Análise Petrográfica do embasamento da Bacia de Sousa no Estado da Paraíba
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/6019 |
Resumo: | A Bacia de Sousa é uma das componentes das bacias do Rio do Peixe, no Estado da Paraíba. Rochas dessa bacia guardam pegadas de dinossauro como importante registro fossilífero. Merece também destaque a exsudação de óleo, recentemente descoberta, que motivou a obtenção de testemunho de sondagem que exibe tanto litotipos da bacia quanto o ortognaisse do seu embasamento. Um sistema de fraturas nesse gnaisse propiciou escape do óleo gerado. Estudo macroscópico mostra que o ortognaisse possui pequenas variações texturais e composicionais ao longo do testemunho, mas predomina uma estrutura gnáissica impressa pela orientação de filosilicatos e cristais félsicos subedrais a anedrais; localmente são observados cristais de feldspato com cerca de 1 cm de comprimento. Variações composicionais são associadas sobretudo a concentrações de minerais metamórficos como epidoto e clorita. As fraturas acima referidas estão preenchidas por epidoto/clinozoisita, clorita e quartzo. Ao microscópio pode ser identificada uma associação primária representada por plagioclásio, quartzo, biotita, minerais opacos e allanita (mais anfibólio reliquiar e microclina pontual), conferindo composição tonalítica à rocha, e uma paragênese metamórfica de provável fácies xisto verde (clorita, biotita, epidoto, clinozoisita, opacos, titanita e sericita). O ortognaisse teve granulometria e textura bastante modificadas por fenômenos de deformação e metamorfismo; evidências de textura primária são escassas, podendo ser exemplificada por alguns cristais subedrais de plagioclásio e raros grãos de quartzo intersticiais. Sua textura é granoblástica a lepidoblástica, com foliação descontínua dada por orientação de lamelas de biotita e clorita. Cristais de feldspato e quartzo registram microestruturas decorrentes da deformação sofrida pela rocha. É digno de nota a presença de considerável volume de cristais de epidoto e clorita crescendo sobre minerais primários, sendo que o último mineral faz pseudomorfismo sobre anfibólio, observando-se assim na clorita as clivagens do mineral substituído. |
id |
UFRJ_596c42f316a91144a3e1ec53b16554b2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/6019 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Costa, Thiagohttp://lattes.cnpq.br/2278221700182008http://lattes.cnpq.br/8284893856506767Carvalho, Ismar de Souzahttp://lattes.cnpq.br/2138654072839905Schmitt, Renata da Silvahttp://lattes.cnpq.br/2313290767284040Ludka, Isabel Pereirahttp://lattes.cnpq.br/0052233952543773Mendes, Júlio Cezar2018-12-19T17:21:23Z2023-11-30T03:02:36Z2010http://hdl.handle.net/11422/6019Submitted by Rodolpho Barros (rodolpho@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-12-19T17:21:23Z No. of bitstreams: 1 COSTA, T.pdf: 2683407 bytes, checksum: 6e4975c313a7a19ca77dfc45f936e309 (MD5)Made available in DSpace on 2018-12-19T17:21:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 COSTA, T.pdf: 2683407 bytes, checksum: 6e4975c313a7a19ca77dfc45f936e309 (MD5) Previous issue date: 2010A Bacia de Sousa é uma das componentes das bacias do Rio do Peixe, no Estado da Paraíba. Rochas dessa bacia guardam pegadas de dinossauro como importante registro fossilífero. Merece também destaque a exsudação de óleo, recentemente descoberta, que motivou a obtenção de testemunho de sondagem que exibe tanto litotipos da bacia quanto o ortognaisse do seu embasamento. Um sistema de fraturas nesse gnaisse propiciou escape do óleo gerado. Estudo macroscópico mostra que o ortognaisse possui pequenas variações texturais e composicionais ao longo do testemunho, mas predomina uma estrutura gnáissica impressa pela orientação de filosilicatos e cristais félsicos subedrais a anedrais; localmente são observados cristais de feldspato com cerca de 1 cm de comprimento. Variações composicionais são associadas sobretudo a concentrações de minerais metamórficos como epidoto e clorita. As fraturas acima referidas estão preenchidas por epidoto/clinozoisita, clorita e quartzo. Ao microscópio pode ser identificada uma associação primária representada por plagioclásio, quartzo, biotita, minerais opacos e allanita (mais anfibólio reliquiar e microclina pontual), conferindo composição tonalítica à rocha, e uma paragênese metamórfica de provável fácies xisto verde (clorita, biotita, epidoto, clinozoisita, opacos, titanita e sericita). O ortognaisse teve granulometria e textura bastante modificadas por fenômenos de deformação e metamorfismo; evidências de textura primária são escassas, podendo ser exemplificada por alguns cristais subedrais de plagioclásio e raros grãos de quartzo intersticiais. Sua textura é granoblástica a lepidoblástica, com foliação descontínua dada por orientação de lamelas de biotita e clorita. Cristais de feldspato e quartzo registram microestruturas decorrentes da deformação sofrida pela rocha. É digno de nota a presença de considerável volume de cristais de epidoto e clorita crescendo sobre minerais primários, sendo que o último mineral faz pseudomorfismo sobre anfibólio, observando-se assim na clorita as clivagens do mineral substituído.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAGeologiaPetrologiaAnálise Petrográfica do embasamento da Bacia de Sousa no Estado da Paraíbainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALCOSTA, T.pdfCOSTA, T.pdfapplication/pdf2683407http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6019/1/COSTA%2C+T.pdf6e4975c313a7a19ca77dfc45f936e309MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6019/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/60192023-11-30 00:02:36.254oai:pantheon.ufrj.br:11422/6019TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:36Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Análise Petrográfica do embasamento da Bacia de Sousa no Estado da Paraíba |
title |
Análise Petrográfica do embasamento da Bacia de Sousa no Estado da Paraíba |
spellingShingle |
Análise Petrográfica do embasamento da Bacia de Sousa no Estado da Paraíba Costa, Thiago CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Geologia Petrologia |
title_short |
Análise Petrográfica do embasamento da Bacia de Sousa no Estado da Paraíba |
title_full |
Análise Petrográfica do embasamento da Bacia de Sousa no Estado da Paraíba |
title_fullStr |
Análise Petrográfica do embasamento da Bacia de Sousa no Estado da Paraíba |
title_full_unstemmed |
Análise Petrográfica do embasamento da Bacia de Sousa no Estado da Paraíba |
title_sort |
Análise Petrográfica do embasamento da Bacia de Sousa no Estado da Paraíba |
author |
Costa, Thiago |
author_facet |
Costa, Thiago |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2278221700182008 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8284893856506767 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Carvalho, Ismar de Souza |
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2138654072839905 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Costa, Thiago |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Schmitt, Renata da Silva |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2313290767284040 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Ludka, Isabel Pereira |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0052233952543773 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Mendes, Júlio Cezar |
contributor_str_mv |
Schmitt, Renata da Silva Ludka, Isabel Pereira Mendes, Júlio Cezar |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Geologia Petrologia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Geologia Petrologia |
description |
A Bacia de Sousa é uma das componentes das bacias do Rio do Peixe, no Estado da Paraíba. Rochas dessa bacia guardam pegadas de dinossauro como importante registro fossilífero. Merece também destaque a exsudação de óleo, recentemente descoberta, que motivou a obtenção de testemunho de sondagem que exibe tanto litotipos da bacia quanto o ortognaisse do seu embasamento. Um sistema de fraturas nesse gnaisse propiciou escape do óleo gerado. Estudo macroscópico mostra que o ortognaisse possui pequenas variações texturais e composicionais ao longo do testemunho, mas predomina uma estrutura gnáissica impressa pela orientação de filosilicatos e cristais félsicos subedrais a anedrais; localmente são observados cristais de feldspato com cerca de 1 cm de comprimento. Variações composicionais são associadas sobretudo a concentrações de minerais metamórficos como epidoto e clorita. As fraturas acima referidas estão preenchidas por epidoto/clinozoisita, clorita e quartzo. Ao microscópio pode ser identificada uma associação primária representada por plagioclásio, quartzo, biotita, minerais opacos e allanita (mais anfibólio reliquiar e microclina pontual), conferindo composição tonalítica à rocha, e uma paragênese metamórfica de provável fácies xisto verde (clorita, biotita, epidoto, clinozoisita, opacos, titanita e sericita). O ortognaisse teve granulometria e textura bastante modificadas por fenômenos de deformação e metamorfismo; evidências de textura primária são escassas, podendo ser exemplificada por alguns cristais subedrais de plagioclásio e raros grãos de quartzo intersticiais. Sua textura é granoblástica a lepidoblástica, com foliação descontínua dada por orientação de lamelas de biotita e clorita. Cristais de feldspato e quartzo registram microestruturas decorrentes da deformação sofrida pela rocha. É digno de nota a presença de considerável volume de cristais de epidoto e clorita crescendo sobre minerais primários, sendo que o último mineral faz pseudomorfismo sobre anfibólio, observando-se assim na clorita as clivagens do mineral substituído. |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-12-19T17:21:23Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:02:36Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/6019 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/6019 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6019/1/COSTA%2C+T.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6019/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
6e4975c313a7a19ca77dfc45f936e309 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097123241820160 |