Estrutura de galáxias HII
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/17489 |
Resumo: | Galáxias HII são galáxias do universo local, selecionadas a partir de placas de prisma objetivo, e estão sofrendo formação estelar violenta. Justamente devido a esta propriedade observacional, essa classe de galáxias foi alvo de extensos trabalhos espectroscópicos para caracterizar as condições físicas de seu meio interestelar. A alta taxa de formação estelar combinada com a baixa abundância de elementos pesados deduzida de seus espectros levanta a questão sobre se algumas delas poderiam ser galáxias verdadeiramente “jovens”. De qualquer forma, aparentemente essas são as galáxias próximas mais jovens, que podem ser estudadas em detalhe e suas propriedades estruturais oferecem uma indicação importante sobre a relação evolutiva e a origem das galáxias anãs no universo. Para podermos inferir a história de formação estelar em galáxias HII, necessitamos de informações em uma faixa espectral ampla. Para este projeto obtivemos imagens no visível nos telescópios de 0.60 m B&C e de 1.60 m do Laboratório Nacional de Astrofísica, para uma amostra de 42 objetos em quatro bandas fotométricas (B, V, R e I), que, combinadas com modelos recentes de síntese evolutiva, possibilitaram restringir a natureza da população e sua distribuição espacial. Com essa amostra construímos um catálogo morfológico com fotometria em banda larga. A análise inicial das propriedades morfológicas sugeriu que as galáxias podem ser classificadas em duas classes segregadas pela regularidade das isofotas externas e pela presença de perturbações, em consonância com o que já havia sido proposto na literatura: Tipo I são luminosas e têm envelopes irregulares ou perturbados, enquanto que galáxias do Tipo II são menos luminosas e tem isofotas externas regulares. Nosso trabalho também permitiu analisar o comportamento das galáxias HII na relação metalicidade-luminosidade para galáxias anãs. Essa relação é interpretada como uma relação entre a massa e a metalicidade para galáxias anãs de baixo brilho superficial (dSph e dIrr) e tem implicações diretas sobre sua formação e evolução e sobre as possíveis conexões evolutivas entre as galáxias HII e os outros tipos de galáxias anãs. |
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Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.http://hdl.handle.net/11422/17489Submitted by Willians Roberto (willians@ov.ufrj.br) on 2022-06-03T16:17:48Z No. of bitstreams: 1 BVajgel.pdf: 1274822 bytes, checksum: 142cf17b42ebdbf2a45f242fb8b75efd (MD5)Approved for entry into archive by Regina Moura (regina@ov.ufrj.br) on 2022-07-02T12:55:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BVajgel.pdf: 1274822 bytes, checksum: 142cf17b42ebdbf2a45f242fb8b75efd (MD5)Made available in DSpace on 2022-07-02T12:55:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BVajgel.pdf: 1274822 bytes, checksum: 142cf17b42ebdbf2a45f242fb8b75efd (MD5) Previous issue date: 2007-12-17Galáxias HII são galáxias do universo local, selecionadas a partir de placas de prisma objetivo, e estão sofrendo formação estelar violenta. Justamente devido a esta propriedade observacional, essa classe de galáxias foi alvo de extensos trabalhos espectroscópicos para caracterizar as condições físicas de seu meio interestelar. A alta taxa de formação estelar combinada com a baixa abundância de elementos pesados deduzida de seus espectros levanta a questão sobre se algumas delas poderiam ser galáxias verdadeiramente “jovens”. De qualquer forma, aparentemente essas são as galáxias próximas mais jovens, que podem ser estudadas em detalhe e suas propriedades estruturais oferecem uma indicação importante sobre a relação evolutiva e a origem das galáxias anãs no universo. Para podermos inferir a história de formação estelar em galáxias HII, necessitamos de informações em uma faixa espectral ampla. Para este projeto obtivemos imagens no visível nos telescópios de 0.60 m B&C e de 1.60 m do Laboratório Nacional de Astrofísica, para uma amostra de 42 objetos em quatro bandas fotométricas (B, V, R e I), que, combinadas com modelos recentes de síntese evolutiva, possibilitaram restringir a natureza da população e sua distribuição espacial. Com essa amostra construímos um catálogo morfológico com fotometria em banda larga. A análise inicial das propriedades morfológicas sugeriu que as galáxias podem ser classificadas em duas classes segregadas pela regularidade das isofotas externas e pela presença de perturbações, em consonância com o que já havia sido proposto na literatura: Tipo I são luminosas e têm envelopes irregulares ou perturbados, enquanto que galáxias do Tipo II são menos luminosas e tem isofotas externas regulares. Nosso trabalho também permitiu analisar o comportamento das galáxias HII na relação metalicidade-luminosidade para galáxias anãs. 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