Correlação entre broca de perfuração, taxas de penetração e formações rochosas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/8158 |
Resumo: | A atividade de perfuração offshore envolve custos na casa de milhões de dólares. As brocas de perfuração correspondem a uma pequena parcela do alto custo para a construção de um poço, porém é o artefato que executa a abertura do poço propriamente dito. A sua correta seleção permite uma considerável economia pois, quanto mais eficiente for a broca, menos onerosa será a operação. Este trabalho tem por objetivo a descrição dos diversos tipos de broca, abordando também o mecanismo de falha de cada uma das brocas. Além disso, realizou-se o estudo da taxa de penetração com o uso de brocas de perfuração do tipo tricônicas, impregnadas e de PDC a partir de testes laboratoriais. Para comprovar os resultados dos testes laboratoriais, foram feitos estudo de dois casos. No primeiro caso, a tecnologia da broca híbrida utilizada em conjunto com um sistema de perfuração automatizado forneceu bons resultados em termos de taxa de penetração, controle de verticalidade, distância perfurada e estabilidade na perfuração de formações intercaladas. No segundo caso, vimos que a energia mecânica específica pode ser usada para encontrarmos o ponto em que o peso sobre a broca e a velocidade de rotação são ótimos (founder point) para uma dada broca, num dado cenário. Neste caso, observou-se a superioridade da broca de PDC, comprovando os estudos feitos em laboratório do Capítulo 3 deste trabalho. Tanto nos testes laboratoriais como nos estudos de caso, pode-se ver que a broca de PDC apresenta maiores taxas de penetração, excetuando quando utilizadas em formações intercaladas, onde as brocas híbridas se sobressaem. |
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A sua correta seleção permite uma considerável economia pois, quanto mais eficiente for a broca, menos onerosa será a operação. Este trabalho tem por objetivo a descrição dos diversos tipos de broca, abordando também o mecanismo de falha de cada uma das brocas. Além disso, realizou-se o estudo da taxa de penetração com o uso de brocas de perfuração do tipo tricônicas, impregnadas e de PDC a partir de testes laboratoriais. Para comprovar os resultados dos testes laboratoriais, foram feitos estudo de dois casos. No primeiro caso, a tecnologia da broca híbrida utilizada em conjunto com um sistema de perfuração automatizado forneceu bons resultados em termos de taxa de penetração, controle de verticalidade, distância perfurada e estabilidade na perfuração de formações intercaladas. No segundo caso, vimos que a energia mecânica específica pode ser usada para encontrarmos o ponto em que o peso sobre a broca e a velocidade de rotação são ótimos (founder point) para uma dada broca, num dado cenário. Neste caso, observou-se a superioridade da broca de PDC, comprovando os estudos feitos em laboratório do Capítulo 3 deste trabalho. Tanto nos testes laboratoriais como nos estudos de caso, pode-se ver que a broca de PDC apresenta maiores taxas de penetração, excetuando quando utilizadas em formações intercaladas, onde as brocas híbridas se sobressaem.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola PolitécnicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::GEOTECNICA::FUNDACOES E ESCAVACOESPerfuração de poçosRadar de penetração no soloCorrelação entre broca de perfuração, taxas de penetração e formações rochosasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALmonopoli10004057.pdfmonopoli10004057.pdfapplication/pdf2126963http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8158/1/monopoli10004057.pdfaf4064aa945c8946cb29d03c770405c5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8158/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/81582023-11-30 00:03:27.573oai:pantheon.ufrj.br:11422/8158TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:27Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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