Os impactos do CPC 47 em companhias brasileiras do setor de energia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/11794 |
Resumo: | Diversas Companhias sofrem mudanças internas diante a elaboração de uma nova norma contábil, exigindo dedicação das companhias em questão de gerenciamento e processos. No ano de 2014, o IASB e o FASB emitiram a IFRS 15, com o objetivo de melhorar o reconhecimento e a mensuração da receita de contratos com clientes. Diante disso, as companhias tiveram um prazo para se adequar e, consequentemente, devido às mudanças, podem sofrer impactos relevantes em seus processos internos e em suas demonstrações financeiras, relativos à mensuração e ao reconhecimento das receitas. A Nova Norma de Reconhecimento de Receita, o IFRS 15 equivalente ao CPC 47, que entrou em vigor a partir de primeiro de Janeiro de 2018 trazendo diversas mudanças e implicações para as companhias de muitos segmentos. Nesse contexto, o presente estudo tem por objetivo analisar os impactos da IFRS 15 (CPC 47) em companhias do setor de energia, no que se refere aos critérios de mensuração, reconhecimento e evidenciação das receitas. Adicionalmente, busca-se identificar quais mudanças internas as empresas do setor podem sofrer a partir da vigência da IFRS 15 (CPC 47, no Brasil), no que se refere ao atendimento dos requisitos da nova norma. Para isso foram selecionadas cinco companhias do setor de energias com demonstrações contábeis publicamente disponíveis no Brasil no ano de 2018. Trata-se de uma pesquisa documental, de caráter descritivo, com abordagem qualitativa. Os resultados apontaram que todas as empresas analisadas, começaram a relatar alterações no reconhecimento e mensuração das receitas, além das mudanças na divulgação das informações. Os principais impactos referem-se a indicadores de desempenho (DIC, FIC, DMIC e DICRI) alterados pela nova norma, que foram reclassificadas de despesa operacional para receita operacional e os ativos contratuais representados pelos bens vinculados à concessão, durante o período de construção ou de melhoria, que foram reclassificados da rubrica de ativo intangível da concessão para ativo contratual. Tais alterações são irrelevantes quando comparadas ao restante dos valores monetários apresentados, porém são de suma importância quando se trata de um melhor conhecimento e visualização das informações aos usuários das demonstrações financeiras. |
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Os impactos do CPC 47 em companhias brasileiras do setor de energiaCPC 47 (IFRS 15)Setor de EnergiaCPC 30Mensuração da ReceitaCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::CIENCIAS CONTABEISDiversas Companhias sofrem mudanças internas diante a elaboração de uma nova norma contábil, exigindo dedicação das companhias em questão de gerenciamento e processos. No ano de 2014, o IASB e o FASB emitiram a IFRS 15, com o objetivo de melhorar o reconhecimento e a mensuração da receita de contratos com clientes. Diante disso, as companhias tiveram um prazo para se adequar e, consequentemente, devido às mudanças, podem sofrer impactos relevantes em seus processos internos e em suas demonstrações financeiras, relativos à mensuração e ao reconhecimento das receitas. A Nova Norma de Reconhecimento de Receita, o IFRS 15 equivalente ao CPC 47, que entrou em vigor a partir de primeiro de Janeiro de 2018 trazendo diversas mudanças e implicações para as companhias de muitos segmentos. Nesse contexto, o presente estudo tem por objetivo analisar os impactos da IFRS 15 (CPC 47) em companhias do setor de energia, no que se refere aos critérios de mensuração, reconhecimento e evidenciação das receitas. Adicionalmente, busca-se identificar quais mudanças internas as empresas do setor podem sofrer a partir da vigência da IFRS 15 (CPC 47, no Brasil), no que se refere ao atendimento dos requisitos da nova norma. Para isso foram selecionadas cinco companhias do setor de energias com demonstrações contábeis publicamente disponíveis no Brasil no ano de 2018. Trata-se de uma pesquisa documental, de caráter descritivo, com abordagem qualitativa. Os resultados apontaram que todas as empresas analisadas, começaram a relatar alterações no reconhecimento e mensuração das receitas, além das mudanças na divulgação das informações. Os principais impactos referem-se a indicadores de desempenho (DIC, FIC, DMIC e DICRI) alterados pela nova norma, que foram reclassificadas de despesa operacional para receita operacional e os ativos contratuais representados pelos bens vinculados à concessão, durante o período de construção ou de melhoria, que foram reclassificados da rubrica de ativo intangível da concessão para ativo contratual. Tais alterações são irrelevantes quando comparadas ao restante dos valores monetários apresentados, porém são de suma importância quando se trata de um melhor conhecimento e visualização das informações aos usuários das demonstrações financeiras.Universidade Federal do Rio de JaneiroBrasilFaculdade de Administração e Ciências ContábeisUFRJSilva, Adolfo Henrique Coutinho ehttp://lattes.cnpq.br/0634460841730084Magalhães, Patrick Pão Alvo2020-04-15T21:19:41Z2023-12-21T03:07:01Z2019-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://hdl.handle.net/11422/11794porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ2023-12-21T03:07:01Zoai:pantheon.ufrj.br:11422/11794Repositório InstitucionalPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestpantheon@sibi.ufrj.bropendoar:2023-12-21T03:07:01Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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