China e as cadeias globais de valor

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sarmento, João Machado Soares
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/4689
Resumo: Análise do atual posicionamento das empresas chinesas através dos instrumentos da teoria das Cadeias Globais de Valor. De acordo com a teoria das Cadeias Globais de Valor (CGV), a partir da década de 2000, o processo produtivo de diversas cadeias produtivas vem se distribuindo geograficamente pelo mundo, de acordo com vantagens comparativas de cada localidade, mas ainda assim atendo-se a uma coordenação por uma firma líder, que dita os modelos de produção das demais firmas dessa cadeia. Historicamente o elemento dinâmico do processo de acumulação capitalista havia sendo os ganhos de escala, escopo e envergadura derivados da integração vertical e horizontal de cadeias produtivas, movimento este que se reverteu nos anos 2000, onde o elemento dinamizador passou justamente a ser a desintegração dessas cadeias verticalizadas e a especialização em cadeias de maior valor agregado. Este processo e o modo como os países se inserem e se comportam dentro desta ótica, está intimamente ligado ao desenvolvimento econômico e industrial das economias globais a partir do final do séc XX. Considerando isto, os objetivos deste trabalho são: i) realizar uma revisão bibliográfica do arcabouço teórica das Cadeias Globais de Valor. ii) analisar o processo histórico de formação da base material chinesa até os dias atuais iii) realizar estudos de casos de firmas-chave dentro da inserção da china nas cadeias globais de valor (Huawei e Lenovo) A partir disso, a questão central que se pretende responder é as empresas chinesas tem galgado posições dentro dessas cadeias, ou seja, as empresas chinesas conseguiram passar pelo processo de Upgrading Industrial, correlacionando positivamente sua entrada dentro desta lógica com desenvolvimento econômico e aumento do valor adicionado capturado?
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De acordo com a teoria das Cadeias Globais de Valor (CGV), a partir da década de 2000, o processo produtivo de diversas cadeias produtivas vem se distribuindo geograficamente pelo mundo, de acordo com vantagens comparativas de cada localidade, mas ainda assim atendo-se a uma coordenação por uma firma líder, que dita os modelos de produção das demais firmas dessa cadeia. Historicamente o elemento dinâmico do processo de acumulação capitalista havia sendo os ganhos de escala, escopo e envergadura derivados da integração vertical e horizontal de cadeias produtivas, movimento este que se reverteu nos anos 2000, onde o elemento dinamizador passou justamente a ser a desintegração dessas cadeias verticalizadas e a especialização em cadeias de maior valor agregado. Este processo e o modo como os países se inserem e se comportam dentro desta ótica, está intimamente ligado ao desenvolvimento econômico e industrial das economias globais a partir do final do séc XX. 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