É possível o controle jurisdicional do mérito do ato administrativo? Uma análise à luz da judicialização do direito à saúde, seus limites e suas perspectivas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/11598 |
Resumo: | O presente estudo tem como principal objetivo analisar os aspectos atinentes ao instituto do ato administrativo e sua possibilidade de controle pelos demais poderes, sobretudo, pelo poder Judiciário. Para isso analisou-se criticamente os elementos que constituem o instituto, afastando-se suas concepções tradicionais e substituindo-as pelas concepções mais modernas. O primeiro capítulo destinou-se a traçar as noções necessárias para a elaboração do trabalho, entre elas a delimitação dos princípios da supremacia do interesse público, do mínimo existencial e da reserva do possível. O segundo capítulo indicou a noção tradicional de ato administrativo, reformulando-a e demonstrando que na realidade não há como se falar em atos completamente vinculados ou discricionários. O terceiro capítulo teve como objetivo demonstrar a obrigatoriedade da motivação do ato administrativo como meio principal de controle. Por fim, o quarto capítulo analisou a possibilidade de controle do ato dentro da perspectiva saúde pública. Nesse sentido, verificou-se a situação de judicialização da saúde e da atuação do Poder Judiciário que muitas vezes se sobrepõe aos demais poderes ao elaborar verdadeiras políticas públicas. Nesse sentido não se afastou essa possibilidade, pelo contrário, reconheceu-se que dentro de alguns limites essa situação é plenamente possível se o seu objetivo é resguardar e implementar direitos os direitos fundamentais de toda a sociedade. |
id |
UFRJ_340b6fa09803538092550a5cb142179f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/11598 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Marques, Pamela Amanda da Silvahttp://lattes.cnpq.br/3448583412640622Oliveira, Larissa Pinha de2020-03-23T14:55:33Z2023-11-30T03:03:52Z2016-12ARQUES, Pamela Amanda da Silva. É possível o controle jurisdicional do mérito do ato administrativo?: uma análise à luz da judicialização do direito à saúde, seus limites e suas perspectivas. 2016. 83 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.http://hdl.handle.net/11422/11598Submitted by Thalyta Sardinha (thalyta@direito.ufrj.br) on 2020-03-11T14:49:53Z No. of bitstreams: 1 PASMarques.pdf: 401120 bytes, checksum: a99057f3a004e074525a3bd9ad2f1faf (MD5)Approved for entry into archive by Renata Souza (renatasouza@direito.ufrj.br) on 2020-03-23T14:55:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PASMarques.pdf: 401120 bytes, checksum: a99057f3a004e074525a3bd9ad2f1faf (MD5)Made available in DSpace on 2020-03-23T14:55:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PASMarques.pdf: 401120 bytes, checksum: a99057f3a004e074525a3bd9ad2f1faf (MD5) Previous issue date: 2016-12O presente estudo tem como principal objetivo analisar os aspectos atinentes ao instituto do ato administrativo e sua possibilidade de controle pelos demais poderes, sobretudo, pelo poder Judiciário. Para isso analisou-se criticamente os elementos que constituem o instituto, afastando-se suas concepções tradicionais e substituindo-as pelas concepções mais modernas. O primeiro capítulo destinou-se a traçar as noções necessárias para a elaboração do trabalho, entre elas a delimitação dos princípios da supremacia do interesse público, do mínimo existencial e da reserva do possível. O segundo capítulo indicou a noção tradicional de ato administrativo, reformulando-a e demonstrando que na realidade não há como se falar em atos completamente vinculados ou discricionários. O terceiro capítulo teve como objetivo demonstrar a obrigatoriedade da motivação do ato administrativo como meio principal de controle. Por fim, o quarto capítulo analisou a possibilidade de controle do ato dentro da perspectiva saúde pública. Nesse sentido, verificou-se a situação de judicialização da saúde e da atuação do Poder Judiciário que muitas vezes se sobrepõe aos demais poderes ao elaborar verdadeiras políticas públicas. Nesse sentido não se afastou essa possibilidade, pelo contrário, reconheceu-se que dentro de alguns limites essa situação é plenamente possível se o seu objetivo é resguardar e implementar direitos os direitos fundamentais de toda a sociedade.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilFaculdade Nacional de DireitoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO ADMINISTRATIVOAto AdministrativoDireito AdministrativoDireito à SaúdeJudicialização da SaúdeSeparação dos PoderesAdministrative actAdministrative LawHealth LawJudicialisation of healthSeparation of PowersÉ possível o controle jurisdicional do mérito do ato administrativo? Uma análise à luz da judicialização do direito à saúde, seus limites e suas perspectivasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALPASMarques.pdfPASMarques.pdfapplication/pdf401120http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/11598/1/PASMarques.pdfa99057f3a004e074525a3bd9ad2f1fafMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/11598/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/115982023-11-30 00:03:52.527oai:pantheon.ufrj.br:11422/11598TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:52Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
É possível o controle jurisdicional do mérito do ato administrativo? Uma análise à luz da judicialização do direito à saúde, seus limites e suas perspectivas |
title |
É possível o controle jurisdicional do mérito do ato administrativo? Uma análise à luz da judicialização do direito à saúde, seus limites e suas perspectivas |
spellingShingle |
É possível o controle jurisdicional do mérito do ato administrativo? Uma análise à luz da judicialização do direito à saúde, seus limites e suas perspectivas Marques, Pamela Amanda da Silva CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO ADMINISTRATIVO Ato Administrativo Direito Administrativo Direito à Saúde Judicialização da Saúde Separação dos Poderes Administrative act Administrative Law Health Law Judicialisation of health Separation of Powers |
title_short |
É possível o controle jurisdicional do mérito do ato administrativo? Uma análise à luz da judicialização do direito à saúde, seus limites e suas perspectivas |
title_full |
É possível o controle jurisdicional do mérito do ato administrativo? Uma análise à luz da judicialização do direito à saúde, seus limites e suas perspectivas |
title_fullStr |
É possível o controle jurisdicional do mérito do ato administrativo? Uma análise à luz da judicialização do direito à saúde, seus limites e suas perspectivas |
title_full_unstemmed |
É possível o controle jurisdicional do mérito do ato administrativo? Uma análise à luz da judicialização do direito à saúde, seus limites e suas perspectivas |
title_sort |
É possível o controle jurisdicional do mérito do ato administrativo? Uma análise à luz da judicialização do direito à saúde, seus limites e suas perspectivas |
author |
Marques, Pamela Amanda da Silva |
author_facet |
Marques, Pamela Amanda da Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3448583412640622 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Marques, Pamela Amanda da Silva |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Oliveira, Larissa Pinha de |
contributor_str_mv |
Oliveira, Larissa Pinha de |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO ADMINISTRATIVO |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO ADMINISTRATIVO Ato Administrativo Direito Administrativo Direito à Saúde Judicialização da Saúde Separação dos Poderes Administrative act Administrative Law Health Law Judicialisation of health Separation of Powers |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ato Administrativo Direito Administrativo Direito à Saúde Judicialização da Saúde Separação dos Poderes Administrative act Administrative Law Health Law Judicialisation of health Separation of Powers |
description |
O presente estudo tem como principal objetivo analisar os aspectos atinentes ao instituto do ato administrativo e sua possibilidade de controle pelos demais poderes, sobretudo, pelo poder Judiciário. Para isso analisou-se criticamente os elementos que constituem o instituto, afastando-se suas concepções tradicionais e substituindo-as pelas concepções mais modernas. O primeiro capítulo destinou-se a traçar as noções necessárias para a elaboração do trabalho, entre elas a delimitação dos princípios da supremacia do interesse público, do mínimo existencial e da reserva do possível. O segundo capítulo indicou a noção tradicional de ato administrativo, reformulando-a e demonstrando que na realidade não há como se falar em atos completamente vinculados ou discricionários. O terceiro capítulo teve como objetivo demonstrar a obrigatoriedade da motivação do ato administrativo como meio principal de controle. Por fim, o quarto capítulo analisou a possibilidade de controle do ato dentro da perspectiva saúde pública. Nesse sentido, verificou-se a situação de judicialização da saúde e da atuação do Poder Judiciário que muitas vezes se sobrepõe aos demais poderes ao elaborar verdadeiras políticas públicas. Nesse sentido não se afastou essa possibilidade, pelo contrário, reconheceu-se que dentro de alguns limites essa situação é plenamente possível se o seu objetivo é resguardar e implementar direitos os direitos fundamentais de toda a sociedade. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-12 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-03-23T14:55:33Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:03:52Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
ARQUES, Pamela Amanda da Silva. É possível o controle jurisdicional do mérito do ato administrativo?: uma análise à luz da judicialização do direito à saúde, seus limites e suas perspectivas. 2016. 83 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/11598 |
identifier_str_mv |
ARQUES, Pamela Amanda da Silva. É possível o controle jurisdicional do mérito do ato administrativo?: uma análise à luz da judicialização do direito à saúde, seus limites e suas perspectivas. 2016. 83 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. |
url |
http://hdl.handle.net/11422/11598 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade Nacional de Direito |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/11598/1/PASMarques.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/11598/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
a99057f3a004e074525a3bd9ad2f1faf dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097178208174080 |