Caracterização de Folhelhos como Rochas Selantes
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/4169 |
Resumo: | A capacidade de uma rocha agir como barreira à migração dos hidrocarbonetos é fundamental na configuração de uma trapa. São discutidos os mecanismos que controlam a eficiência da rocha selante em servir como barreira à migração e reter hidrocarbonetos. A pressão capilar medida através de ensaios de injeção de mercúrio em laboratório permite uma correlação com a pressão capilar em que ocorre a invasão do hidrocarboneto através dos poros da rocha selante. Essa pressão capilar pode agir como limitadora da quantidade de hidrocarboneto que pode ser retida abaixo da rocha selante. A partir de determinada espessura da coluna de hidrocarbonetos abaixo do selante a pressão de boiabilidade dos hidrocarbonetos excederia a pressão capilar, passando o selante a constituir então um meio de migração, perdendo sua capacidade de rocha capeadora. Outras formas de limitação de selantes podem ser avaliadas, como a presença de falhas, fraturas e outras heterogeneidades. As rochas com características mais dúcteis tem menor propensão à formação de fraturas, o que lhes confere boas características como selante, pois as fraturas tendem a aumentar a permeabilidade, ocasionando o vazamento de hidrocarbonetos através da rocha selante. A correlação de ensaios de compressão e condições de tensão em subsuperfície, permite predizer situações em que a integridade da rocha selante estaria comprometida. Neste trabalho foram analisadas duas amostras de folhelhos ricos em matéria orgânica das formações Irati e Ponta Grossa na Bacia do Paraná. Os resultados de testes de pressão capilar de injeção de mercúrio e os ensaios de compressão, foram analisados e comparados aos dados texturais e composicionais obtidos a partir da análise de lâminas delgadas, difratometria de raios-X e microscopia eletrônica de varredura. A amostra da Formação Ponta Grossa apresentou boa qualidade tanto em ensaios de pressão capilar quanto de compressão, demonstrando ser um bom selante. A amostra da Formação Irati embora tenha apresentado boas características quanto à pressão capilar, a sua propensão ao fraturamento constitui um fator de risco. |
id |
UFRJ_36d4fa0f03fff5a4b2dafb5383447434 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/4169 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Figueira, André Gustavo Beer de Andradehttp://lattes.cnpq.br/0298294865365128Barroso, Emílio Vellosohttp://lattes.cnpq.br/9087393649043159Silva Júnior, Gerson Cardoso dahttp://lattes.cnpq.br/4103236636522942Abreu, Carlos Jorge de2018-06-29T14:08:19Z2023-11-30T03:03:24Z2004http://hdl.handle.net/11422/4169Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-06-29T14:08:19Z No. of bitstreams: 1 FIGUEIRA, A.G.B.A.pdf: 1872467 bytes, checksum: 5b17fd25f796986215b3e87b4ccac661 (MD5)Made available in DSpace on 2018-06-29T14:08:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FIGUEIRA, A.G.B.A.pdf: 1872467 bytes, checksum: 5b17fd25f796986215b3e87b4ccac661 (MD5) Previous issue date: 2004A capacidade de uma rocha agir como barreira à migração dos hidrocarbonetos é fundamental na configuração de uma trapa. São discutidos os mecanismos que controlam a eficiência da rocha selante em servir como barreira à migração e reter hidrocarbonetos. A pressão capilar medida através de ensaios de injeção de mercúrio em laboratório permite uma correlação com a pressão capilar em que ocorre a invasão do hidrocarboneto através dos poros da rocha selante. Essa pressão capilar pode agir como limitadora da quantidade de hidrocarboneto que pode ser retida abaixo da rocha selante. A partir de determinada espessura da coluna de hidrocarbonetos abaixo do selante a pressão de boiabilidade dos hidrocarbonetos excederia a pressão capilar, passando o selante a constituir então um meio de migração, perdendo sua capacidade de rocha capeadora. Outras formas de limitação de selantes podem ser avaliadas, como a presença de falhas, fraturas e outras heterogeneidades. As rochas com características mais dúcteis tem menor propensão à formação de fraturas, o que lhes confere boas características como selante, pois as fraturas tendem a aumentar a permeabilidade, ocasionando o vazamento de hidrocarbonetos através da rocha selante. A correlação de ensaios de compressão e condições de tensão em subsuperfície, permite predizer situações em que a integridade da rocha selante estaria comprometida. Neste trabalho foram analisadas duas amostras de folhelhos ricos em matéria orgânica das formações Irati e Ponta Grossa na Bacia do Paraná. Os resultados de testes de pressão capilar de injeção de mercúrio e os ensaios de compressão, foram analisados e comparados aos dados texturais e composicionais obtidos a partir da análise de lâminas delgadas, difratometria de raios-X e microscopia eletrônica de varredura. A amostra da Formação Ponta Grossa apresentou boa qualidade tanto em ensaios de pressão capilar quanto de compressão, demonstrando ser um bom selante. A amostra da Formação Irati embora tenha apresentado boas características quanto à pressão capilar, a sua propensão ao fraturamento constitui um fator de risco.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::SEDIMENTOLOGIAFolhelhosBacia do ParanáFormação IratiFormação Ponta GrossaCaracterização de Folhelhos como Rochas Selantesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALFIGUEIRA, A.G.B.A.pdfFIGUEIRA, A.G.B.A.pdfapplication/pdf1872467http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4169/1/FIGUEIRA%2C+A.G.B.A.pdf5b17fd25f796986215b3e87b4ccac661MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4169/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/41692023-11-30 00:03:24.55oai:pantheon.ufrj.br:11422/4169TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:24Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Caracterização de Folhelhos como Rochas Selantes |
title |
Caracterização de Folhelhos como Rochas Selantes |
spellingShingle |
Caracterização de Folhelhos como Rochas Selantes Figueira, André Gustavo Beer de Andrade CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::SEDIMENTOLOGIA Folhelhos Bacia do Paraná Formação Irati Formação Ponta Grossa |
title_short |
Caracterização de Folhelhos como Rochas Selantes |
title_full |
Caracterização de Folhelhos como Rochas Selantes |
title_fullStr |
Caracterização de Folhelhos como Rochas Selantes |
title_full_unstemmed |
Caracterização de Folhelhos como Rochas Selantes |
title_sort |
Caracterização de Folhelhos como Rochas Selantes |
author |
Figueira, André Gustavo Beer de Andrade |
author_facet |
Figueira, André Gustavo Beer de Andrade |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0298294865365128 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Figueira, André Gustavo Beer de Andrade |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Barroso, Emílio Velloso |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9087393649043159 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Silva Júnior, Gerson Cardoso da |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4103236636522942 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Abreu, Carlos Jorge de |
contributor_str_mv |
Barroso, Emílio Velloso Silva Júnior, Gerson Cardoso da Abreu, Carlos Jorge de |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::SEDIMENTOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::SEDIMENTOLOGIA Folhelhos Bacia do Paraná Formação Irati Formação Ponta Grossa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Folhelhos Bacia do Paraná Formação Irati Formação Ponta Grossa |
description |
A capacidade de uma rocha agir como barreira à migração dos hidrocarbonetos é fundamental na configuração de uma trapa. São discutidos os mecanismos que controlam a eficiência da rocha selante em servir como barreira à migração e reter hidrocarbonetos. A pressão capilar medida através de ensaios de injeção de mercúrio em laboratório permite uma correlação com a pressão capilar em que ocorre a invasão do hidrocarboneto através dos poros da rocha selante. Essa pressão capilar pode agir como limitadora da quantidade de hidrocarboneto que pode ser retida abaixo da rocha selante. A partir de determinada espessura da coluna de hidrocarbonetos abaixo do selante a pressão de boiabilidade dos hidrocarbonetos excederia a pressão capilar, passando o selante a constituir então um meio de migração, perdendo sua capacidade de rocha capeadora. Outras formas de limitação de selantes podem ser avaliadas, como a presença de falhas, fraturas e outras heterogeneidades. As rochas com características mais dúcteis tem menor propensão à formação de fraturas, o que lhes confere boas características como selante, pois as fraturas tendem a aumentar a permeabilidade, ocasionando o vazamento de hidrocarbonetos através da rocha selante. A correlação de ensaios de compressão e condições de tensão em subsuperfície, permite predizer situações em que a integridade da rocha selante estaria comprometida. Neste trabalho foram analisadas duas amostras de folhelhos ricos em matéria orgânica das formações Irati e Ponta Grossa na Bacia do Paraná. Os resultados de testes de pressão capilar de injeção de mercúrio e os ensaios de compressão, foram analisados e comparados aos dados texturais e composicionais obtidos a partir da análise de lâminas delgadas, difratometria de raios-X e microscopia eletrônica de varredura. A amostra da Formação Ponta Grossa apresentou boa qualidade tanto em ensaios de pressão capilar quanto de compressão, demonstrando ser um bom selante. A amostra da Formação Irati embora tenha apresentado boas características quanto à pressão capilar, a sua propensão ao fraturamento constitui um fator de risco. |
publishDate |
2004 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2004 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-06-29T14:08:19Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:03:24Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/4169 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/4169 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4169/1/FIGUEIRA%2C+A.G.B.A.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4169/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5b17fd25f796986215b3e87b4ccac661 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097110794174464 |