Estudo Petrográfico da Formação Rio Doce, na porção emersa da Bacia do Espírito Santo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Carolina da Silva
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/5201
Resumo: Os depósitos da Formação Rio Doce, que ocorrem na região norte e leste do estado do Espírito Santo, na porção emersa da bacia do Espírito Santo, são, em geral, compostos por camadas tabulares de arenitos e conglomerados, intercaladas com lentes de argilitos, sendo associados a um ambiente fluvial de rios entrelaçados. Nesta região, esta unidade vem sendo apontada como potencial aquífero e também cogitada como potencial reservatório de hidrocarbonetos. Neste estudo, foram efetuadas análises petrográficas de depósitos aflorantes próximos às localidades de Pedro Canário, Nova Venécia e Boa Esperança, com o objetivo de identificar características em microescala que evidenciem a sua capacidade permo-porosa, além de contribuir para discussões acerca da sua sedimentação.Como resultado, pôde-se reconhecer que são compostos essencialmente de arenitos, com características petrográficas que apontam para atuação de processos diagenéticos superficiais e pedogenéticos modificadores de sua textura e composição original. Em síntese, os arenitos são quartzosos e modificadores de sua textura e composição original. Em síntese, os arenitos são quartzosos e arcoseanos, cuja fonte está associada a rochas de composição granítica a metamórficas de alto grau. Quanto às características texturais, possuem valores moderados de porosidade secundária e de argila autigênica de composição caulinítica, cuja recristalização foi responsável pela incipiente litificação dos depósitos. Os processos que atuaram durante a eodiagênese foram: infiltração de argila detrítica, dissolução dos grãos do arcabouço e formação de cimento filossilicático, e compactação, responsáveis, ao lado de atividades de organismos (bioturbação), pela perda de estruturas internas dos sedimentos, redução significativa da porosidade primária e posterior surgimento de poros secundários. A porosidade secundária, formada principalmente pela contração/encolhimento do material intersticial, pode estar correlacionada à boa capacidade permo-porosa destes depósitos superficiais, contribuindo assim para seu potencial como aquíferos granulares.
id UFRJ_5d261311167878d9abb9f1d50eb2435e
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/5201
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Ribeiro, Carolina da Silvahttp://lattes.cnpq.br/8440044607836952http://lattes.cnpq.br/0164243979727265Ramos, Renato Rodriguez Cabralhttp://lattes.cnpq.br/4557680514419881Mendes, Júlio Cezarhttp://lattes.cnpq.br/2278221700182008Carvalho, Ismar de Souzahttp://lattes.cnpq.br/2138654072839905Mello, Claudio Limeira2018-09-28T14:26:49Z2023-11-30T03:02:33Z2008-02http://hdl.handle.net/11422/5201Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-09-28T14:26:49Z No. of bitstreams: 1 RIBEIRO, C.S.pdf: 4279633 bytes, checksum: 0863ed4aaa9df9953af03399285dfd2a (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-28T14:26:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RIBEIRO, C.S.pdf: 4279633 bytes, checksum: 0863ed4aaa9df9953af03399285dfd2a (MD5) Previous issue date: 2008-02Os depósitos da Formação Rio Doce, que ocorrem na região norte e leste do estado do Espírito Santo, na porção emersa da bacia do Espírito Santo, são, em geral, compostos por camadas tabulares de arenitos e conglomerados, intercaladas com lentes de argilitos, sendo associados a um ambiente fluvial de rios entrelaçados. Nesta região, esta unidade vem sendo apontada como potencial aquífero e também cogitada como potencial reservatório de hidrocarbonetos. Neste estudo, foram efetuadas análises petrográficas de depósitos aflorantes próximos às localidades de Pedro Canário, Nova Venécia e Boa Esperança, com o objetivo de identificar características em microescala que evidenciem a sua capacidade permo-porosa, além de contribuir para discussões acerca da sua sedimentação.Como resultado, pôde-se reconhecer que são compostos essencialmente de arenitos, com características petrográficas que apontam para atuação de processos diagenéticos superficiais e pedogenéticos modificadores de sua textura e composição original. Em síntese, os arenitos são quartzosos e modificadores de sua textura e composição original. Em síntese, os arenitos são quartzosos e arcoseanos, cuja fonte está associada a rochas de composição granítica a metamórficas de alto grau. Quanto às características texturais, possuem valores moderados de porosidade secundária e de argila autigênica de composição caulinítica, cuja recristalização foi responsável pela incipiente litificação dos depósitos. Os processos que atuaram durante a eodiagênese foram: infiltração de argila detrítica, dissolução dos grãos do arcabouço e formação de cimento filossilicático, e compactação, responsáveis, ao lado de atividades de organismos (bioturbação), pela perda de estruturas internas dos sedimentos, redução significativa da porosidade primária e posterior surgimento de poros secundários. A porosidade secundária, formada principalmente pela contração/encolhimento do material intersticial, pode estar correlacionada à boa capacidade permo-porosa destes depósitos superficiais, contribuindo assim para seu potencial como aquíferos granulares.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIABacia do Espírito SantoFormação Rio DocePetrografiaEstudo Petrográfico da Formação Rio Doce, na porção emersa da Bacia do Espírito Santoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALRIBEIRO, C.S.pdfRIBEIRO, C.S.pdfapplication/pdf4279633http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5201/1/RIBEIRO%2C+C.S.pdf0863ed4aaa9df9953af03399285dfd2aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5201/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/52012023-11-30 00:02:33.695oai:pantheon.ufrj.br:11422/5201TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:33Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo Petrográfico da Formação Rio Doce, na porção emersa da Bacia do Espírito Santo
title Estudo Petrográfico da Formação Rio Doce, na porção emersa da Bacia do Espírito Santo
spellingShingle Estudo Petrográfico da Formação Rio Doce, na porção emersa da Bacia do Espírito Santo
Ribeiro, Carolina da Silva
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Bacia do Espírito Santo
Formação Rio Doce
Petrografia
title_short Estudo Petrográfico da Formação Rio Doce, na porção emersa da Bacia do Espírito Santo
title_full Estudo Petrográfico da Formação Rio Doce, na porção emersa da Bacia do Espírito Santo
title_fullStr Estudo Petrográfico da Formação Rio Doce, na porção emersa da Bacia do Espírito Santo
title_full_unstemmed Estudo Petrográfico da Formação Rio Doce, na porção emersa da Bacia do Espírito Santo
title_sort Estudo Petrográfico da Formação Rio Doce, na porção emersa da Bacia do Espírito Santo
author Ribeiro, Carolina da Silva
author_facet Ribeiro, Carolina da Silva
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8440044607836952
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0164243979727265
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv Ramos, Renato Rodriguez Cabral
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4557680514419881
dc.contributor.author.fl_str_mv Ribeiro, Carolina da Silva
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Mendes, Júlio Cezar
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2278221700182008
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Carvalho, Ismar de Souza
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2138654072839905
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Mello, Claudio Limeira
contributor_str_mv Mendes, Júlio Cezar
Carvalho, Ismar de Souza
Mello, Claudio Limeira
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Bacia do Espírito Santo
Formação Rio Doce
Petrografia
dc.subject.por.fl_str_mv Bacia do Espírito Santo
Formação Rio Doce
Petrografia
description Os depósitos da Formação Rio Doce, que ocorrem na região norte e leste do estado do Espírito Santo, na porção emersa da bacia do Espírito Santo, são, em geral, compostos por camadas tabulares de arenitos e conglomerados, intercaladas com lentes de argilitos, sendo associados a um ambiente fluvial de rios entrelaçados. Nesta região, esta unidade vem sendo apontada como potencial aquífero e também cogitada como potencial reservatório de hidrocarbonetos. Neste estudo, foram efetuadas análises petrográficas de depósitos aflorantes próximos às localidades de Pedro Canário, Nova Venécia e Boa Esperança, com o objetivo de identificar características em microescala que evidenciem a sua capacidade permo-porosa, além de contribuir para discussões acerca da sua sedimentação.Como resultado, pôde-se reconhecer que são compostos essencialmente de arenitos, com características petrográficas que apontam para atuação de processos diagenéticos superficiais e pedogenéticos modificadores de sua textura e composição original. Em síntese, os arenitos são quartzosos e modificadores de sua textura e composição original. Em síntese, os arenitos são quartzosos e arcoseanos, cuja fonte está associada a rochas de composição granítica a metamórficas de alto grau. Quanto às características texturais, possuem valores moderados de porosidade secundária e de argila autigênica de composição caulinítica, cuja recristalização foi responsável pela incipiente litificação dos depósitos. Os processos que atuaram durante a eodiagênese foram: infiltração de argila detrítica, dissolução dos grãos do arcabouço e formação de cimento filossilicático, e compactação, responsáveis, ao lado de atividades de organismos (bioturbação), pela perda de estruturas internas dos sedimentos, redução significativa da porosidade primária e posterior surgimento de poros secundários. A porosidade secundária, formada principalmente pela contração/encolhimento do material intersticial, pode estar correlacionada à boa capacidade permo-porosa destes depósitos superficiais, contribuindo assim para seu potencial como aquíferos granulares.
publishDate 2008
dc.date.issued.fl_str_mv 2008-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-09-28T14:26:49Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:02:33Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/5201
url http://hdl.handle.net/11422/5201
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Geociências
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5201/1/RIBEIRO%2C+C.S.pdf
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5201/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 0863ed4aaa9df9953af03399285dfd2a
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097116189097984