DME: o combustível do futuro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/17704 |
Resumo: | O DME ou dimetil éter é o éter mais simples existente, tendo com fórmula estrutural CH3OCH3. Este componente é utilizado como propelente em aerossóis, nas áreas de pintura, cosmética e agricultura, substituindo compostos à base de cloro e flúor, que são elementos mais nocivos ao meio ambiente, e também é utilizado na produção de vidro ultrapuro, pois sua queima não produz fuligem. Por ser uma substância com baixa toxicidade, ter uma combustão dita limpa por causa ausência de formação de compostos sulfurados ou de outras substâncias tóxicas, entre outras vantagens, o DME apresenta um grande potencial de utilização como fonte de energia ecologicamente correta. Com isso, o DME pode ser chamado de combustível do futuro. No presente trabalho, foi feita a análise deste combustível mais limpo e ecologicamente correto para o desenvolvimento e simulação de um processo para sua produção e a análise de sua viabilidade econômica. As diversas possibilidades de matérias-primas são analisadas, sendo o gás natural e o bagaço de cana os mais viáveis. Assim, simulações das plantas partindo do gás natural e do bagaço são feitas para possíveis produções regionais ou brasileira. A análise econômica preliminar mostra a implantação de uma planta de DME bastante viável, principalmente se utilizar como matéria-prima a produção nacional de bagaço de cana. Além disso, uma produção que utilize uma fonte renovável ajuda a amenizar o efeito estufa. A localização da planta e o tipo de transporte do DME foram apontados partindo do princípio de que quanto mais próximo dos fornecedores de matéria-prima, mais economicamente favorável seria a implantação de uma unidade de DME. |
id |
UFRJ_58c3615b8b8e4c8a8a9fb710d44186ec |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/17704 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Fortes, Mariana Monteirohttp://lattes.cnpq.br/1345111382543539http://lattes.cnpq.br/1805558567024327Fraga, Adriano do Coutohttp://lattes.cnpq.br/4748565753337014Sobrinho, Eledir Vitorhttp://lattes.cnpq.br/8488499388852606Santos, Isabela Brito dosSousa-Aguiar, Eduardo Falabella2022-07-18T19:11:10Z2023-11-30T03:05:01Z2009-12FORTES, Mariana Monteiro. DME: o combustível do futuro. 2009. 70 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.http://hdl.handle.net/11422/17704Submitted by Felipe Correa Oliveira de Mello (felipemello@eq.ufrj.br) on 2022-07-18T19:11:10Z No. of bitstreams: 1 MMFortes.pdf: 857053 bytes, checksum: 28f5def2bef77a1409038b18247efe3f (MD5)Made available in DSpace on 2022-07-18T19:11:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MMFortes.pdf: 857053 bytes, checksum: 28f5def2bef77a1409038b18247efe3f (MD5) Previous issue date: 2009-12O DME ou dimetil éter é o éter mais simples existente, tendo com fórmula estrutural CH3OCH3. Este componente é utilizado como propelente em aerossóis, nas áreas de pintura, cosmética e agricultura, substituindo compostos à base de cloro e flúor, que são elementos mais nocivos ao meio ambiente, e também é utilizado na produção de vidro ultrapuro, pois sua queima não produz fuligem. Por ser uma substância com baixa toxicidade, ter uma combustão dita limpa por causa ausência de formação de compostos sulfurados ou de outras substâncias tóxicas, entre outras vantagens, o DME apresenta um grande potencial de utilização como fonte de energia ecologicamente correta. Com isso, o DME pode ser chamado de combustível do futuro. No presente trabalho, foi feita a análise deste combustível mais limpo e ecologicamente correto para o desenvolvimento e simulação de um processo para sua produção e a análise de sua viabilidade econômica. As diversas possibilidades de matérias-primas são analisadas, sendo o gás natural e o bagaço de cana os mais viáveis. Assim, simulações das plantas partindo do gás natural e do bagaço são feitas para possíveis produções regionais ou brasileira. A análise econômica preliminar mostra a implantação de uma planta de DME bastante viável, principalmente se utilizar como matéria-prima a produção nacional de bagaço de cana. Além disso, uma produção que utilize uma fonte renovável ajuda a amenizar o efeito estufa. A localização da planta e o tipo de transporte do DME foram apontados partindo do princípio de que quanto mais próximo dos fornecedores de matéria-prima, mais economicamente favorável seria a implantação de uma unidade de DME.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::ENGENHARIA ECONOMICA::AVALIACAO DE PROJETOSDimetil éterDMEBiocombustívelDME: o combustível do futuroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17704/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALMMFortes.pdfMMFortes.pdfapplication/pdf857053http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17704/1/MMFortes.pdf28f5def2bef77a1409038b18247efe3fMD5111422/177042023-11-30 00:05:01.242oai:pantheon.ufrj.br:11422/17704TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:01Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
DME: o combustível do futuro |
title |
DME: o combustível do futuro |
spellingShingle |
DME: o combustível do futuro Fortes, Mariana Monteiro CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::ENGENHARIA ECONOMICA::AVALIACAO DE PROJETOS Dimetil éter DME Biocombustível |
title_short |
DME: o combustível do futuro |
title_full |
DME: o combustível do futuro |
title_fullStr |
DME: o combustível do futuro |
title_full_unstemmed |
DME: o combustível do futuro |
title_sort |
DME: o combustível do futuro |
author |
Fortes, Mariana Monteiro |
author_facet |
Fortes, Mariana Monteiro |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1345111382543539 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1805558567024327 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fortes, Mariana Monteiro |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Fraga, Adriano do Couto |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4748565753337014 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Sobrinho, Eledir Vitor |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8488499388852606 |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Santos, Isabela Brito dos |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Sousa-Aguiar, Eduardo Falabella |
contributor_str_mv |
Fraga, Adriano do Couto Sobrinho, Eledir Vitor Santos, Isabela Brito dos Sousa-Aguiar, Eduardo Falabella |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::ENGENHARIA ECONOMICA::AVALIACAO DE PROJETOS |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::ENGENHARIA ECONOMICA::AVALIACAO DE PROJETOS Dimetil éter DME Biocombustível |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Dimetil éter DME Biocombustível |
description |
O DME ou dimetil éter é o éter mais simples existente, tendo com fórmula estrutural CH3OCH3. Este componente é utilizado como propelente em aerossóis, nas áreas de pintura, cosmética e agricultura, substituindo compostos à base de cloro e flúor, que são elementos mais nocivos ao meio ambiente, e também é utilizado na produção de vidro ultrapuro, pois sua queima não produz fuligem. Por ser uma substância com baixa toxicidade, ter uma combustão dita limpa por causa ausência de formação de compostos sulfurados ou de outras substâncias tóxicas, entre outras vantagens, o DME apresenta um grande potencial de utilização como fonte de energia ecologicamente correta. Com isso, o DME pode ser chamado de combustível do futuro. No presente trabalho, foi feita a análise deste combustível mais limpo e ecologicamente correto para o desenvolvimento e simulação de um processo para sua produção e a análise de sua viabilidade econômica. As diversas possibilidades de matérias-primas são analisadas, sendo o gás natural e o bagaço de cana os mais viáveis. Assim, simulações das plantas partindo do gás natural e do bagaço são feitas para possíveis produções regionais ou brasileira. A análise econômica preliminar mostra a implantação de uma planta de DME bastante viável, principalmente se utilizar como matéria-prima a produção nacional de bagaço de cana. Além disso, uma produção que utilize uma fonte renovável ajuda a amenizar o efeito estufa. A localização da planta e o tipo de transporte do DME foram apontados partindo do princípio de que quanto mais próximo dos fornecedores de matéria-prima, mais economicamente favorável seria a implantação de uma unidade de DME. |
publishDate |
2009 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2009-12 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-07-18T19:11:10Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:05:01Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
FORTES, Mariana Monteiro. DME: o combustível do futuro. 2009. 70 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/17704 |
identifier_str_mv |
FORTES, Mariana Monteiro. DME: o combustível do futuro. 2009. 70 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009. |
url |
http://hdl.handle.net/11422/17704 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Química |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17704/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17704/1/MMFortes.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 28f5def2bef77a1409038b18247efe3f |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097256833548288 |