física, psicológica e do seu patrimônio; entre outras pautas relevantes para as mulheres. Através do GT Mulheres AARJ, as suas integrantes se incentivam, ajudam, trocam informações, experiências, conhecimentos, sendo ali criado um importante espaço de segurança, afeto e cuidado. Desta forma, foi possível verificar que a Agroecologia permite espaço para que as mulheres se organizem, vivenciem os seus conhecimentos e sejam mais valorizadas e reconhecidas como agriculturas. |
id |
UFRJ_29ed2364266e9fca0dd100be2a74b194 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/21104 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Lago, Larissa Quaresma dohttp://lattes.cnpq.br/7551874322901721Gomes, Angela Maria da SilvaRamos, Diana HeleneLago, Luciana Correa doFirmo, Heloisa Teixeira2023-07-12T16:42:28Z2023-11-30T03:03:00Z2020-08-26http://hdl.handle.net/11422/21104As camponesas são pouco valorizadas pela sociedade e enfrentam dificuldades decorrentes tanto da própria condição da agricultura familiar em relação à sociedade, quanto em virtude de relações familiares patriarcais, com os próprios maridos, pais e outras pessoas. Neste estudo, investiga-se como a agroecologia permite contribuir para que essas camponesas possam buscar uma fonte de geração de renda e a sua emancipação, construindo maiores níveis de autonomia e consequentemente, diminuindo as relações de dependência e poder geradas pelo patriarcado. Diante desse cenário, no presente trabalho propõe-se analisar a ação das mulheres na agroecologia no estado do Rio de Janeiro por meio da avaliação da atuação e organização dessas mulheres por intermédio do trabalho realizado no coletivo Empório da Chaya, assim como da Articulação de Agroecologia do Rio de Janeiro (AARJ). A organização dessas agricultoras mediante o coletivo, mesmo quando não promove uma geração de renda significativa dentro do orçamento dessas mulheres, incentiva seu fortalecimento enquanto mulheres e trabalhadoras, provocando diversas mudanças em sua autonomia social e política, fazendo com elas ocupassem espaços públicos, despertassem a sua autoestima e desenvolvessem outras habilidades e as colocassem em outro lugar para além da função que muitas ocupavam antes como donas de casa limitadas ao ambiente doméstico. Além disso, a organização das agricultoras por meio do Grupo de Trabalho Mulheres da AARJ vem permitindo que essas mulheres sejam fortalecidas e inspiradas a lutarem por seus direitos ao acesso à terra; à valorização do seu trabalho; à equidade de direitos entre homens e mulheres; a sua segurança física, psicológica e do seu patrimônio; entre outras pautas relevantes para as mulheres. Através do GT Mulheres AARJ, as suas integrantes se incentivam, ajudam, trocam informações, experiências, conhecimentos, sendo ali criado um importante espaço de segurança, afeto e cuidado. Desta forma, foi possível verificar que a Agroecologia permite espaço para que as mulheres se organizem, vivenciem os seus conhecimentos e sejam mais valorizadas e reconhecidas como agriculturas.Rural women are undervalued by society and face difficulties arising both from the condition of family farming in relation to society and from patriarchal family relationships with their husbands, parents and other people. This study investigates how agroecology is a key contributor source of income generation and their emancipation, building higher levels of autonomy and, consequently, reducing the dependence and power relations generated by patriarchy. Within this scenario, in the present this work is proposed to analyse the action of women in agroecology in the state of Rio de Janeiro through the evaluation of the performance and organization of these women through the work carried out in the productive collective Empório da Chaya, as well as the Articulation of Agroecology of Rio de Janeiro (AARJ). The organization of these female farmers through a collective, even when it does not promote a significant income generation to the budget of these women, encourages their strengthening as women and workers, causing several changes in their social and political autonomy, making them occupy public spaces, awakening their self-esteem, developing other skills and put them in a place other than the role that many previously held as housewives limited to the domestic environment. In addition, the organization of women farmers through the AARJ Women Working Group has enabled these women to be empowered and inspired to fight for their rights to access land; valuing your work; equity of rights between men and women; their physical, psychological and property security; among other relevant guidelines for women. Through the GT Women AARJ, its members encourage, help, exchange information, experiences, knowledge, creating an important space for safety, affection and care. Thus, it was possible to verify that Agroecology allows space for women to organize themselves, experience their knowledge and be more valued and recognized as farmers.Submitted by Jorge Junior (jorge.gentil@ct.ufrj.br) on 2023-07-06T20:29:40Z No. of bitstreams: 1 914033.pdf: 2454678 bytes, checksum: 44cc0598ff06c22f5c112ae0f37d3612 (MD5)Rejected by Christianne Fontes de Andrade (cfontes@ct.ufrj.br), reason: Verificar assunto CNPQ on 2023-07-10T14:00:38Z (GMT)Submitted by Jorge Junior (jorge.gentil@ct.ufrj.br) on 2023-07-11T14:32:07Z No. of bitstreams: 1 914033.pdf: 2454678 bytes, checksum: 44cc0598ff06c22f5c112ae0f37d3612 (MD5)Approved for entry into archive by Christianne Fontes de Andrade (cfontes@ct.ufrj.br) on 2023-07-12T16:42:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 914033.pdf: 2454678 bytes, checksum: 44cc0598ff06c22f5c112ae0f37d3612 (MD5)Made available in DSpace on 2023-07-12T16:42:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 914033.pdf: 2454678 bytes, checksum: 44cc0598ff06c22f5c112ae0f37d3612 (MD5) Previous issue date: 2020-08-26porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Tecnologia para o Desenvolvimento SocialUFRJBrasilNúcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento SocialAgroecologiaAgroecologiaAutonomiaGeração de rendaMulheresMulheres na agroecologia no Estado do Rio de Janeiro: protagonismo, autonomia e geração de rendainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21104/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINAL914033.pdf914033.pdfapplication/pdf2454678http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21104/1/914033.pdf44cc0598ff06c22f5c112ae0f37d3612MD5111422/211042023-11-30 00:03:00.38oai:pantheon.ufrj.br:11422/21104TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Mulheres na agroecologia no Estado do Rio de Janeiro: protagonismo, autonomia e geração de renda |
title |
Mulheres na agroecologia no Estado do Rio de Janeiro: protagonismo, autonomia e geração de renda |
spellingShingle |
Mulheres na agroecologia no Estado do Rio de Janeiro: protagonismo, autonomia e geração de renda Lago, Larissa Quaresma do Agroecologia Agroecologia Autonomia Geração de renda Mulheres |
title_short |
Mulheres na agroecologia no Estado do Rio de Janeiro: protagonismo, autonomia e geração de renda |
title_full |
Mulheres na agroecologia no Estado do Rio de Janeiro: protagonismo, autonomia e geração de renda |
title_fullStr |
Mulheres na agroecologia no Estado do Rio de Janeiro: protagonismo, autonomia e geração de renda |
title_full_unstemmed |
Mulheres na agroecologia no Estado do Rio de Janeiro: protagonismo, autonomia e geração de renda |
title_sort |
Mulheres na agroecologia no Estado do Rio de Janeiro: protagonismo, autonomia e geração de renda |
author |
Lago, Larissa Quaresma do |
author_facet |
Lago, Larissa Quaresma do |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7551874322901721 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lago, Larissa Quaresma do |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Gomes, Angela Maria da Silva |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Ramos, Diana Helene |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Lago, Luciana Correa do |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Firmo, Heloisa Teixeira |
contributor_str_mv |
Gomes, Angela Maria da Silva Ramos, Diana Helene Lago, Luciana Correa do Firmo, Heloisa Teixeira |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Agroecologia |
topic |
Agroecologia Agroecologia Autonomia Geração de renda Mulheres |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Agroecologia Autonomia Geração de renda Mulheres |
description |
As camponesas são pouco valorizadas pela sociedade e enfrentam dificuldades decorrentes tanto da própria condição da agricultura familiar em relação à sociedade, quanto em virtude de relações familiares patriarcais, com os próprios maridos, pais e outras pessoas. Neste estudo, investiga-se como a agroecologia permite contribuir para que essas camponesas possam buscar uma fonte de geração de renda e a sua emancipação, construindo maiores níveis de autonomia e consequentemente, diminuindo as relações de dependência e poder geradas pelo patriarcado. Diante desse cenário, no presente trabalho propõe-se analisar a ação das mulheres na agroecologia no estado do Rio de Janeiro por meio da avaliação da atuação e organização dessas mulheres por intermédio do trabalho realizado no coletivo Empório da Chaya, assim como da Articulação de Agroecologia do Rio de Janeiro (AARJ). A organização dessas agricultoras mediante o coletivo, mesmo quando não promove uma geração de renda significativa dentro do orçamento dessas mulheres, incentiva seu fortalecimento enquanto mulheres e trabalhadoras, provocando diversas mudanças em sua autonomia social e política, fazendo com elas ocupassem espaços públicos, despertassem a sua autoestima e desenvolvessem outras habilidades e as colocassem em outro lugar para além da função que muitas ocupavam antes como donas de casa limitadas ao ambiente doméstico. Além disso, a organização das agricultoras por meio do Grupo de Trabalho Mulheres da AARJ vem permitindo que essas mulheres sejam fortalecidas e inspiradas a lutarem por seus direitos ao acesso à terra; à valorização do seu trabalho; à equidade de direitos entre homens e mulheres; a sua segurança física, psicológica e do seu patrimônio; entre outras pautas relevantes para as mulheres. Através do GT Mulheres AARJ, as suas integrantes se incentivam, ajudam, trocam informações, experiências, conhecimentos, sendo ali criado um importante espaço de segurança, afeto e cuidado. Desta forma, foi possível verificar que a Agroecologia permite espaço para que as mulheres se organizem, vivenciem os seus conhecimentos e sejam mais valorizadas e reconhecidas como agriculturas. |
publishDate |
2020 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020-08-26 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-07-12T16:42:28Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:03:00Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/21104 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/21104 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Tecnologia para o Desenvolvimento Social |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21104/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21104/1/914033.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 44cc0598ff06c22f5c112ae0f37d3612 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097303885250560 |