Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Manso, Arthur Durães
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/21271
Resumo: INTRODUÇÃO: Classificada como um dos tipos de Transtornos Globais de Desenvolvimento, a Síndrome de Asperger é caracterizada principalmente pela dificuldade na interação social. Através desse déficit, a Terapia Ocupacional (TO) é uma das áreas que podem utilizar a música como um recurso terapêutico, promovendo vários benefícios de forma significativa e subjetiva para que possa englobar o indivíduo na sociedade. OBJETIVOS: Realizar uma revisão de literatura sobre o uso da música no acompanhamento de indivíduos com Síndrome de Asperger no campo da Terapia Ocupacional. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão de literatura com abordagem qualitativa usada nas bases de dados Portal Regional da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS)/MEDLINE, PUBMED, Web Of Science (WOS) e Scopus com a seguinte pergunta: Os terapeutas ocupacionais usam a música como recurso para indivíduos com Síndrome de Asperger? RESULTADOS: Não foi encontrada nenhuma combinação com Terapia Ocupacional, Música e Síndrome de Asperger. Em seguida foi realizada outra combinação: Música e Síndrome de Asperger apresentando: 97 artigos, sendo que 17 foram duplicados restando 80 artigos. A partir desse resultado 41 artigos foram excluídos e 39 artigos foram incluídos relacionando a experiência do indivíduo com a música. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A partir do levantamento bibliográfico, pode ser observado que não há registros nas bases de dados consultadas sobre o uso da música no campo da Terapia Ocupacional para indivíduos com Síndrome de Asperger, embora haja registros dessa atividade para esse público-alvo. A Terapia Ocupacional pode usar a música para promover vários benefícios como: memória, contato visual, interação social além de promover autonomia e independência de uma forma subjetiva e significativa para aquele público-alvo.
id UFRJ_52b02bc64f48e85e3f68dbea4154eeb0
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/21271
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Manso, Arthur DurãesColucci, Regina Lúcia OliveiraAlmeida, Marcus Vinicius Machado deVaz, Lisete Ribeiro2023-08-03T19:05:26Z2023-11-30T03:01:49Z2019-12-13http://hdl.handle.net/11422/21271Submitted by Renata Faria (renata.faria@medicina.ufrj.br) on 2023-04-27T14:35:13Z No. of bitstreams: 1 AManso.pdf: 449446 bytes, checksum: fc70719bfb9aa03f218f8a8d933750aa (MD5)Approved for entry into archive by Andreia de Oliveira Paim (andreia.paim@ccsdecania.ufrj.br) on 2023-08-03T19:05:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AManso.pdf: 449446 bytes, checksum: fc70719bfb9aa03f218f8a8d933750aa (MD5)Made available in DSpace on 2023-08-03T19:05:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AManso.pdf: 449446 bytes, checksum: fc70719bfb9aa03f218f8a8d933750aa (MD5) Previous issue date: 2019-12-13INTRODUÇÃO: Classificada como um dos tipos de Transtornos Globais de Desenvolvimento, a Síndrome de Asperger é caracterizada principalmente pela dificuldade na interação social. Através desse déficit, a Terapia Ocupacional (TO) é uma das áreas que podem utilizar a música como um recurso terapêutico, promovendo vários benefícios de forma significativa e subjetiva para que possa englobar o indivíduo na sociedade. OBJETIVOS: Realizar uma revisão de literatura sobre o uso da música no acompanhamento de indivíduos com Síndrome de Asperger no campo da Terapia Ocupacional. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão de literatura com abordagem qualitativa usada nas bases de dados Portal Regional da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS)/MEDLINE, PUBMED, Web Of Science (WOS) e Scopus com a seguinte pergunta: Os terapeutas ocupacionais usam a música como recurso para indivíduos com Síndrome de Asperger? RESULTADOS: Não foi encontrada nenhuma combinação com Terapia Ocupacional, Música e Síndrome de Asperger. Em seguida foi realizada outra combinação: Música e Síndrome de Asperger apresentando: 97 artigos, sendo que 17 foram duplicados restando 80 artigos. A partir desse resultado 41 artigos foram excluídos e 39 artigos foram incluídos relacionando a experiência do indivíduo com a música. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A partir do levantamento bibliográfico, pode ser observado que não há registros nas bases de dados consultadas sobre o uso da música no campo da Terapia Ocupacional para indivíduos com Síndrome de Asperger, embora haja registros dessa atividade para esse público-alvo. A Terapia Ocupacional pode usar a música para promover vários benefícios como: memória, contato visual, interação social além de promover autonomia e independência de uma forma subjetiva e significativa para aquele público-alvo.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilFaculdade de MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALTerapia OcupacionalMúsicaSíndrome de AspergerOccupational TherapyMusicAsperger SyndromeTerapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposiçõesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21271/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALAManso.pdfAManso.pdfapplication/pdf449446http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21271/1/AManso.pdffc70719bfb9aa03f218f8a8d933750aaMD5111422/212712023-11-30 00:01:49.699oai:pantheon.ufrj.br:11422/21271TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:01:49Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições
title Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições
spellingShingle Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições
Manso, Arthur Durães
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Terapia Ocupacional
Música
Síndrome de Asperger
Occupational Therapy
Music
Asperger Syndrome
title_short Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições
title_full Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições
title_fullStr Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições
title_full_unstemmed Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições
title_sort Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições
author Manso, Arthur Durães
author_facet Manso, Arthur Durães
author_role author
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv Colucci, Regina Lúcia Oliveira
dc.contributor.author.fl_str_mv Manso, Arthur Durães
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Almeida, Marcus Vinicius Machado de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Vaz, Lisete Ribeiro
contributor_str_mv Almeida, Marcus Vinicius Machado de
Vaz, Lisete Ribeiro
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Terapia Ocupacional
Música
Síndrome de Asperger
Occupational Therapy
Music
Asperger Syndrome
dc.subject.por.fl_str_mv Terapia Ocupacional
Música
Síndrome de Asperger
dc.subject.eng.fl_str_mv Occupational Therapy
Music
Asperger Syndrome
description INTRODUÇÃO: Classificada como um dos tipos de Transtornos Globais de Desenvolvimento, a Síndrome de Asperger é caracterizada principalmente pela dificuldade na interação social. Através desse déficit, a Terapia Ocupacional (TO) é uma das áreas que podem utilizar a música como um recurso terapêutico, promovendo vários benefícios de forma significativa e subjetiva para que possa englobar o indivíduo na sociedade. OBJETIVOS: Realizar uma revisão de literatura sobre o uso da música no acompanhamento de indivíduos com Síndrome de Asperger no campo da Terapia Ocupacional. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão de literatura com abordagem qualitativa usada nas bases de dados Portal Regional da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS)/MEDLINE, PUBMED, Web Of Science (WOS) e Scopus com a seguinte pergunta: Os terapeutas ocupacionais usam a música como recurso para indivíduos com Síndrome de Asperger? RESULTADOS: Não foi encontrada nenhuma combinação com Terapia Ocupacional, Música e Síndrome de Asperger. Em seguida foi realizada outra combinação: Música e Síndrome de Asperger apresentando: 97 artigos, sendo que 17 foram duplicados restando 80 artigos. A partir desse resultado 41 artigos foram excluídos e 39 artigos foram incluídos relacionando a experiência do indivíduo com a música. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A partir do levantamento bibliográfico, pode ser observado que não há registros nas bases de dados consultadas sobre o uso da música no campo da Terapia Ocupacional para indivíduos com Síndrome de Asperger, embora haja registros dessa atividade para esse público-alvo. A Terapia Ocupacional pode usar a música para promover vários benefícios como: memória, contato visual, interação social além de promover autonomia e independência de uma forma subjetiva e significativa para aquele público-alvo.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-12-13
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-08-03T19:05:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:01:49Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/21271
url http://hdl.handle.net/11422/21271
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Medicina
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21271/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21271/1/AManso.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
fc70719bfb9aa03f218f8a8d933750aa
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097292153782272