Urânio depletado: vantagens e desvantagens de uma aplicação tecnológica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/5769 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo baseado em cobertura jornalística, resenha histórica e artigos científicos sobre o elemento químico urânio desde o seu descobrimento no século XVIII até a atualidade, com foco principal no urânio depletado, gerado após o enriquecimento do urânio natural em seu isótopo de massa 235. São apresentadas algumas aplicações do urânio e a descoberta de uma propriedade que revolucionou o mundo da ciência, a radioatividade. Passando por esse contexto, não poderiam ser deixados de lado alguns acontecimentos que marcaram a história mundial e foram influenciados diretamente pelo urânio e pela radioatividade, tanto para o bem quanto para o mal, como a descoberta de novos elementos químicos e a aplicação da radioatividade no diagnóstico e tratamento de doenças. O emprego do urânio e do plutônio para a construção das bombas atômicas que devastaram as cidades de Hiroshima e Nagasaki, no Japão, não só marcou o fim da Segunda Guerra Mundial, mas inseriu a energia atômica sob o signo do medo. O uso civil e militar do urânio depletado também é abordado, devido a características peculiares como elevada densidade. Ele é empregado na blindagem de tanques e na produção de munições perfurantes, que foram utilizadas em alguns conflitos no Golfo Pérsico e na região da ex-República Socialista Federativa da Iugoslávia, o que levantou muitos questionamentos sobre os possíveis malefícios causados pelo urânio na população civil e nos militares que estiveram presentes naquelas regiões. |
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