A teoria da inflação inercial : concepções da PUC-RJ e da FGV-SP

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moreno, Osmani Pontes
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/635
Resumo: Compara as concepções de inflação inercial da PUC-RJ e da FGV-SP. Parte-se da apresentação das teorias de Sunkel, Rangel e Simonsen. Os autores da PUC-RJ partem de um cenário de conflito distributivo em que a inflação é uma forma de reduzir salários reais permitindo aos empresários alcançar determinada parcela real desejada na renda e consequentemente levando a economia a determinada taxa de crescimento. A partir disso, concluem que há uma relação direta entre inflação e crescimento. Ao analisar empiricamente a economia brasileira, no entanto, acreditam que haja mais alguns componentes nessa relação e incluem basicamente mais dois elementos visando melhorar o modelo tradicional: os choques salarial e externo. A conclusão dos autores é que existe um mecanismo de reajuste de preços na economia que impede a plena vigência da relação tradicional. As propostas para combater a inflação são o choque heterodoxo e a moeda indexada. Os autores da FGV-SP partem de críticas às hipóteses monetaristas e keynesianas e consideram que a inflação no capitalismo moderno é caracterizada pela ação de oligopólios, dos sindicatos e do Estado. Para os autores, diante de uma recessão os oligopólios aumentam seus preços acima da inflação visando ao menos manter suas margens diante da queda de vendas, tal movimento é acompanhado pelos sindicatos que visam manter seus salários reais. Disso resulta uma relação direta entre recessão e inflação. Assim, os autores contribuem para Rangel explicitar em 1985 uma ideia que não estava clara em 1963, a “curva de Rangel” que supõe o contrário da curva de Phillips. As propostas para combater a inflação são o controle administrativo de preços e a desindexação parcial. A conclusão deste trabalho é que existem quatro diferenças fundamentais entre as visões da PUC-RJ e da FGV-SP: de caráter inicial, uma vez que a teoria da PUC-RJ parte inicialmente de uma relação direta entre inflação e crescimento, enquanto que a da FGV-SP critica as hipóteses tradicionais; de caráter metodológico, pois a concepção da PUC-RJ é predominantemente empírica ao passo que a da FGV-SP é predominantemente teórica; de caráter essencial, que se refere aos diferentes elementos identificados por cada teoria e de caráter conclusivo, pois o grupo de autores da PUC-RJ conclui que existe uma relação tradicional, inversa, entre inflação e desemprego que é atrapalhada pelos mecanismos de indexação, já os autores da FGV-SP acreditam que há uma relação direta entre inflação e recessão, propondo o contrário da relação da curva de Phillips.
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Os autores da PUC-RJ partem de um cenário de conflito distributivo em que a inflação é uma forma de reduzir salários reais permitindo aos empresários alcançar determinada parcela real desejada na renda e consequentemente levando a economia a determinada taxa de crescimento. A partir disso, concluem que há uma relação direta entre inflação e crescimento. Ao analisar empiricamente a economia brasileira, no entanto, acreditam que haja mais alguns componentes nessa relação e incluem basicamente mais dois elementos visando melhorar o modelo tradicional: os choques salarial e externo. A conclusão dos autores é que existe um mecanismo de reajuste de preços na economia que impede a plena vigência da relação tradicional. As propostas para combater a inflação são o choque heterodoxo e a moeda indexada. 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