Estudo da corrosão do aço inoxidável 316L nas fases líquida e vapor em salmoura de KCl para operação em evaporadores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cunha, Gabriele de Azevedo
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Jacob, Diego Nogueira
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/19293
Resumo: A salmoura de cloreto de potássio utilizada para a produção de cloro e hidrogênio pode ser corrosiva sob determinadas condições, principalmente em evaporadores utilizados na indústria de cloro-soda/potassa. Uma vez que os dados existentes na literatura sobre o grau de corrosividade desta salmoura são escassos, decidiu-se caracterizar o poder corrosivo deste fluido sobre o aço inoxidável 316L. Desta forma, conduziu-se experimentos em laboratório, na temperatura de 100°C, em três diferentes valores de pH (2,0, 6,9 e 11,4) e na fase líquida e vapor da salmoura. Os experimentos foram feitos em duplicata tendo submerso na salmoura aquecida dois corpos de prova, além de outros dois que foram expostos ao vapor, formado pelo refluxo, estando esses últimos suspensos por um fio de nylon. A agressividade do meio sobre o material foi mensurada através do cálculo da taxa de corrosão obtida através dos ensaios de decapagem. Baseando-se em premissas razoáveis chega-se a conclusão que se pode usar o diagrama de Pourbaix do cromo para estimar em quais valores de pH o metal estará passivado ou não. Em ordem decrescente de taxa de corrosão, temos o pH 2,0 > pH 11,4 > pH 6,9 indicando em pH 6,9 o metal estar passivado. A pequena variação de perda de massa notada entre pH 11,4 e 6,9 leva a concluir que deve ser possível que neste pH básico o metal também esteja passivado.
id UFRJ_5b49afc98eba450acfabbdc6d22c4f3f
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/19293
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Cunha, Gabriele de AzevedoJacob, Diego Nogueirahttp://lattes.cnpq.br/4336956035358282http://lattes.cnpq.br/3255836770307303Reznik, Leila Yonehttp://lattes.cnpq.br/0994392697404989Freire, Estevãohttp://lattes.cnpq.br/0651256832424158Bastos, Gustavo FernandezRibeiro, Nielson Fernando da Paixãohttp://lattes.cnpq.br/0755443458423442Carvalho, Ladimir José de2022-12-01T21:52:26Z2023-11-30T03:05:22Z2011-12JACOB, Diego Nogueira; CUNHA, Gabriele de Azevedo. Estudo da corrosão do aço inoxidável 316L nas fases líquida e vapor em salmoura de KCl para operação em evaporadores. 2011. 48 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.http://hdl.handle.net/11422/19293Submitted by Felipe Correa Oliveira de Mello (felipemello@eq.ufrj.br) on 2022-12-01T21:52:26Z No. of bitstreams: 1 GACunha.pdf: 3933360 bytes, checksum: 52b1584e5d1f188ad9618a61c048edd5 (MD5)Made available in DSpace on 2022-12-01T21:52:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GACunha.pdf: 3933360 bytes, checksum: 52b1584e5d1f188ad9618a61c048edd5 (MD5) Previous issue date: 2011-12A salmoura de cloreto de potássio utilizada para a produção de cloro e hidrogênio pode ser corrosiva sob determinadas condições, principalmente em evaporadores utilizados na indústria de cloro-soda/potassa. Uma vez que os dados existentes na literatura sobre o grau de corrosividade desta salmoura são escassos, decidiu-se caracterizar o poder corrosivo deste fluido sobre o aço inoxidável 316L. Desta forma, conduziu-se experimentos em laboratório, na temperatura de 100°C, em três diferentes valores de pH (2,0, 6,9 e 11,4) e na fase líquida e vapor da salmoura. Os experimentos foram feitos em duplicata tendo submerso na salmoura aquecida dois corpos de prova, além de outros dois que foram expostos ao vapor, formado pelo refluxo, estando esses últimos suspensos por um fio de nylon. A agressividade do meio sobre o material foi mensurada através do cálculo da taxa de corrosão obtida através dos ensaios de decapagem. Baseando-se em premissas razoáveis chega-se a conclusão que se pode usar o diagrama de Pourbaix do cromo para estimar em quais valores de pH o metal estará passivado ou não. Em ordem decrescente de taxa de corrosão, temos o pH 2,0 > pH 11,4 > pH 6,9 indicando em pH 6,9 o metal estar passivado. A pequena variação de perda de massa notada entre pH 11,4 e 6,9 leva a concluir que deve ser possível que neste pH básico o metal também esteja passivado.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::METALURGIA FISICA::CORROSAOAçoCorrosãoEstudo da corrosão do aço inoxidável 316L nas fases líquida e vapor em salmoura de KCl para operação em evaporadoresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/19293/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALGACunha.pdfGACunha.pdfapplication/pdf3933360http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/19293/1/GACunha.pdf52b1584e5d1f188ad9618a61c048edd5MD5111422/192932023-11-30 00:05:22.571oai:pantheon.ufrj.br:11422/19293TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:22Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo da corrosão do aço inoxidável 316L nas fases líquida e vapor em salmoura de KCl para operação em evaporadores
title Estudo da corrosão do aço inoxidável 316L nas fases líquida e vapor em salmoura de KCl para operação em evaporadores
spellingShingle Estudo da corrosão do aço inoxidável 316L nas fases líquida e vapor em salmoura de KCl para operação em evaporadores
Cunha, Gabriele de Azevedo
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::METALURGIA FISICA::CORROSAO
Aço
Corrosão
title_short Estudo da corrosão do aço inoxidável 316L nas fases líquida e vapor em salmoura de KCl para operação em evaporadores
title_full Estudo da corrosão do aço inoxidável 316L nas fases líquida e vapor em salmoura de KCl para operação em evaporadores
title_fullStr Estudo da corrosão do aço inoxidável 316L nas fases líquida e vapor em salmoura de KCl para operação em evaporadores
title_full_unstemmed Estudo da corrosão do aço inoxidável 316L nas fases líquida e vapor em salmoura de KCl para operação em evaporadores
title_sort Estudo da corrosão do aço inoxidável 316L nas fases líquida e vapor em salmoura de KCl para operação em evaporadores
author Cunha, Gabriele de Azevedo
author_facet Cunha, Gabriele de Azevedo
Jacob, Diego Nogueira
author_role author
author2 Jacob, Diego Nogueira
author2_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4336956035358282
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3255836770307303
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv Reznik, Leila Yone
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0994392697404989
dc.contributor.author.fl_str_mv Cunha, Gabriele de Azevedo
Jacob, Diego Nogueira
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Freire, Estevão
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0651256832424158
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Bastos, Gustavo Fernandez
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Ribeiro, Nielson Fernando da Paixão
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0755443458423442
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Carvalho, Ladimir José de
contributor_str_mv Freire, Estevão
Bastos, Gustavo Fernandez
Ribeiro, Nielson Fernando da Paixão
Carvalho, Ladimir José de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::METALURGIA FISICA::CORROSAO
topic CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::METALURGIA FISICA::CORROSAO
Aço
Corrosão
dc.subject.por.fl_str_mv Aço
Corrosão
description A salmoura de cloreto de potássio utilizada para a produção de cloro e hidrogênio pode ser corrosiva sob determinadas condições, principalmente em evaporadores utilizados na indústria de cloro-soda/potassa. Uma vez que os dados existentes na literatura sobre o grau de corrosividade desta salmoura são escassos, decidiu-se caracterizar o poder corrosivo deste fluido sobre o aço inoxidável 316L. Desta forma, conduziu-se experimentos em laboratório, na temperatura de 100°C, em três diferentes valores de pH (2,0, 6,9 e 11,4) e na fase líquida e vapor da salmoura. Os experimentos foram feitos em duplicata tendo submerso na salmoura aquecida dois corpos de prova, além de outros dois que foram expostos ao vapor, formado pelo refluxo, estando esses últimos suspensos por um fio de nylon. A agressividade do meio sobre o material foi mensurada através do cálculo da taxa de corrosão obtida através dos ensaios de decapagem. Baseando-se em premissas razoáveis chega-se a conclusão que se pode usar o diagrama de Pourbaix do cromo para estimar em quais valores de pH o metal estará passivado ou não. Em ordem decrescente de taxa de corrosão, temos o pH 2,0 > pH 11,4 > pH 6,9 indicando em pH 6,9 o metal estar passivado. A pequena variação de perda de massa notada entre pH 11,4 e 6,9 leva a concluir que deve ser possível que neste pH básico o metal também esteja passivado.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-12
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-12-01T21:52:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:05:22Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv JACOB, Diego Nogueira; CUNHA, Gabriele de Azevedo. Estudo da corrosão do aço inoxidável 316L nas fases líquida e vapor em salmoura de KCl para operação em evaporadores. 2011. 48 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/19293
identifier_str_mv JACOB, Diego Nogueira; CUNHA, Gabriele de Azevedo. Estudo da corrosão do aço inoxidável 316L nas fases líquida e vapor em salmoura de KCl para operação em evaporadores. 2011. 48 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.
url http://hdl.handle.net/11422/19293
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Química
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/19293/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/19293/1/GACunha.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
52b1584e5d1f188ad9618a61c048edd5
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097272910315520