Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/21271 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: Classificada como um dos tipos de Transtornos Globais de Desenvolvimento, a Síndrome de Asperger é caracterizada principalmente pela dificuldade na interação social. Através desse déficit, a Terapia Ocupacional (TO) é uma das áreas que podem utilizar a música como um recurso terapêutico, promovendo vários benefícios de forma significativa e subjetiva para que possa englobar o indivíduo na sociedade. OBJETIVOS: Realizar uma revisão de literatura sobre o uso da música no acompanhamento de indivíduos com Síndrome de Asperger no campo da Terapia Ocupacional. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão de literatura com abordagem qualitativa usada nas bases de dados Portal Regional da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS)/MEDLINE, PUBMED, Web Of Science (WOS) e Scopus com a seguinte pergunta: Os terapeutas ocupacionais usam a música como recurso para indivíduos com Síndrome de Asperger? RESULTADOS: Não foi encontrada nenhuma combinação com Terapia Ocupacional, Música e Síndrome de Asperger. Em seguida foi realizada outra combinação: Música e Síndrome de Asperger apresentando: 97 artigos, sendo que 17 foram duplicados restando 80 artigos. A partir desse resultado 41 artigos foram excluídos e 39 artigos foram incluídos relacionando a experiência do indivíduo com a música. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A partir do levantamento bibliográfico, pode ser observado que não há registros nas bases de dados consultadas sobre o uso da música no campo da Terapia Ocupacional para indivíduos com Síndrome de Asperger, embora haja registros dessa atividade para esse público-alvo. A Terapia Ocupacional pode usar a música para promover vários benefícios como: memória, contato visual, interação social além de promover autonomia e independência de uma forma subjetiva e significativa para aquele público-alvo. |
id |
UFRJ_52b02bc64f48e85e3f68dbea4154eeb0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/21271 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Manso, Arthur DurãesColucci, Regina Lúcia OliveiraAlmeida, Marcus Vinicius Machado deVaz, Lisete Ribeiro2023-08-03T19:05:26Z2023-11-30T03:01:49Z2019-12-13http://hdl.handle.net/11422/21271Submitted by Renata Faria (renata.faria@medicina.ufrj.br) on 2023-04-27T14:35:13Z No. of bitstreams: 1 AManso.pdf: 449446 bytes, checksum: fc70719bfb9aa03f218f8a8d933750aa (MD5)Approved for entry into archive by Andreia de Oliveira Paim (andreia.paim@ccsdecania.ufrj.br) on 2023-08-03T19:05:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AManso.pdf: 449446 bytes, checksum: fc70719bfb9aa03f218f8a8d933750aa (MD5)Made available in DSpace on 2023-08-03T19:05:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AManso.pdf: 449446 bytes, checksum: fc70719bfb9aa03f218f8a8d933750aa (MD5) Previous issue date: 2019-12-13INTRODUÇÃO: Classificada como um dos tipos de Transtornos Globais de Desenvolvimento, a Síndrome de Asperger é caracterizada principalmente pela dificuldade na interação social. Através desse déficit, a Terapia Ocupacional (TO) é uma das áreas que podem utilizar a música como um recurso terapêutico, promovendo vários benefícios de forma significativa e subjetiva para que possa englobar o indivíduo na sociedade. OBJETIVOS: Realizar uma revisão de literatura sobre o uso da música no acompanhamento de indivíduos com Síndrome de Asperger no campo da Terapia Ocupacional. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão de literatura com abordagem qualitativa usada nas bases de dados Portal Regional da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS)/MEDLINE, PUBMED, Web Of Science (WOS) e Scopus com a seguinte pergunta: Os terapeutas ocupacionais usam a música como recurso para indivíduos com Síndrome de Asperger? RESULTADOS: Não foi encontrada nenhuma combinação com Terapia Ocupacional, Música e Síndrome de Asperger. Em seguida foi realizada outra combinação: Música e Síndrome de Asperger apresentando: 97 artigos, sendo que 17 foram duplicados restando 80 artigos. A partir desse resultado 41 artigos foram excluídos e 39 artigos foram incluídos relacionando a experiência do indivíduo com a música. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A partir do levantamento bibliográfico, pode ser observado que não há registros nas bases de dados consultadas sobre o uso da música no campo da Terapia Ocupacional para indivíduos com Síndrome de Asperger, embora haja registros dessa atividade para esse público-alvo. A Terapia Ocupacional pode usar a música para promover vários benefícios como: memória, contato visual, interação social além de promover autonomia e independência de uma forma subjetiva e significativa para aquele público-alvo.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilFaculdade de MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALTerapia OcupacionalMúsicaSíndrome de AspergerOccupational TherapyMusicAsperger SyndromeTerapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposiçõesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21271/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALAManso.pdfAManso.pdfapplication/pdf449446http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21271/1/AManso.pdffc70719bfb9aa03f218f8a8d933750aaMD5111422/212712023-11-30 00:01:49.699oai:pantheon.ufrj.br:11422/21271TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:01:49Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições |
title |
Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições |
spellingShingle |
Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições Manso, Arthur Durães CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Terapia Ocupacional Música Síndrome de Asperger Occupational Therapy Music Asperger Syndrome |
title_short |
Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições |
title_full |
Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições |
title_fullStr |
Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições |
title_full_unstemmed |
Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições |
title_sort |
Terapia ocupacional e o fazer musical para pessoas com síndrome de Asperger: primeiras proposições |
author |
Manso, Arthur Durães |
author_facet |
Manso, Arthur Durães |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Colucci, Regina Lúcia Oliveira |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Manso, Arthur Durães |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Almeida, Marcus Vinicius Machado de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Vaz, Lisete Ribeiro |
contributor_str_mv |
Almeida, Marcus Vinicius Machado de Vaz, Lisete Ribeiro |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL |
topic |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Terapia Ocupacional Música Síndrome de Asperger Occupational Therapy Music Asperger Syndrome |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Terapia Ocupacional Música Síndrome de Asperger |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Occupational Therapy Music Asperger Syndrome |
description |
INTRODUÇÃO: Classificada como um dos tipos de Transtornos Globais de Desenvolvimento, a Síndrome de Asperger é caracterizada principalmente pela dificuldade na interação social. Através desse déficit, a Terapia Ocupacional (TO) é uma das áreas que podem utilizar a música como um recurso terapêutico, promovendo vários benefícios de forma significativa e subjetiva para que possa englobar o indivíduo na sociedade. OBJETIVOS: Realizar uma revisão de literatura sobre o uso da música no acompanhamento de indivíduos com Síndrome de Asperger no campo da Terapia Ocupacional. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão de literatura com abordagem qualitativa usada nas bases de dados Portal Regional da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS)/MEDLINE, PUBMED, Web Of Science (WOS) e Scopus com a seguinte pergunta: Os terapeutas ocupacionais usam a música como recurso para indivíduos com Síndrome de Asperger? RESULTADOS: Não foi encontrada nenhuma combinação com Terapia Ocupacional, Música e Síndrome de Asperger. Em seguida foi realizada outra combinação: Música e Síndrome de Asperger apresentando: 97 artigos, sendo que 17 foram duplicados restando 80 artigos. A partir desse resultado 41 artigos foram excluídos e 39 artigos foram incluídos relacionando a experiência do indivíduo com a música. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A partir do levantamento bibliográfico, pode ser observado que não há registros nas bases de dados consultadas sobre o uso da música no campo da Terapia Ocupacional para indivíduos com Síndrome de Asperger, embora haja registros dessa atividade para esse público-alvo. A Terapia Ocupacional pode usar a música para promover vários benefícios como: memória, contato visual, interação social além de promover autonomia e independência de uma forma subjetiva e significativa para aquele público-alvo. |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-12-13 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-08-03T19:05:26Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:01:49Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/21271 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/21271 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Medicina |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21271/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21271/1/AManso.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 fc70719bfb9aa03f218f8a8d933750aa |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097292153782272 |