Flogopitito de pindobauçú – BA como fonte de potássio na agroindústria nacional
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/13397 |
Resumo: | O potencial agrícola do Brasil é caracterizado pelo clima tropical, porém a sua produção pode ser comprometida pelas características físico-químicas do solo e falta de nutrientes. O potássio é um dos macronutrientes requerido em maior concentração (20 a 50 g kg-1 ) para o pleno desenvolvimento das plantas. O baixo teor de potássio disponível para as plantas no solo é o que gera a necessidade de importação de fertilizantes. Assim, estudos com diferentes rochas que possuem alto teor de potássio (acima de 6% de K2O) são desenvolvidos visando a redução do custo da produção agrícola e o pleno desenvolvimento do setor econômico. Diante do exposto, neste projeto de pesquisa estudou-se a rocha flogopitito da região de Pindobaçu-BA como fertilizante alternativo de potássio. O flogopitito possui 8,26 % m/m de K2O em sua composição química e é formado majoritariamente pelo mineral flogopita, da classe das micas, que possui o potássio inserido em sua estrutura cristalina. Duas metodologias para modificação estrutural da rocha foram adotadas. Na primeira, foram realizados ensaios de calcinação, da amostra com 10% m/m de CaO, nas temperaturas de 600, 900 e 1200°C. Na segunda, a mistura da amostra com 10% m/m CaO foi submetida a ativação mecanoquímica por 30, 60 e 90 min, e posteriormente foi submetida a calcinação a 600, 800 e 1000°C. Em ambas metodologias as amostras foram submetidas a ensaios de extração com ácido cítrico 0,1 mol L -1 durante 24, 48 e 96 h. Ao final dos ensaios observou-se um aumento da solubilidade do nutriente de 0,450 g. L-1 , considerando-se a rocha in natura, para 4,14 g L-1 , para a amostra calcinada a 1200°C após a adição de 10% m/m de CaO e 24 h de extração em solução de ácido cítrico 0,1 mol.L-1 e 25,1 g L-1 para a amostra ativada mecanoquimicamente durante 90 min com 10% m/m de CaO, calcinada a 1000 °C e extraída durante 48 h com solução de ácido cítrico 0,1 mol L-1 . O aumento de quase dez vezes da solubilidade do nutriente, para a amostra sem ativação mecanoquímica com CaO e um aumento de cinquenta e seis vezes do teor solúvel, para a amostra submetida a ativação mecanoquímica, confirmou a expectativa sobre a possível aplicação do flogopitito como fonte alternativa de nutrientes para agricultura. |
id |
UFRJ_49ca98c207e9866db62639dabaca8944 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/13397 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Assis, Tainara Cristina deSilva, Fernanda Arruda Gomes Nogueira da2020-11-24T18:45:19Z2023-11-30T03:04:03Z2020-11-17http://hdl.handle.net/11422/13397Submitted by Angelo Siguemura Souza (siguemura@iq.ufrj.br) on 2020-11-24T14:37:33Z No. of bitstreams: 1 Tainara Cristina de Assis.pdf: 1627860 bytes, checksum: e4df4c71a6f1ba329f8bbb5ebd2eca93 (MD5)Made available in DSpace on 2020-11-24T18:45:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tainara Cristina de Assis.pdf: 1627860 bytes, checksum: e4df4c71a6f1ba329f8bbb5ebd2eca93 (MD5) Previous issue date: 2020-11-17O potencial agrícola do Brasil é caracterizado pelo clima tropical, porém a sua produção pode ser comprometida pelas características físico-químicas do solo e falta de nutrientes. O potássio é um dos macronutrientes requerido em maior concentração (20 a 50 g kg-1 ) para o pleno desenvolvimento das plantas. O baixo teor de potássio disponível para as plantas no solo é o que gera a necessidade de importação de fertilizantes. Assim, estudos com diferentes rochas que possuem alto teor de potássio (acima de 6% de K2O) são desenvolvidos visando a redução do custo da produção agrícola e o pleno desenvolvimento do setor econômico. Diante do exposto, neste projeto de pesquisa estudou-se a rocha flogopitito da região de Pindobaçu-BA como fertilizante alternativo de potássio. O flogopitito possui 8,26 % m/m de K2O em sua composição química e é formado majoritariamente pelo mineral flogopita, da classe das micas, que possui o potássio inserido em sua estrutura cristalina. Duas metodologias para modificação estrutural da rocha foram adotadas. Na primeira, foram realizados ensaios de calcinação, da amostra com 10% m/m de CaO, nas temperaturas de 600, 900 e 1200°C. Na segunda, a mistura da amostra com 10% m/m CaO foi submetida a ativação mecanoquímica por 30, 60 e 90 min, e posteriormente foi submetida a calcinação a 600, 800 e 1000°C. Em ambas metodologias as amostras foram submetidas a ensaios de extração com ácido cítrico 0,1 mol L -1 durante 24, 48 e 96 h. Ao final dos ensaios observou-se um aumento da solubilidade do nutriente de 0,450 g. L-1 , considerando-se a rocha in natura, para 4,14 g L-1 , para a amostra calcinada a 1200°C após a adição de 10% m/m de CaO e 24 h de extração em solução de ácido cítrico 0,1 mol.L-1 e 25,1 g L-1 para a amostra ativada mecanoquimicamente durante 90 min com 10% m/m de CaO, calcinada a 1000 °C e extraída durante 48 h com solução de ácido cítrico 0,1 mol L-1 . O aumento de quase dez vezes da solubilidade do nutriente, para a amostra sem ativação mecanoquímica com CaO e um aumento de cinquenta e seis vezes do teor solúvel, para a amostra submetida a ativação mecanoquímica, confirmou a expectativa sobre a possível aplicação do flogopitito como fonte alternativa de nutrientes para agricultura.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de QuímicaCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA INORGANICAFlogopititoAgromineralModificação estruturalCalcinaçãoAtivação mecanoquímicaPotássioFertilizante alternativoFlogopitito de pindobauçú – BA como fonte de potássio na agroindústria nacionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALTainara Cristina de Assis.pdfTainara Cristina de Assis.pdfapplication/pdf1627860http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/13397/1/Tainara+Cristina+de+Assis.pdfe4df4c71a6f1ba329f8bbb5ebd2eca93MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/13397/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/133972023-11-30 00:04:03.781oai:pantheon.ufrj.br:11422/13397TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:03Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Flogopitito de pindobauçú – BA como fonte de potássio na agroindústria nacional |
title |
Flogopitito de pindobauçú – BA como fonte de potássio na agroindústria nacional |
spellingShingle |
Flogopitito de pindobauçú – BA como fonte de potássio na agroindústria nacional Assis, Tainara Cristina de CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA INORGANICA Flogopitito Agromineral Modificação estrutural Calcinação Ativação mecanoquímica Potássio Fertilizante alternativo |
title_short |
Flogopitito de pindobauçú – BA como fonte de potássio na agroindústria nacional |
title_full |
Flogopitito de pindobauçú – BA como fonte de potássio na agroindústria nacional |
title_fullStr |
Flogopitito de pindobauçú – BA como fonte de potássio na agroindústria nacional |
title_full_unstemmed |
Flogopitito de pindobauçú – BA como fonte de potássio na agroindústria nacional |
title_sort |
Flogopitito de pindobauçú – BA como fonte de potássio na agroindústria nacional |
author |
Assis, Tainara Cristina de |
author_facet |
Assis, Tainara Cristina de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Assis, Tainara Cristina de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Silva, Fernanda Arruda Gomes Nogueira da |
contributor_str_mv |
Silva, Fernanda Arruda Gomes Nogueira da |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA INORGANICA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA INORGANICA Flogopitito Agromineral Modificação estrutural Calcinação Ativação mecanoquímica Potássio Fertilizante alternativo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Flogopitito Agromineral Modificação estrutural Calcinação Ativação mecanoquímica Potássio Fertilizante alternativo |
description |
O potencial agrícola do Brasil é caracterizado pelo clima tropical, porém a sua produção pode ser comprometida pelas características físico-químicas do solo e falta de nutrientes. O potássio é um dos macronutrientes requerido em maior concentração (20 a 50 g kg-1 ) para o pleno desenvolvimento das plantas. O baixo teor de potássio disponível para as plantas no solo é o que gera a necessidade de importação de fertilizantes. Assim, estudos com diferentes rochas que possuem alto teor de potássio (acima de 6% de K2O) são desenvolvidos visando a redução do custo da produção agrícola e o pleno desenvolvimento do setor econômico. Diante do exposto, neste projeto de pesquisa estudou-se a rocha flogopitito da região de Pindobaçu-BA como fertilizante alternativo de potássio. O flogopitito possui 8,26 % m/m de K2O em sua composição química e é formado majoritariamente pelo mineral flogopita, da classe das micas, que possui o potássio inserido em sua estrutura cristalina. Duas metodologias para modificação estrutural da rocha foram adotadas. Na primeira, foram realizados ensaios de calcinação, da amostra com 10% m/m de CaO, nas temperaturas de 600, 900 e 1200°C. Na segunda, a mistura da amostra com 10% m/m CaO foi submetida a ativação mecanoquímica por 30, 60 e 90 min, e posteriormente foi submetida a calcinação a 600, 800 e 1000°C. Em ambas metodologias as amostras foram submetidas a ensaios de extração com ácido cítrico 0,1 mol L -1 durante 24, 48 e 96 h. Ao final dos ensaios observou-se um aumento da solubilidade do nutriente de 0,450 g. L-1 , considerando-se a rocha in natura, para 4,14 g L-1 , para a amostra calcinada a 1200°C após a adição de 10% m/m de CaO e 24 h de extração em solução de ácido cítrico 0,1 mol.L-1 e 25,1 g L-1 para a amostra ativada mecanoquimicamente durante 90 min com 10% m/m de CaO, calcinada a 1000 °C e extraída durante 48 h com solução de ácido cítrico 0,1 mol L-1 . O aumento de quase dez vezes da solubilidade do nutriente, para a amostra sem ativação mecanoquímica com CaO e um aumento de cinquenta e seis vezes do teor solúvel, para a amostra submetida a ativação mecanoquímica, confirmou a expectativa sobre a possível aplicação do flogopitito como fonte alternativa de nutrientes para agricultura. |
publishDate |
2020 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-11-24T18:45:19Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020-11-17 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:04:03Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/13397 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/13397 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Química |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/13397/1/Tainara+Cristina+de+Assis.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/13397/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e4df4c71a6f1ba329f8bbb5ebd2eca93 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097191027015680 |