O uso das emissões otoacústicas como instrumento clínico para triagem auditiva de alunos da educação infantil e ensino fundamental

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Viviane Fontes dos
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/16115
Resumo: Este trabalho tem como objetivo comparar três metodologias de avaliação auditiva em crianças com faixa etária entre 6 a 12 anos, analisar seus resultados e sugerir que crianças com idade entre 1 a 5 anos também possam ser contempladas com a avaliação auditiva com caráter preventivo e de monitoramento do sentido primordial para a comunicação humana que é a audição. Foram submetidas à avaliação auditiva 196 crianças de 1 a 5 anos utilizando os testes de timpanometria e emissões otoacústicas transientes e 237 crianças de 6 a 12 anos utilizando os testes de audiometria, timpanometria e emissões otoacústicas transientes. Os resultados mostraram que 17,3% das crianças com idade entre 1 a 5 anos apresentaram algum tipo de alteração auditiva enquanto que apenas 3,4% das crianças com idade entre 6 a 12 anos apresentaram alterações auditivas. Isso nos mostra que a faixa etária entre 1 a 5 anos deve ser contemplada na realização de triagens auditivas periódicas por conta do grande número de alterações auditivas neste grupo. Normalmente as escolas solicitam aos responsáveis exame de audiometria para crianças que estão no período de alfabetização, porém este tipo de exame só é realizado de forma convencional em crianças com idade superior a 5 anos. Através da correlação entre os resultados de alterações auditivas na audiometria, emissões otoacústicas e timpanometria nas crianças com idade entre 6 a 12 anos, podemos notar que aquelas que apresentaram perda auditiva na audiometria, são aquelas que também apresentam falhas nas emissões otoacústicas bem como alteração na orelha média. Algumas crianças apresentaram audição normal, porém com alterações nas emissões otoacústicas e também na timpanometria. Mediante esses resultados, podemos propor um programa de triagem auditiva através da associação de exames de timpanometria e emissões otoacústicas para as crianças com idade entre 1 a 5 anos.
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Foram submetidas à avaliação auditiva 196 crianças de 1 a 5 anos utilizando os testes de timpanometria e emissões otoacústicas transientes e 237 crianças de 6 a 12 anos utilizando os testes de audiometria, timpanometria e emissões otoacústicas transientes. Os resultados mostraram que 17,3% das crianças com idade entre 1 a 5 anos apresentaram algum tipo de alteração auditiva enquanto que apenas 3,4% das crianças com idade entre 6 a 12 anos apresentaram alterações auditivas. Isso nos mostra que a faixa etária entre 1 a 5 anos deve ser contemplada na realização de triagens auditivas periódicas por conta do grande número de alterações auditivas neste grupo. Normalmente as escolas solicitam aos responsáveis exame de audiometria para crianças que estão no período de alfabetização, porém este tipo de exame só é realizado de forma convencional em crianças com idade superior a 5 anos. Através da correlação entre os resultados de alterações auditivas na audiometria, emissões otoacústicas e timpanometria nas crianças com idade entre 6 a 12 anos, podemos notar que aquelas que apresentaram perda auditiva na audiometria, são aquelas que também apresentam falhas nas emissões otoacústicas bem como alteração na orelha média. Algumas crianças apresentaram audição normal, porém com alterações nas emissões otoacústicas e também na timpanometria. Mediante esses resultados, podemos propor um programa de triagem auditiva através da associação de exames de timpanometria e emissões otoacústicas para as crianças com idade entre 1 a 5 anos.The main objective of this study is to compare three methods of hearing assessment in children aged from 6 to 12 years and to suggest that children from 1 to 5 years can also be submetted to hearing assessment with preventive purpose and monitoring of this primordial sense of human communication. Auditory assessment was performed in 196 children aged from 1 to 5 years using tests tympanometry and otoacoustic emissions and 237 children aged 6 to 12 years using audiometry, tympanometry and otoacoustic emissions. The results showed that 17.3% of children aged from 1 to 5 years presented some type of hearing impairment, while only 3.4% of children aged from 6 to 12 years presented hearing loss. These results show that children between 1 and 5 years-old should perform periodically hearing screening because of the large number of hearing impairment in this group. Most schools ask the audiometric test for children who will begin the literacy period, but this type of examination is only routinely carried out in children older than 5 years-old. Evaluating through the correlation between the results of hearing in audiometry, otoacoustic emissions and tympanometry in children aged from 6 to 12 years, we showed that those children presented hearing loss in audiometry, also failed in otoacoustic emissions and presented abnormalíties in the middle ear. Some children had normal hearing, but presented abnormalities in otoacoustic emissions and in tympanometry. Based on these results, we propose a hearing screening program by combining tympanometry and otoacoustic emissions for children aged from 1 to 5 years.Submitted by Marcia Medeiros de Lima (marcia.medeiros@me.ufrj.br) on 2022-02-01T17:09:39Z No. of bitstreams: 1 VFdosSantos.pdf: 8377294 bytes, checksum: 843326d508314442d30c2874572e7972 (MD5)Made available in DSpace on 2022-02-01T17:09:39Z (GMT). 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