Pintura acrílica: da crise da representação artística que favoreceu sua implantação no século XX às peculiaridades de sua conservação-restauração

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Plotkowski, Maria Cristina Maciel
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/16916
Resumo: A partir da primeira metade do século XX, a expressividade plástica de pintores de vanguarda do mundo ocidental foi enriquecida pela apropriação de tintas industriais em que resinas sintéticas foram utilizadas como aglutinante dos pigmentos. Essas novas tintas diferenciavam-se das tradicionais, à base de óleo, por características estéticas específicas e outras, de ordem prática, como maior resistência e estabilidade, reduzidos tempo de secagem, toxicidade e custo. A experimentação dessas novas tintas coincidiu com a mudança substancial no modo de entendimento das artes pictóricas: da reprodução figurativa da realidade para a arte abstrata, em que a figuração óbvia desapareceu e as tintas ganharam força própria. A partir de então, cores, formas e texturas deixaram de estar a serviço da imagem e tornaram-se a própria obra. Entre as novas tintas experimentadas, aquelas à base de dispersão acrílica obtiveram plena aceitação pelos artistas. Porém, sua presença em uma pintura, em substituição às tintas a óleo, repercute tanto na imprevisibilidade de como se dará o envelhecimento da obra quanto no planejamento de sua conservação. As tintas acrílicas têm mantido propriedades ópticas e mecânicas satisfatórias ao longo dos cerca de 60 anos decorridos desde seu lançamento, mas apresentam algumas características indesejadas, que podem comprometer sua conservação, como a tendência a absorver sujidades, a forte reatividade às variações de temperatura e umidade relativa do ar e a migração de surfactantes higroscópicos, adicionados às suas formulações, para a superfície da camada pictórica. Esse comportamento suscita preocupações sendo a principal delas a maneira como respondem aos tratamentos de limpeza, que podem resultar no aparecimento de manchas, áreas de abrasão ou de irregularidade do brilho da camada pictórica, alterações estas particularmente problemáticas em pinturas monocrômicas de grandes dimensões. Outro motivo de preocupação decorre da vulnerabilidade dos filmes acrílicos a solventes: rapidamente incham e dissolvem-se sob a ação de compostos polares. Também incham sob a ação de soluções aquosas. Como essas tintas são usadas há relativamente pouco tempo, os Conservadores-Restauradores tem pouca experiência para basear suas opiniões sobre o sucesso relativo de diferentes tratamentos. Muito preocupante é a tendência à adoção de procedimentos consagrados para a conservação-restauração de pinturas a óleo, tendência esta decorrente, em parte, da pouca disponibilidade de literatura específica. Por esse motivo, no último capítulo deste trabalho, foi feita a compilação de procedimentos utilizados por alguns profissionais para a conservação-restauração de pinturas acrílicas em nosso país.
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Entre as novas tintas experimentadas, aquelas à base de dispersão acrílica obtiveram plena aceitação pelos artistas. Porém, sua presença em uma pintura, em substituição às tintas a óleo, repercute tanto na imprevisibilidade de como se dará o envelhecimento da obra quanto no planejamento de sua conservação. As tintas acrílicas têm mantido propriedades ópticas e mecânicas satisfatórias ao longo dos cerca de 60 anos decorridos desde seu lançamento, mas apresentam algumas características indesejadas, que podem comprometer sua conservação, como a tendência a absorver sujidades, a forte reatividade às variações de temperatura e umidade relativa do ar e a migração de surfactantes higroscópicos, adicionados às suas formulações, para a superfície da camada pictórica. Esse comportamento suscita preocupações sendo a principal delas a maneira como respondem aos tratamentos de limpeza, que podem resultar no aparecimento de manchas, áreas de abrasão ou de irregularidade do brilho da camada pictórica, alterações estas particularmente problemáticas em pinturas monocrômicas de grandes dimensões. Outro motivo de preocupação decorre da vulnerabilidade dos filmes acrílicos a solventes: rapidamente incham e dissolvem-se sob a ação de compostos polares. Também incham sob a ação de soluções aquosas. Como essas tintas são usadas há relativamente pouco tempo, os Conservadores-Restauradores tem pouca experiência para basear suas opiniões sobre o sucesso relativo de diferentes tratamentos. Muito preocupante é a tendência à adoção de procedimentos consagrados para a conservação-restauração de pinturas a óleo, tendência esta decorrente, em parte, da pouca disponibilidade de literatura específica. Por esse motivo, no último capítulo deste trabalho, foi feita a compilação de procedimentos utilizados por alguns profissionais para a conservação-restauração de pinturas acrílicas em nosso país.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de Belas ArtesCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESTintas à base de dispersão acrílicaConservação-restauração de pinturas acrílicasTintas modernasPlano pictórico de pinturas modernasPintura acrílica: da crise da representação artística que favoreceu sua implantação no século XX às peculiaridades de sua conservação-restauraçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16916/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALMCMPlotkowski.pdfMCMPlotkowski.pdfapplication/pdf1982486http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16916/1/MCMPlotkowski.pdfc987413e831ccd260dcf644dd43f348dMD5111422/169162023-11-30 00:04:42.652oai:pantheon.ufrj.br:11422/16916TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:42Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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