Novos revestimentos anticorrosivos com base em compósitos Sn-Óxido de grafeno

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vita, Filipe dos Santos
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/19996
Resumo: A incorporação do óxido de grafeno (OG) aos revestimentos metálicos eletrodepositados tem se mostrado promissora no que tange à melhoria das suas propriedades anticorrosivas. Nesse contexto, o seu uso atende à expectativa da indústria por materiais compósitos que diminuam a quantidade de metais como o estanho (Sn), que, apesar da ampla aplicabilidade industrial e baixa toxicidade, enfrenta perspectiva de escassez e oscilação no preço. Este estudo desenvolveu e aprimorou revestimentos anticorrosivos com base em compósito de Sn-Óxido de Grafeno. Para isso, o óxido de grafeno foi gerado a partir da esfoliação por sonicação do óxido de grafite, este último sintetizado pelo método de Hummers. Foram preparados diferentes banhos de eletrodeposição, contendo íon estanhoso e sua mistura com óxido de grafeno, onde foram feitos planejamentos experimentais para avaliação e otimização de parâmetros como densidade de corrente, concentração de OG na obtenção do compósito, dentre outros. Os revestimentos foram eletrodepositados sobre peças de aço carbono 1020, com auxílio de um potenciostato, e a resistência à corrosão foi avaliada por ensaios eletroquímicos de impedância e curva de polarização. Os materiais sintetizados foram caracterizados por Espectroscopia de Infravermelho com Transformada de Fourier por Reflectância Atenuada e Difração de Raios X, onde foi possível confirmar os seus perfis característicos. Os revestimentos compósitos Sn-Óxido de Grafeno na condição otimizada apresentaram maior resistência de transferência de carga e menor capacitância da dupla camada elétrica frente ao revestimento metálico puro, segundo os diagramas de impedância eletroquímica. Os ensaios de polarização mostraram uma menor densidade de corrente anódica com deslocamento do potencial de corrosão para valores mais positivos com relação ao revestimento metálico puro, indicando proteção contra a dissolução anódica. Diante disso, condições promissoras e otimizadas de eletrodeposição do material compósito foram apresentadas, tendo sido confirmada a maior eficiência anticorrosiva deste em detrimento do revestimento metálico puro de estanho.
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Nesse contexto, o seu uso atende à expectativa da indústria por materiais compósitos que diminuam a quantidade de metais como o estanho (Sn), que, apesar da ampla aplicabilidade industrial e baixa toxicidade, enfrenta perspectiva de escassez e oscilação no preço. Este estudo desenvolveu e aprimorou revestimentos anticorrosivos com base em compósito de Sn-Óxido de Grafeno. Para isso, o óxido de grafeno foi gerado a partir da esfoliação por sonicação do óxido de grafite, este último sintetizado pelo método de Hummers. Foram preparados diferentes banhos de eletrodeposição, contendo íon estanhoso e sua mistura com óxido de grafeno, onde foram feitos planejamentos experimentais para avaliação e otimização de parâmetros como densidade de corrente, concentração de OG na obtenção do compósito, dentre outros. 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