Simulação da distribuição de dose de feixes de prótons aplicado ao Glioblastoma Multiforme utilizando dados de MRI
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/3941 |
Resumo: | O Glioblastoma Multiforme é o tumor cerebral mais frequente na idade adulta, representando cerca de 40% dos tumores primitivos do Sistema Nervoso Central. Apesar destes tumores constituírem apenas 2% de todos os processos oncológicos, estão associados com grande deterioração das capacidades e funções cerebrais, e com prognóstico difícil, contribuindo para o impacto individual e social destes tumores. Após o diagnóstico do Glioblastoma Multiforme, o tratamento padrão consiste na cirurgia para remoção máxima possível do tumor, radioterapia e quimioterapia. A sobrevida média destes pacientes, quando tratados com terapia convencional, é de cerca de 12 meses após o diagnóstico. A radioterapia consiste na aplicação de doses de radiação para tratamento de um tecido canceroso, impedindo o crescimento dessas células. Essa técnica, apesar de obter muito sucesso, não limita os efeitos da radiação às regiões afetadas pela doença, causando danos a tecidos sadios adjacentes. Entretanto, há uma técnica de radioterapia, já empregada em alguns países, que utiliza feixe de prótons para o tratamento de tumores. Os prótons são partículas carregadas pesadas que possuem uma forma de interação com a matéria bem específica. Eles perdem pouca energia no material até serem completamente parados, onde depositam a maior parte de sua energia, fenômeno conhecido como pico de Bragg. Devido a essa característica, a radioterapia com feixe de prótons se torna uma técnica que diminui os danos nos tecidos sadios adjacentes ao tumor, uma vez que a maior parte da dose de radiação é depositada no mesmo. No Brasil, atualmente, faz-se o uso de radioterapia com feixe de fótons e elétrons, partículas que depositam uma quantidade considerável de dose de radiação nos tecidos sadios devido as suas propriedades de interação com a matéria. Sendo assim, a terapia com prótons teria vantagens em relação a convencional, inclusive para o tratamento de Glioblastoma Multiforme. Com essa técnica seria possível eliminar de forma considerável as células tumorais, protegendo outras regiões importantes do cérebro, podendo oferecer uma sobrevida maior para o paciente. Esse trabalho faz o uso de simulação em Monte Carlo, com um modelo matemático baseado em dados extraídos de imagens de ressonância magnética, para indicar as vantagens da terapia com feixe de prótons para o tratamento de Glioblastoma. Os resultados obtidos mostram que os prótons depositam a maior concentração de dose relativa na profundidade do tumor. Por outro lado, o feixe de fótons continua depositando energia após a região que se encontra o tumor. O objetivo final do trabalho foi a verificação de que a simulação da terapia de prótons indica esse tratamento como uma boa opção para o tratamento do Glioblastoma. |
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Ferreira, Maira BarrosMota, Bruno2018-05-09T18:18:39Z2023-11-30T03:03:15Z2016http://hdl.handle.net/11422/3941Submitted by Robson Teixeira (teixeira@if.ufrj.br) on 2018-05-09T18:18:39Z No. of bitstreams: 1 TCC Maira Barros.pdf: 9896370 bytes, checksum: 59f7b1cc44bee63a15a431240877fd8c (MD5)Made available in DSpace on 2018-05-09T18:18:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC Maira Barros.pdf: 9896370 bytes, checksum: 59f7b1cc44bee63a15a431240877fd8c (MD5) Previous issue date: 2017-01-31O Glioblastoma Multiforme é o tumor cerebral mais frequente na idade adulta, representando cerca de 40% dos tumores primitivos do Sistema Nervoso Central. Apesar destes tumores constituírem apenas 2% de todos os processos oncológicos, estão associados com grande deterioração das capacidades e funções cerebrais, e com prognóstico difícil, contribuindo para o impacto individual e social destes tumores. Após o diagnóstico do Glioblastoma Multiforme, o tratamento padrão consiste na cirurgia para remoção máxima possível do tumor, radioterapia e quimioterapia. A sobrevida média destes pacientes, quando tratados com terapia convencional, é de cerca de 12 meses após o diagnóstico. A radioterapia consiste na aplicação de doses de radiação para tratamento de um tecido canceroso, impedindo o crescimento dessas células. Essa técnica, apesar de obter muito sucesso, não limita os efeitos da radiação às regiões afetadas pela doença, causando danos a tecidos sadios adjacentes. Entretanto, há uma técnica de radioterapia, já empregada em alguns países, que utiliza feixe de prótons para o tratamento de tumores. Os prótons são partículas carregadas pesadas que possuem uma forma de interação com a matéria bem específica. Eles perdem pouca energia no material até serem completamente parados, onde depositam a maior parte de sua energia, fenômeno conhecido como pico de Bragg. Devido a essa característica, a radioterapia com feixe de prótons se torna uma técnica que diminui os danos nos tecidos sadios adjacentes ao tumor, uma vez que a maior parte da dose de radiação é depositada no mesmo. No Brasil, atualmente, faz-se o uso de radioterapia com feixe de fótons e elétrons, partículas que depositam uma quantidade considerável de dose de radiação nos tecidos sadios devido as suas propriedades de interação com a matéria. Sendo assim, a terapia com prótons teria vantagens em relação a convencional, inclusive para o tratamento de Glioblastoma Multiforme. Com essa técnica seria possível eliminar de forma considerável as células tumorais, protegendo outras regiões importantes do cérebro, podendo oferecer uma sobrevida maior para o paciente. 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