O lugar da África subsaariana na cobertura de seus veículos midiáticos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/6571 |
Resumo: | Problematiza a imagem da África Subsaariana na cobertura midiática empreendida pelos veículos de seu continente. Argumenta-se que o lugar ao qual a África Subsaariana é alocada na cobertura midiática desses veículos é, hoje, um lugar de reprodução das narrativas jornalísticas da grande mídia ocidental. Pretende-se mostrar que os motivos para essa configuração residem, sobretudo, na limitação de recursos – financeiros, técnicos, estruturais – que o jornalismo africano enfrenta. Ademais, discutir-se-á, a partir de um embasamento histórico-teórico, como esse fato ecoa uma estrutura colonial que remanesce na contemporaneidade. Diante dessa configuração, em que o jornalismo da África Subsaariana se vê “constrangido” a reproduzir o conteúdo da grande mídia ocidental, pois, o jornalismo ocidental hegemônico mantém-se privilegiado – perpetuando, em última análise, a assimetria da estrutura colonial. A fim de corroborar a hipótese, serão analisadas as matérias três jornais: “Guiné Matin”, é; “Graphic Online”, de Gana; e “A Nação”, de Cabo Verde |
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O lugar da África subsaariana na cobertura de seus veículos midiáticosÁfrica SubsaarianaMeios de comunicação de massaRepresentações sociaisColonialismoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOProblematiza a imagem da África Subsaariana na cobertura midiática empreendida pelos veículos de seu continente. Argumenta-se que o lugar ao qual a África Subsaariana é alocada na cobertura midiática desses veículos é, hoje, um lugar de reprodução das narrativas jornalísticas da grande mídia ocidental. Pretende-se mostrar que os motivos para essa configuração residem, sobretudo, na limitação de recursos – financeiros, técnicos, estruturais – que o jornalismo africano enfrenta. Ademais, discutir-se-á, a partir de um embasamento histórico-teórico, como esse fato ecoa uma estrutura colonial que remanesce na contemporaneidade. Diante dessa configuração, em que o jornalismo da África Subsaariana se vê “constrangido” a reproduzir o conteúdo da grande mídia ocidental, pois, o jornalismo ocidental hegemônico mantém-se privilegiado – perpetuando, em última análise, a assimetria da estrutura colonial. A fim de corroborar a hipótese, serão analisadas as matérias três jornais: “Guiné Matin”, é; “Graphic Online”, de Gana; e “A Nação”, de Cabo VerdeUniversidade Federal do Rio de JaneiroBrasilEscola de ComunicaçãoUFRJSodré, Munizhttp://lattes.cnpq.br/5048383145015647Elhajji, Mohammedhttp://lattes.cnpq.br/1461763145344845Silva, Alexandre dos SantosMiranda, Beatriz Humpheys Fernandes2019-02-21T19:10:44Z2023-12-21T03:03:55Z2016-06-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisMIRANDA, Beatriz Humpheys Fernandes. O lugar da África Subsaariana na cobertura de seus veículos midiáticos. 2017. 71 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017http://hdl.handle.net/11422/6571porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ2023-12-21T03:03:55Zoai:pantheon.ufrj.br:11422/6571Repositório InstitucionalPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestpantheon@sibi.ufrj.bropendoar:2023-12-21T03:03:55Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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