Vulnerabilidade dos países exportadores de petróleo à própria riqueza: o caso dos países-membros da OPEP

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Filipe de Pádua Fernandes
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/12297
Resumo: Os países exportadores de petróleo podem ser vulneráveis à própria riqueza. Esses países estão sujeitos à hipótese da maldição dos recursos naturais, o que impede o desenvolvimento socioeconômico a longo prazo por meio de mecanismos de transmissão como volatilidade das receitas e falhas políticas e institucionais. Ao mesmo tempo, estão sendo pressionados por tendências e mudanças tecnológicas, como revolução do shale, políticas de mudanças climáticas e tecnologias de baixo carbono, que têm potencial para impactar a dinâmica da indústria mundial do petróleo. Logo, essas vulnerabilidades colocam em dúvida a extensão na qual os recursos de petróleo podem servir no futuro como fontes de renda e de desenvolvimento socioeconômico para países exportadores de petróleo. Com o objetivo de mensurar essas vulnerabilidades, este estudo propõe uma metodologia baseada em indicadores e em uma análise multicritério, o Método de Análise Hierárquica (AHP). Os indicadores são utilizados para uma análise estática e comparativa da vulnerabilidade entre os países, e são organizados de acordo com cinco critérios: Produção, Mercado, Meio Ambiente, Econômico e Sociopolítico. Por fim, a metodologia proposta é aplicada aos países-membros da OPEP com o objetivo de avaliar em que medida estão sujeitos às vulnerabilidades da indústria do petróleo. Os resultados obtidos indicam que Emirados Árabes Unidos, Qatar, Irã e Arábia Saudita são os países menos expostos, embora apresentem uma certa fragilidade em determinados aspectos, enquanto Iraque, Líbia, Gabão, Nigéria e Angola são suscetíveis aos maiores riscos e ameaças associadas às vulnerabilidades.
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Com o objetivo de mensurar essas vulnerabilidades, este estudo propõe uma metodologia baseada em indicadores e em uma análise multicritério, o Método de Análise Hierárquica (AHP). Os indicadores são utilizados para uma análise estática e comparativa da vulnerabilidade entre os países, e são organizados de acordo com cinco critérios: Produção, Mercado, Meio Ambiente, Econômico e Sociopolítico. Por fim, a metodologia proposta é aplicada aos países-membros da OPEP com o objetivo de avaliar em que medida estão sujeitos às vulnerabilidades da indústria do petróleo. Os resultados obtidos indicam que Emirados Árabes Unidos, Qatar, Irã e Arábia Saudita são os países menos expostos, embora apresentem uma certa fragilidade em determinados aspectos, enquanto Iraque, Líbia, Gabão, Nigéria e Angola são suscetíveis aos maiores riscos e ameaças associadas às vulnerabilidades.Oil-exporting countries may be vulnerable to their own wealth. These countries are subject to the resource curse hypothesis, which hinders their long-term socioeconomic development. This can derive from transmission mechanisms such as revenue volatility and political and institutional failures. Oil-exporting countries are also being challenged by environmental, market trends and technological breakthroughs, including shale revolution, climate change policies, and low-carbon technologies. These vulnerabilities cast doubt on the extent to which oil resources could serve in the future as sources of income and socio-economic development for oil-exporting countries. In order to measure these vulnerabilities, this study develops and applies a methodology based on indicators and multi-criteria analysis, the Analytic Hierarchy Process (AHP). The indicators are used for a static and comparative analysis of the vulnerability between oilexporting countries, being organized according to five criteria: Production, Market, Environment, Economic and Sociopolitical. Finally, the proposed methodology is applied to OPEC member countries in order to assess to what extent they are subject to the vulnerabilities. The results indicate that the United Arab Emirates, Qatar, Iran and Saudi Arabia are the least exposed countries, although fragile in certain aspects, while Iraq, Libya, Gabon, Nigeria and Angola are more susceptible to the risks and threats associated with the global oil market vulnerabilities.Submitted by Daniele Fonseca (daniele@ct.ufrj.br) on 2020-05-23T13:37:48Z No. of bitstreams: 1 FilipeDePaduaFernandesSilva-min.pdf: 2677107 bytes, checksum: 326a76341403397577cc51139f723278 (MD5)Made available in DSpace on 2020-05-23T13:37:48Z (GMT). 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