Recuperação de Acetato de Uranila de resíduos de laboratório

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias Junior, Jorge Frian
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/5770
Resumo: O reagente acetato de uranila é muito utilizado nas aulas experimentais de química analítica qualitativa do Instituto de Química da UFRJ, para a identificação de íons sódio por meio da precipitação do acetato triplo de sódio, zinco e uranila. O resíduo laboratorial gerado nesse ensaio contém urânio (VI) e o seu tratamento agrega duas vantagens: reaproveitar o acetato de uranila usado, diminuindo o custo de obtenção de um novo reagente, e diminuir o impacto ambiental causado por seu descarte. Portanto, o objetivo deste trabalho foi a recuperação do reagente acetato de uranila com alta pureza a partir de um resíduo laboratorial das aulas de química analítica qualitativa, por meio da combinação das técnicas de precipitação química e de troca iônica com resinas amidoxímicas. Para isso, foi utilizado peróxido de hidrogênio em meio ácido para formação do precipitado de peróxido de uranila, que foi filtrado e seco a 60ºC. A análise por fluorescência de raios X indicou uma pureza de 99,39% do sólido seco, porém contendo ainda uma série de contaminantes como P2O5, NiO e CuO. Foi testada uma rota inédita utilizando o peróxido de uranila seco por tratamento com ácidos fórmico e acético a 70ºC por cerca de 1 h e 30 min até completa solubilização do urânio. A solução resultante foi lentamente evaporada para se isolar o acetato de uranila. Para melhorar a pureza do acetato de uranila obtido, sintetizou-se a resina quelante amidoxímica: a partir da polimerização em suspensão aquosa obteve-se os copolímeros de acrilonitrila e divinilbenzeno que foram modificados quimicamente com uma solução alcalina de hidroxilamina em água/etanol 1:1 v/v. A resina amidoxímica foi caracterizada quanto à porosidade e por espectroscopia de absorção molecular na região do infravermelho. A fim de avaliar a adsorção de íons uranila, a partir do sólido de acetato de uranila obtido pela precipitação, realizou-se o contato de uma solução do acetato de uranila 0,01 mol L-1 tamponada em pH 5 com a resina amidoxímica por 48 h. A análise por fluorescência de raios X da resina, indicou que 99,79 % de íons uranila foram adsorvidos. Foi utilizado ácido acético para eluição dos íons uranila da resina, porém nas concentrações do ácido estudadas, não se obteve sucesso neste processo. A completa dessorção dos íons uranila da resina foi alcançada utilizando-se uma solução de HCl 3 mol L-1 a 25 ºC, o que inviabilizou a utilização da resina na rota de obtenção de um acetato de uranila com maior pureza do que aquela obtida após a etapa de precipitação do peróxido.
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O resíduo laboratorial gerado nesse ensaio contém urânio (VI) e o seu tratamento agrega duas vantagens: reaproveitar o acetato de uranila usado, diminuindo o custo de obtenção de um novo reagente, e diminuir o impacto ambiental causado por seu descarte. Portanto, o objetivo deste trabalho foi a recuperação do reagente acetato de uranila com alta pureza a partir de um resíduo laboratorial das aulas de química analítica qualitativa, por meio da combinação das técnicas de precipitação química e de troca iônica com resinas amidoxímicas. Para isso, foi utilizado peróxido de hidrogênio em meio ácido para formação do precipitado de peróxido de uranila, que foi filtrado e seco a 60ºC. A análise por fluorescência de raios X indicou uma pureza de 99,39% do sólido seco, porém contendo ainda uma série de contaminantes como P2O5, NiO e CuO. 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