Estudo sobre biocombustíveis alternativos para Motor Ciclo Otto no Brasil, na Argentina e no Paraguai

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis, Júlia Proença
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Santos, Victória Guimarães Matos
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/20188
Resumo: Os motores à combustão interna com ignição por centelha, também conhecidos como motores de ciclo Otto, utilizam combustíveis fósseis não-renováveis para o seu funcionamento. Esses combustíveis possuem alto poder poluente, com altos níveis de emissões de gases de efeito estufa, além de serem finitos. Esses fatos trazem preocupações com a possibilidade de esses combustíveis deixarem de existir em um futuro próximo, mas, cada vez mais presentes estão a preocupação com o meio ambiente e a necessidade de realizar uma transição da matriz energética, tornando-se fundamental encontrar combustíveis alternativos, de origem renovável, para os motores. Neste cenário, o etanol de segunda geração, o biogás, o biometano e o hidrogênio surgem como alternativas para este problema, uma vez que são renováveis e menos poluentes que os combustíveis advindos do petróleo, podendo ser produzidos a partir de resíduos de outros processos. O objetivo proposto no presente trabalho é realizar um mapeamento no Brasil, na Argentina e no Paraguai em relação às diferentes qualidades de combustíveis que podem ser utilizadas em motores de ciclo Otto, de acordo com disponibilidade de recursos e incentivos governamentais. Dessa forma, foi possível avaliar como é feito o processo de conversão para a utilização dos combustíveis alternativos nos motores. Ao final, verificou-se o avanço do Brasil frente aos outros países, com plantas em escala comercial de etanol de segunda geração e contínuos investimentos em biogás e hidrogênio. Foi avaliado, também, que a Argentina e o Paraguai ainda devem se desenvolver e buscar investimentos, uma vez que não possuem plantas-piloto para alguns dos biocombustíveis avaliados.
id UFRJ_36f4eb41cbc13280fbb330eccd301e8b
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/20188
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Reis, Júlia ProençaSantos, Victória Guimarães Matoshttp://lattes.cnpq.br/2484115263109864http://lattes.cnpq.br/1552148057171535Aranda, Donato Alexandre Gomeshttp://lattes.cnpq.br/9833601447849479Araújo, Carla Reis dehttp://lattes.cnpq.br/2917698533094693Viêgas, Carolina Vieirahttp://lattes.cnpq.br/4606425390370438Reyes Cruz, Yordanka2023-04-13T18:11:27Z2023-11-30T03:00:37Z2022-12-20http://hdl.handle.net/11422/20188Submitted by Fábio Ferreira (fabio.ferreira@eq.ufrj.br) on 2023-04-13T18:11:27Z No. of bitstreams: 1 JPReis.pdf: 1879420 bytes, checksum: 8dbf9cedb75b9a5290da7bdc55bb8743 (MD5)Made available in DSpace on 2023-04-13T18:11:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JPReis.pdf: 1879420 bytes, checksum: 8dbf9cedb75b9a5290da7bdc55bb8743 (MD5) Previous issue date: 2022-12-20Os motores à combustão interna com ignição por centelha, também conhecidos como motores de ciclo Otto, utilizam combustíveis fósseis não-renováveis para o seu funcionamento. Esses combustíveis possuem alto poder poluente, com altos níveis de emissões de gases de efeito estufa, além de serem finitos. Esses fatos trazem preocupações com a possibilidade de esses combustíveis deixarem de existir em um futuro próximo, mas, cada vez mais presentes estão a preocupação com o meio ambiente e a necessidade de realizar uma transição da matriz energética, tornando-se fundamental encontrar combustíveis alternativos, de origem renovável, para os motores. Neste cenário, o etanol de segunda geração, o biogás, o biometano e o hidrogênio surgem como alternativas para este problema, uma vez que são renováveis e menos poluentes que os combustíveis advindos do petróleo, podendo ser produzidos a partir de resíduos de outros processos. O objetivo proposto no presente trabalho é realizar um mapeamento no Brasil, na Argentina e no Paraguai em relação às diferentes qualidades de combustíveis que podem ser utilizadas em motores de ciclo Otto, de acordo com disponibilidade de recursos e incentivos governamentais. Dessa forma, foi possível avaliar como é feito o processo de conversão para a utilização dos combustíveis alternativos nos motores. Ao final, verificou-se o avanço do Brasil frente aos outros países, com plantas em escala comercial de etanol de segunda geração e contínuos investimentos em biogás e hidrogênio. Foi avaliado, também, que a Argentina e o Paraguai ainda devem se desenvolver e buscar investimentos, uma vez que não possuem plantas-piloto para alguns dos biocombustíveis avaliados.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICACombustíveis fósseisCombustíveis alternativosEtanolBiogásRotas TecnológicasEstudo sobre biocombustíveis alternativos para Motor Ciclo Otto no Brasil, na Argentina e no Paraguaiinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20188/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALJPReis.pdfJPReis.pdfapplication/pdf1879420http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20188/1/JPReis.pdf8dbf9cedb75b9a5290da7bdc55bb8743MD5111422/201882023-11-30 00:00:37.183oai:pantheon.ufrj.br:11422/20188TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:00:37Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo sobre biocombustíveis alternativos para Motor Ciclo Otto no Brasil, na Argentina e no Paraguai
title Estudo sobre biocombustíveis alternativos para Motor Ciclo Otto no Brasil, na Argentina e no Paraguai
spellingShingle Estudo sobre biocombustíveis alternativos para Motor Ciclo Otto no Brasil, na Argentina e no Paraguai
Reis, Júlia Proença
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA
Combustíveis fósseis
Combustíveis alternativos
Etanol
Biogás
Rotas Tecnológicas
title_short Estudo sobre biocombustíveis alternativos para Motor Ciclo Otto no Brasil, na Argentina e no Paraguai
title_full Estudo sobre biocombustíveis alternativos para Motor Ciclo Otto no Brasil, na Argentina e no Paraguai
title_fullStr Estudo sobre biocombustíveis alternativos para Motor Ciclo Otto no Brasil, na Argentina e no Paraguai
title_full_unstemmed Estudo sobre biocombustíveis alternativos para Motor Ciclo Otto no Brasil, na Argentina e no Paraguai
title_sort Estudo sobre biocombustíveis alternativos para Motor Ciclo Otto no Brasil, na Argentina e no Paraguai
author Reis, Júlia Proença
author_facet Reis, Júlia Proença
Santos, Victória Guimarães Matos
author_role author
author2 Santos, Victória Guimarães Matos
author2_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2484115263109864
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1552148057171535
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv Aranda, Donato Alexandre Gomes
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9833601447849479
dc.contributor.author.fl_str_mv Reis, Júlia Proença
Santos, Victória Guimarães Matos
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Araújo, Carla Reis de
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2917698533094693
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Viêgas, Carolina Vieira
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4606425390370438
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Reyes Cruz, Yordanka
contributor_str_mv Araújo, Carla Reis de
Viêgas, Carolina Vieira
Reyes Cruz, Yordanka
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA
topic CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA
Combustíveis fósseis
Combustíveis alternativos
Etanol
Biogás
Rotas Tecnológicas
dc.subject.por.fl_str_mv Combustíveis fósseis
Combustíveis alternativos
Etanol
Biogás
Rotas Tecnológicas
description Os motores à combustão interna com ignição por centelha, também conhecidos como motores de ciclo Otto, utilizam combustíveis fósseis não-renováveis para o seu funcionamento. Esses combustíveis possuem alto poder poluente, com altos níveis de emissões de gases de efeito estufa, além de serem finitos. Esses fatos trazem preocupações com a possibilidade de esses combustíveis deixarem de existir em um futuro próximo, mas, cada vez mais presentes estão a preocupação com o meio ambiente e a necessidade de realizar uma transição da matriz energética, tornando-se fundamental encontrar combustíveis alternativos, de origem renovável, para os motores. Neste cenário, o etanol de segunda geração, o biogás, o biometano e o hidrogênio surgem como alternativas para este problema, uma vez que são renováveis e menos poluentes que os combustíveis advindos do petróleo, podendo ser produzidos a partir de resíduos de outros processos. O objetivo proposto no presente trabalho é realizar um mapeamento no Brasil, na Argentina e no Paraguai em relação às diferentes qualidades de combustíveis que podem ser utilizadas em motores de ciclo Otto, de acordo com disponibilidade de recursos e incentivos governamentais. Dessa forma, foi possível avaliar como é feito o processo de conversão para a utilização dos combustíveis alternativos nos motores. Ao final, verificou-se o avanço do Brasil frente aos outros países, com plantas em escala comercial de etanol de segunda geração e contínuos investimentos em biogás e hidrogênio. Foi avaliado, também, que a Argentina e o Paraguai ainda devem se desenvolver e buscar investimentos, uma vez que não possuem plantas-piloto para alguns dos biocombustíveis avaliados.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-12-20
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-04-13T18:11:27Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:00:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/20188
url http://hdl.handle.net/11422/20188
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Química
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20188/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20188/1/JPReis.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
8dbf9cedb75b9a5290da7bdc55bb8743
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097287030439936