Abordagem investigativa da digestão e alimentação com estudantes do ensino médio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gomes, Maria Angélica Muniz
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/11112
Resumo: This work observed the need to contextualize concepts related to the functioning of the human digestive system and to food education, a didactic sequence was produced with investigative activities about nutrition and digestion. The objectives of this didactic tool are to approach and disseminate these themes among the students of High School through investigative tasks, raise awareness about the importance of adequate nutrition and generate reflection on health and nutrition, as well as assisting in learning the digestive system. The didactic sequence provided more encouragement to the students and resulted in more interest, dedication and satisfaction, contributing to the construction of knowledge about the proposed topics. It is imperative to discuss healthy eating with students in a more contextual and effective way so that students understand that the results of a food change will be seen in various aspects of their lives. The product developed in this study offers students a knowledge about food and digestion that enables responsible food choices.
id UFRJ_5ef4ce66fc642da21ce657ca2e3fa1d0
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/11112
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Abordagem investigativa da digestão e alimentação com estudantes do ensino médioInvestigative approach to digestion and feeding with high school studentsAlimentação saudávelHealthy dietAtividade investigativaInvestigative activityDigestãoDigestionSequência DidáticaDidactic SequenceFisiologia da digestãoThis work observed the need to contextualize concepts related to the functioning of the human digestive system and to food education, a didactic sequence was produced with investigative activities about nutrition and digestion. The objectives of this didactic tool are to approach and disseminate these themes among the students of High School through investigative tasks, raise awareness about the importance of adequate nutrition and generate reflection on health and nutrition, as well as assisting in learning the digestive system. The didactic sequence provided more encouragement to the students and resulted in more interest, dedication and satisfaction, contributing to the construction of knowledge about the proposed topics. It is imperative to discuss healthy eating with students in a more contextual and effective way so that students understand that the results of a food change will be seen in various aspects of their lives. The product developed in this study offers students a knowledge about food and digestion that enables responsible food choices.Observando a necessidade de contextualizar conceitos relacionados ao funcionamento do sistema digestório humano e à educação alimentar, foi produzida uma sequência didática com atividades investigativas sobre alimentação e digestão. Os objetivos desta ferramenta didática são abordar e difundir estes temas entre os alunos do Ensino Médio através de tarefas investigativas, conscientizar sobre a importância de uma alimentação adequada e gerar reflexão sobre saúde e alimentação, além de auxiliar no aprendizado do sistema digestório. A sequência didática proporcionou mais estímulo aos alunos e resultou em mais interesse, dedicação e satisfação, contribuindo na construção do conhecimento sobre os temas propostos. É imprescindível que se discuta sobre alimentação saudável com os estudantes de forma mais contextualizada e eficaz, a fim de que os alunos compreendam que os resultados de uma mudança alimentar serão vistos em vários aspectos de suas vidas. O produto desenvolvido neste estudo oferece aos alunos um conhecimento sobre alimentação e digestão que possibilita escolhas alimentares responsáveis.Universidade Federal do Rio de JaneiroBrasilCampus Duque de Caxias Professor Geraldo CidadePrograma de Pós-Graduação em Ensino de Biologia em Rede NacionalUFRJBraga, Carolina Alvares da Cunha de Azeredohttp://lattes.cnpq.br/6062377650145910http://lattes.cnpq.br/3776663026428813Oliveira, Thiago Ranniery Moreira dehttp://lattes.cnpq.br/5073249089832251Bouts, Denise Marie Delgadohttp://lattes.cnpq.br/8382767174779299Santos, Christiane Coelhohttp://lattes.cnpq.br/6401153192709125Gomes, Maria Angélica Muniz2020-01-24T14:39:30Z2023-12-21T03:06:41Z2019-07-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisGOMES, Maria Angélica Muniz. Abordagem investigativa da digestão e alimentação com estudantes do ensino médio. 2019. 65 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, 2019.http://hdl.handle.net/11422/11112por[1] ABIA. Mercado de Food Service. Associação Brasileira das Indústrias da alimentação, 2010. Disponível em: https://www.abia.org.br/cfs2012/mercado.asp. Acesso em: 26 mai. 2019. [2] ACCIOLY, E. A escola como promotora da alimentação saudável. Ciência em tela, v. 2, n. 2, p. 1-9, 2009. [3] ALBUQUERQUE, M. V. et al. Educação alimentar: uma proposta de redução do consumo de aditivos alimentares. Química Nova na Escola, v. 34, n. 2, p. 51-57. 2012. [4] ALVARENGA, I. A importância da alimentação na adolescência. 01 dez. 2008. Disponível em https://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-da-alimentacao-na- adolescencia/12070/. Acesso em: 08 mar. 2019. [5] ANDRADE, E. D. O pedagogo e as novas tecnologias. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Pós-graduação em Mídias Integradas na Educação) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011. [6] ARAÚJO, A. S.; JESUS, A. N. S.; FERREIRA, R. C. Desafios da educação: reflexões sobre a constante busca da (re)construção da práxis pedagógica no processo de inclusão social. In: Encontro Internacional de Formação de Professores, Fórum Permanente Internacional de Inovação Educacional, v. 10, n. 1, 2017. ISSN: 2179-0663. [7] ARAÚJO, D. L. O que é (e como faz) sequência didática?. Entre palavras, Fortaleza, ano 3, v. 3, n. 1, p. 322-334, jan./jul. 2013. [8] BALAN, L. H. B. Matemática e Saúde: boa alimentação e as equações dos índices IMC, RIP e IAC contextualizadas em situações de sala de aula. Amazônia, Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, v. 10, n. 20, p. 66-79, 2014. [9] BARBOSA, K. B. F.; MONTEIRO, J. B. R. M. Avaliação do consumo alimentar e sua associação com o desenvolvimento de doenças crônico e degenerativas. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, v. 21, n. 2, p. 125-130, 2006. [10] BASTOS, D. H. M.; ROGERO, M. M.; ARÊAS, J. A. G. Mecanismos de ação de compostos bioativos dos alimentos no contexto de processos inflamatórios relacionados à obesidade. Arq Bras Endocrinol Metab, v. 53, n. 5, p. 646-56, 2009. [11] BELOTTI, S. H. A.; FARIA, M. A. Relação professor/aluno. Revista Eletrônica Saberes da Educação, São Roque, v. 1, n. 1, 2010. [12] BERTIN, R. L.; MALKOWSKI, J.; ZUTTER, L. C.; ULBRICH, A. Z. Estado nutricional, hábitos alimentares e conhecimentos de nutrição em escolares. Revista Paulista de Pediatria, São Paulo, v. 28, n. 3, p. 303-308, set. 2010. [13] BEZERRA, G. Aprendendo a comer: Educação nutricional nas escolas pode ser caminho para melhorar alimentação de crianças e adolescentes. 2018. Disponível em: http://www.alepe.pe.gov.br/especial/?noticia=354376. Acesso em: 31 mar. 2019. [14] BORBA, A. K. O. T. Efeitos de uma intervenção educativa problematizadora para a promoção de estilos de vida saudáveis em idosos diabéticos. 2016. Tese (Doutorado em Nutrição) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18758. Acesso em: 21 jul. 2019. [15] BORGES, R. M. R.; LIMA, V. M. R. Tendências contemporâneas do ensino de Biologia no Brasil. Revista electrónica de Enseñanza de las Ciências, v. 6, n. 1, p. 165-175, 2007. [16] BRAGGION, G. F.; MATSUDO, V. K. R.; MATSUDO, S. M. M. Consumo alimentar, atividade física e percepção da aparência corporal em adolescentes. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília, v. 8, n.1, p. 15-21, 2000. [17] BRANDÃO, C. R. O que é educação. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013. [18] BRASIL. Lei no 13.666, de maio de 2018. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 17 mai. 2018. Seção 1, p. 1. [19] BRASIL. Resolução de diretoria colegiada, RDC n. 40, de março de 2001. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 22 mar. 2001. n. 57-E. [20] BULGRAEN, V. C. O papel do professor e sua mediação nos processos de elaboração do conhecimento. Revista Conteúdo, Capivari, v. 1, n. 4, p. 30-38, ago./dez. 2010. [21] CARNEIRO, H. Comida e sociedade: uma história da alimentação.7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. [22] CAVALCANTE, A. C. O. Alimentação saudável na educação infantil. Portal Educação. Disponível em: http://www.portaleducacao.com.br/cotidiano/artigos/40674/alimentacao-saudavel-na- educacao-infantil. Acesso em: 23 mar. 2019. [23] DA POIAN, A. T.; KETZER, L. A.; BRAGA, C. Transformação de energia nos seres vivos. Revista de Ensino de Bioquímica, v. 15 p. 126-154, 2017. [24] DEMINICE, R., et al. Impacto de um programa de educação alimentar sobre conhecimentos, práticas alimentares e estado nutricional de escolares. Alimentos e Nutrição, Araraquara, v. 18, n. 1, p. 35-40, jan./mar. 2007. [25] DIEZ GARCIA, R. W. Reflexos da globalização na cultura alimentar: considerações sobre as mudanças na alimentação urbana. Revista de Nutrição, Campinas, v. 16, n. 4, p. 483-492, out./dez. 2003. [26] DILLY, O. R. Educação física: Nutrição e transtornos alimentares em adolescentes. Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery, Minas Gerais, v. 7, p. 1-10, 2009. [27] DOURADO, L. F.; OLIVEIRA, J. F. A qualidade da educação: perspectivas e desafios. Cad. Cedes, Campinas, v. 29, n. 78, p. 201-215, mai./ago. 2009. [28] EISENSTEIN, E. Adolescência: definições, conceitos e critérios. Adolescência & Saúde, v. 2, n. 2, p. 6-7, abr./jun. 2005. [29] FAGIOLI, D.; NASSER, L. A. Educação nutricional na infância e na adolescência. São Paulo: RCN, 2006. [30] FAHLMAN, M. M., et al. A pilot study to examine the effects of a nutrition intervention on nutrition knowledge, behaviors, and efficacy expectations in middle school children. Journal of School Health, v. 78, n. 4. p. 216-222, 2008. [31] FISCHLER, C. El (h) omnívoro: El gusto, la cocina y el cuerpo. Barcelona: Anagrama, 1995, 421 p. [32] FONSECA, A. B., et al. Modernidade alimentar e consumo de alimentos: contribuições sócio-antropológicas para a pesquisa em nutrição. Ciência & Saúde Coletiva [online], v. 16, n. 9, p. 3853-3862, 2011. [33] FONTANA, R. A. C.; CRUZ, M. N. Psicologia e trabalho pedagógico. 1. ed. São Paulo: Atual, 1997. [34] FREIRE, F. A., et al. Atividades Investigativas: um olhar sobre as práticas epistêmicas. In: Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. São Paulo: IX ENPEC, 2013. [35] GABRIEL, C. G. et al. Regulamentação da comercialização de alimentos no ambiente escolar: análise dos dispositivos legais brasileiros que buscam a alimentação saudável. Revista do Instituto Adolfo Lutz, v. 71, n. 1, p. 11-20, 2012. [36] GADOTTI, M. Desafios para a era do conhecimento. Revista Viver Mente & Cérebro, São Paulo, v. 6, n. 5, p. 5-15, 2006. [37] GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Perspectiva, São Paulo, v. 14, n. 2, p. 3-11, 2000. [38] GIORDAN, M. O papel da experimentação no ensino de ciências. Química nova na escola, São Paulo, v. 10, n. 10, p. 43-49, 1999. [39] GIORDAN, M.; GUIMARÃES, Y. A. F.; MASSI, L. Uma análise das abordagens investigativas de trabalhos sobre sequências didáticas: tendências no ensino de ciências. In: Anais do VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 5, 2011. [40] GONZALEZ, F. G.; PALEARI, L. M. O ensino da digestão-nutrição na era das refeições rápidas e do culto ao corpo. Ciência & Educação, Bauru, v. 12, n. 1, p. 13-24, 2006. [41] IBGE (Brasil). Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro 2001-2012. Assessoria Econômica do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2012. Disponível em: http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/IDB-portugues.pdf. Acesso em: 26 mai. 2019. [42] IBGE (Brasil). POF 2008-2009: desnutrição cai e peso das crianças brasileiras ultrapassa padrão internacional. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/noticias- censo?busca=1&id=1&idnoticia=1699&t=pof-20082009-desnutricao-cai-peso-criancas- brasileiras-ultrapassa-padrao-internacional&view=noticia. Acesso em: 26 mai. 2019. [43] ISAACS, E., et al. Nutrition and cognition: assessing cognitive abilities in children and young people. European Journal of Nutrition, v. 47, s. 3, p. 4-24, 2008. [44] KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004. [45] KAWASHIMA, A. B. Ensino e aprendizagem de Biologia no ensino médio e a assimilação de conceitos biológicos e genéticos. 2015. Monografia (Especialização em Genética para Professores do Ensino Médio) - Universidade Federal do Paraná, Apucarana, 2015. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/42268/R%20-%20E%20- %20ANA%20BEATRIZ%20KAWASHIMA.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 30 mar. 2019. [46] MARIN, T.; BERTON, P.; SANTO, L. K. R. E. Educação nutricional e alimentar: por uma correta formação dos hábitos alimentares. Revista F@pciência, Apucarana v. 3, n. 7, p. 72-78, 2009. [47] MARINHO, S. P. P. Novas tecnologias e velhos currículos; já é hora de sincronizar. Revista E-Curriculum, São Paulo, v. 2, n. 3, 2006. Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/3159. Acesso em: 26 mai. 2019. [48] MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n°40/2001, de 21 de março de 2001. [49] MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação às indústrias de Alimentos - 2o Versão. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Universidade de Brasília, Brasília: Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária / Universidade de Brasília, 2005. 44p. ISBN 85-88233-17-7. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/389979/Rotulagem+Nutricional+Obrigat% C3%B3ria+Manual+de+Orienta%C3%A7%C3%A3o+%C3%A0s+Ind%C3%BAstrias+ de+Alimentos/ae72b30a-07af-42e2-8b76-10ff96b64ca4. Acesso em: 03 abr. 2019. [50] MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Guia alimentar para a população brasileira. In: Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 156 p.: il. Disponível em: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2014/novembro/05/Guia-Alimentar-para- a-pop-brasiliera-Miolo-PDF-Internet.pdf. Acesso em: 07 abr. 2019. [51] MONTEIRO, C. A. et al. Causas do declínio da desnutrição infantil no Brasil, 1996- 2007. Revista de Saúde Pública, v. 43, p. 35-43, 2009. [52] MOREIRA, R. A. B. A importância da alimentação na aprendizagem. 2011. Monografia de especialização (Especialista na Pós-graduação em Ensino de Ciências) Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR, Medianeira, 2011. [53] MOTOKANE, M. T. Sequências didáticas investigativas e argumentação no ensino de ecologia. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 17, n. spe, p. 115-138, 2015. [54] OLIVEIRA, T. R. P. R.; CUNHA, C. F.; FERREIRA, R. A. Educação nutricional como estratégia de intervenção para o tratamento da obesidade na adolescência. Revista Médica de Minas Gerais, v. 18, n. 4, Supl. 3: S67-S75, p. 67-75, 2008. [55] OLIVEIRA, S. I.; OLIVEIRA, K. Sousa. Novas perspectivas em educação alimentar e nutricional. Psicologia USP [online], v. 19, n. 4, p. 495-504, 2008. [56] PACHECO, S. S. M. O hábito alimentar enquanto um comportamento culturalmente produzido. In: FREITAS M. C. S.; FONTES G. A.V.; OLIVEIRA, N; (Orgs.). Escritas e narrativas sobre alimentação e cultura. Salvador: EDUFBA, 2008, p. 217-238. [57] PAIVA, M. R. F.; PARENTE, J. R. F.; BRANDÃO, I. R.; QUEIROZ, A. H. B. Metodologias Ativas de Ensino - Aprendizagem: Revisão Integrativa. Sanare, Sobral, v. 15, n. 2, p.145-153, jun./dez. 2016. [58] PINHEIRO, D. M.; PORTO, K. R. A.; MENEZES, M. E. S. A química dos alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais. Maceió: EDUFAL, 2005, 52 p. [59] PONTES, A. M. O.; ROLIM, H. J. P.; TAMASIA, G. A. A importância da Educação Alimentar e Nutricional na prevenção da obesidade em escolares. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira, p. 1-15, 2016. [60] PORTAL BRASIL (Brasil). Refrigerante é um dos seis alimentos mais consumidos por adolescentes. 2016. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/saude/2016/07/refrigerante-e-um-dos-seis-alimentos-mais- consumidos-por-adolescentes. Acesso em: 08 mar. 2019. [61] PROENÇA, R. P. C. Alimentação e globalização: algumas reflexões. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 62, n. 4, p. 43-47, 2010. [62] RAMOS, F. P.; SANTOS, L. A. S.; REIS, A. B. C. Educação alimentar e nutricional em escolares: uma revisão de literatura. Cadernos de Saúde Pública [online], v. 29, n. 11, p. 2147-2161, 2013. [63] RODRIGUES, E. M.; BOOG, M. C. F. Problematização como estratégia de educação nutricional com adolescentes obesos. Cadernos de Saúde Pública, v. 22, n. 5, p. 923- 931, 2006. [64] RODRIGUES, L. P. F.; RONCADA, M. J. Educação nutricional no Brasil: evolução e descrição de proposta metodológica para escolas. Comun. Ciências Saúde, v. 19, n. 4, p. 315-322, 2008. [65] SALVADOR, C. C. Aprendizagem escolar e construção de conhecimentos. Porto Alegre: Artmed, 2002. [66] SANTOS, G. L. Currículo mínimo do Estado do Rio de Janeiro: reflexões sobre a disciplina biologia. 2017. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática). Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2016. Disponível em: https://tede.ufrrj.br/handle/jspui/2212. Acesso em: 21 jul. 2019. [67] SANTOS, L. A. S. Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas alimentares saudáveis. Campinas, Revista Nutrição, v. 18, n. 5, p. 681-692, set./out. 2005. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2314. Acesso em: 05 abr. 2019. [68] SASSERON, L. H. Interações discursivas e investigação em sala de aula: o papel do professor. In: CARVALHO, A. M. P. Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013, p. 41-62. [69] SAVIANI, D. Educação em diálogo. Campinas: Autores Associados, 2011. [70] SAWAYA, S. M. Desnutrição e baixo rendimento escolar: contribuições críticas. Estudos Avançados, São Paulo, v. 20, n. 58, p. 133-146, 2006. [71] SICHIERI, R., et al. Recomendações de alimentação e nutrição saudável para a população brasileira. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, São Paulo, v. 44, n. 3, p. 227-232, 2000. [72] SILVA, A. R. V., et al. Hábitos alimentares de adolescentes de escolas públicas de Fortaleza, CE, Brasil. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 62, n.1, p. 18- 24, jan./fev. 2009. [73] SILVA, M. E. M. S.; VICENTE, A. O.; FERREIRA, A. M. B.; SILVA, V. M. A importância na relação escola-família para a aprendizagem e a intervenção psicopedagógica. Pruritas, v. 1, n. 1, 2015. [74] SILVA, S. Alimentação desequilibrada tem um impacto negativo no rendimento escolar dos estudantes. Entrevista de Pedro Graça no Jornal Público. 20 abr. 2014. Disponível em: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/alimentacao-desequilibrada- tem-um-impacto-negativo-no-rendimento-escolar-dos-estudantes-1632856. Acesso em: 23 mar. 2019. [75] SOUSA, A. B. Investigação em educação. Universidade da Madeira, Departamento de Ciências da Educação, Funchal, 2012. Disponível em: http://www3.uma.pt/carlosfino/Programas/ProgramaInvEdu_Dout.pdf. Acesso em: 16 mar. 2019. [76] SOUZA, T. S. N.; FONSECA, A. B. C. Análise crítica de saberes e práticas sobre alimentação de profissionais de saúde e educação. Trabalho, Educação e Saúde, v. 13, n. 3, p. 739-756, 2015. [77] SOUZA, A. M. et al. ERICA: ingestão de macro e micronutrientes em adolescentes brasileiros. Revista Saúde Pública, v. 50, n. supl. 1, p. 1-15, 2016. [78] SPENCER, S. J., et al. Food for thought: how nutrition impacts cognition and emotion. npj Science of Food 1, n. 7, 2017. DOI: 10.1038/s41538-017-0008-y. [79] TAVARES, R. Aprendizagem significativa. Revista Conceitos, v. 55, n. 10, 2004. [80] TAVARES, R. Aprendizagem significativa e o ensino de ciências. Ciências & cognição, v. 13, n. 1, p. 94-100, 2008. [81] TORRES, P. L.; IRALA, E. A. F. Aprendizagem colaborativa: teoria e prática. In: TORRES, L. P. (Org.). Complexidade: Redes e Conexões na Produção do Conhecimento. 1 ed. Curitiba: SENAR-PR, 2014, p. 61-93. [82] VICENTINI, M. S. Alimentos industrializados: abordagem da indústria, consumidores e governo. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 22, n. 1, p. 671-682, 2015. [83] VIEIRA, F. A. C.; ZULIANI, S. R.Q. A. A relação pedagógica no processo investigativo: interação entre estudantes do Ensino Médio e professores na construção do conhecimento. In: Encontro Nacional de Pesquisadores em Ensino de Ciências - ENPEC, 8, Atas, Congresso Iberoamericano de Investigación en Enseñanza de las Ciéncias, I CIEC, 2011. [84] WILSEK, M. A. G.; TOSIN, J. A. P. Ensinar e aprender ciências no ensino fundamental com atividades investigativas através da resolução de problemas. Portal da Educação do Estado do Paraná, p. 1686-1688, 2009. [85] ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Tradução: Ernani F. F. Rosa. Porto Alegre: Penso, 2014.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ2023-12-21T03:06:41Zoai:pantheon.ufrj.br:11422/11112Repositório InstitucionalPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestpantheon@sibi.ufrj.bropendoar:2023-12-21T03:06:41Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv Abordagem investigativa da digestão e alimentação com estudantes do ensino médio
Investigative approach to digestion and feeding with high school students
title Abordagem investigativa da digestão e alimentação com estudantes do ensino médio
spellingShingle Abordagem investigativa da digestão e alimentação com estudantes do ensino médio
Gomes, Maria Angélica Muniz
Alimentação saudável
Healthy diet
Atividade investigativa
Investigative activity
Digestão
Digestion
Sequência Didática
Didactic Sequence
Fisiologia da digestão
title_short Abordagem investigativa da digestão e alimentação com estudantes do ensino médio
title_full Abordagem investigativa da digestão e alimentação com estudantes do ensino médio
title_fullStr Abordagem investigativa da digestão e alimentação com estudantes do ensino médio
title_full_unstemmed Abordagem investigativa da digestão e alimentação com estudantes do ensino médio
title_sort Abordagem investigativa da digestão e alimentação com estudantes do ensino médio
author Gomes, Maria Angélica Muniz
author_facet Gomes, Maria Angélica Muniz
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Braga, Carolina Alvares da Cunha de Azeredo
http://lattes.cnpq.br/6062377650145910
http://lattes.cnpq.br/3776663026428813
Oliveira, Thiago Ranniery Moreira de
http://lattes.cnpq.br/5073249089832251
Bouts, Denise Marie Delgado
http://lattes.cnpq.br/8382767174779299
Santos, Christiane Coelho
http://lattes.cnpq.br/6401153192709125
dc.contributor.author.fl_str_mv Gomes, Maria Angélica Muniz
dc.subject.por.fl_str_mv Alimentação saudável
Healthy diet
Atividade investigativa
Investigative activity
Digestão
Digestion
Sequência Didática
Didactic Sequence
Fisiologia da digestão
topic Alimentação saudável
Healthy diet
Atividade investigativa
Investigative activity
Digestão
Digestion
Sequência Didática
Didactic Sequence
Fisiologia da digestão
description This work observed the need to contextualize concepts related to the functioning of the human digestive system and to food education, a didactic sequence was produced with investigative activities about nutrition and digestion. The objectives of this didactic tool are to approach and disseminate these themes among the students of High School through investigative tasks, raise awareness about the importance of adequate nutrition and generate reflection on health and nutrition, as well as assisting in learning the digestive system. The didactic sequence provided more encouragement to the students and resulted in more interest, dedication and satisfaction, contributing to the construction of knowledge about the proposed topics. It is imperative to discuss healthy eating with students in a more contextual and effective way so that students understand that the results of a food change will be seen in various aspects of their lives. The product developed in this study offers students a knowledge about food and digestion that enables responsible food choices.
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-07-07
2020-01-24T14:39:30Z
2023-12-21T03:06:41Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv GOMES, Maria Angélica Muniz. Abordagem investigativa da digestão e alimentação com estudantes do ensino médio. 2019. 65 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, 2019.
http://hdl.handle.net/11422/11112
identifier_str_mv GOMES, Maria Angélica Muniz. Abordagem investigativa da digestão e alimentação com estudantes do ensino médio. 2019. 65 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, 2019.
url http://hdl.handle.net/11422/11112
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv [1] ABIA. Mercado de Food Service. Associação Brasileira das Indústrias da alimentação, 2010. Disponível em: https://www.abia.org.br/cfs2012/mercado.asp. Acesso em: 26 mai. 2019. [2] ACCIOLY, E. A escola como promotora da alimentação saudável. Ciência em tela, v. 2, n. 2, p. 1-9, 2009. [3] ALBUQUERQUE, M. V. et al. Educação alimentar: uma proposta de redução do consumo de aditivos alimentares. Química Nova na Escola, v. 34, n. 2, p. 51-57. 2012. [4] ALVARENGA, I. A importância da alimentação na adolescência. 01 dez. 2008. Disponível em https://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-da-alimentacao-na- adolescencia/12070/. Acesso em: 08 mar. 2019. [5] ANDRADE, E. D. O pedagogo e as novas tecnologias. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Pós-graduação em Mídias Integradas na Educação) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011. [6] ARAÚJO, A. S.; JESUS, A. N. S.; FERREIRA, R. C. Desafios da educação: reflexões sobre a constante busca da (re)construção da práxis pedagógica no processo de inclusão social. In: Encontro Internacional de Formação de Professores, Fórum Permanente Internacional de Inovação Educacional, v. 10, n. 1, 2017. ISSN: 2179-0663. [7] ARAÚJO, D. L. O que é (e como faz) sequência didática?. Entre palavras, Fortaleza, ano 3, v. 3, n. 1, p. 322-334, jan./jul. 2013. [8] BALAN, L. H. B. Matemática e Saúde: boa alimentação e as equações dos índices IMC, RIP e IAC contextualizadas em situações de sala de aula. Amazônia, Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, v. 10, n. 20, p. 66-79, 2014. [9] BARBOSA, K. B. F.; MONTEIRO, J. B. R. M. Avaliação do consumo alimentar e sua associação com o desenvolvimento de doenças crônico e degenerativas. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, v. 21, n. 2, p. 125-130, 2006. [10] BASTOS, D. H. M.; ROGERO, M. M.; ARÊAS, J. A. G. Mecanismos de ação de compostos bioativos dos alimentos no contexto de processos inflamatórios relacionados à obesidade. Arq Bras Endocrinol Metab, v. 53, n. 5, p. 646-56, 2009. [11] BELOTTI, S. H. A.; FARIA, M. A. Relação professor/aluno. Revista Eletrônica Saberes da Educação, São Roque, v. 1, n. 1, 2010. [12] BERTIN, R. L.; MALKOWSKI, J.; ZUTTER, L. C.; ULBRICH, A. Z. Estado nutricional, hábitos alimentares e conhecimentos de nutrição em escolares. Revista Paulista de Pediatria, São Paulo, v. 28, n. 3, p. 303-308, set. 2010. [13] BEZERRA, G. Aprendendo a comer: Educação nutricional nas escolas pode ser caminho para melhorar alimentação de crianças e adolescentes. 2018. Disponível em: http://www.alepe.pe.gov.br/especial/?noticia=354376. Acesso em: 31 mar. 2019. [14] BORBA, A. K. O. T. Efeitos de uma intervenção educativa problematizadora para a promoção de estilos de vida saudáveis em idosos diabéticos. 2016. Tese (Doutorado em Nutrição) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18758. Acesso em: 21 jul. 2019. [15] BORGES, R. M. R.; LIMA, V. M. R. Tendências contemporâneas do ensino de Biologia no Brasil. Revista electrónica de Enseñanza de las Ciências, v. 6, n. 1, p. 165-175, 2007. [16] BRAGGION, G. F.; MATSUDO, V. K. R.; MATSUDO, S. M. M. Consumo alimentar, atividade física e percepção da aparência corporal em adolescentes. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília, v. 8, n.1, p. 15-21, 2000. [17] BRANDÃO, C. R. O que é educação. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013. [18] BRASIL. Lei no 13.666, de maio de 2018. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 17 mai. 2018. Seção 1, p. 1. [19] BRASIL. Resolução de diretoria colegiada, RDC n. 40, de março de 2001. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 22 mar. 2001. n. 57-E. [20] BULGRAEN, V. C. O papel do professor e sua mediação nos processos de elaboração do conhecimento. Revista Conteúdo, Capivari, v. 1, n. 4, p. 30-38, ago./dez. 2010. [21] CARNEIRO, H. Comida e sociedade: uma história da alimentação.7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. [22] CAVALCANTE, A. C. O. Alimentação saudável na educação infantil. Portal Educação. Disponível em: http://www.portaleducacao.com.br/cotidiano/artigos/40674/alimentacao-saudavel-na- educacao-infantil. Acesso em: 23 mar. 2019. [23] DA POIAN, A. T.; KETZER, L. A.; BRAGA, C. Transformação de energia nos seres vivos. Revista de Ensino de Bioquímica, v. 15 p. 126-154, 2017. [24] DEMINICE, R., et al. Impacto de um programa de educação alimentar sobre conhecimentos, práticas alimentares e estado nutricional de escolares. Alimentos e Nutrição, Araraquara, v. 18, n. 1, p. 35-40, jan./mar. 2007. [25] DIEZ GARCIA, R. W. Reflexos da globalização na cultura alimentar: considerações sobre as mudanças na alimentação urbana. Revista de Nutrição, Campinas, v. 16, n. 4, p. 483-492, out./dez. 2003. [26] DILLY, O. R. Educação física: Nutrição e transtornos alimentares em adolescentes. Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery, Minas Gerais, v. 7, p. 1-10, 2009. [27] DOURADO, L. F.; OLIVEIRA, J. F. A qualidade da educação: perspectivas e desafios. Cad. Cedes, Campinas, v. 29, n. 78, p. 201-215, mai./ago. 2009. [28] EISENSTEIN, E. Adolescência: definições, conceitos e critérios. Adolescência & Saúde, v. 2, n. 2, p. 6-7, abr./jun. 2005. [29] FAGIOLI, D.; NASSER, L. A. Educação nutricional na infância e na adolescência. São Paulo: RCN, 2006. [30] FAHLMAN, M. M., et al. A pilot study to examine the effects of a nutrition intervention on nutrition knowledge, behaviors, and efficacy expectations in middle school children. Journal of School Health, v. 78, n. 4. p. 216-222, 2008. [31] FISCHLER, C. El (h) omnívoro: El gusto, la cocina y el cuerpo. Barcelona: Anagrama, 1995, 421 p. [32] FONSECA, A. B., et al. Modernidade alimentar e consumo de alimentos: contribuições sócio-antropológicas para a pesquisa em nutrição. Ciência & Saúde Coletiva [online], v. 16, n. 9, p. 3853-3862, 2011. [33] FONTANA, R. A. C.; CRUZ, M. N. Psicologia e trabalho pedagógico. 1. ed. São Paulo: Atual, 1997. [34] FREIRE, F. A., et al. Atividades Investigativas: um olhar sobre as práticas epistêmicas. In: Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. São Paulo: IX ENPEC, 2013. [35] GABRIEL, C. G. et al. Regulamentação da comercialização de alimentos no ambiente escolar: análise dos dispositivos legais brasileiros que buscam a alimentação saudável. Revista do Instituto Adolfo Lutz, v. 71, n. 1, p. 11-20, 2012. [36] GADOTTI, M. Desafios para a era do conhecimento. Revista Viver Mente & Cérebro, São Paulo, v. 6, n. 5, p. 5-15, 2006. [37] GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Perspectiva, São Paulo, v. 14, n. 2, p. 3-11, 2000. [38] GIORDAN, M. O papel da experimentação no ensino de ciências. Química nova na escola, São Paulo, v. 10, n. 10, p. 43-49, 1999. [39] GIORDAN, M.; GUIMARÃES, Y. A. F.; MASSI, L. Uma análise das abordagens investigativas de trabalhos sobre sequências didáticas: tendências no ensino de ciências. In: Anais do VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 5, 2011. [40] GONZALEZ, F. G.; PALEARI, L. M. O ensino da digestão-nutrição na era das refeições rápidas e do culto ao corpo. Ciência & Educação, Bauru, v. 12, n. 1, p. 13-24, 2006. [41] IBGE (Brasil). Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro 2001-2012. Assessoria Econômica do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2012. Disponível em: http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/IDB-portugues.pdf. Acesso em: 26 mai. 2019. [42] IBGE (Brasil). POF 2008-2009: desnutrição cai e peso das crianças brasileiras ultrapassa padrão internacional. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/noticias- censo?busca=1&id=1&idnoticia=1699&t=pof-20082009-desnutricao-cai-peso-criancas- brasileiras-ultrapassa-padrao-internacional&view=noticia. Acesso em: 26 mai. 2019. [43] ISAACS, E., et al. Nutrition and cognition: assessing cognitive abilities in children and young people. European Journal of Nutrition, v. 47, s. 3, p. 4-24, 2008. [44] KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004. [45] KAWASHIMA, A. B. Ensino e aprendizagem de Biologia no ensino médio e a assimilação de conceitos biológicos e genéticos. 2015. Monografia (Especialização em Genética para Professores do Ensino Médio) - Universidade Federal do Paraná, Apucarana, 2015. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/42268/R%20-%20E%20- %20ANA%20BEATRIZ%20KAWASHIMA.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 30 mar. 2019. [46] MARIN, T.; BERTON, P.; SANTO, L. K. R. E. Educação nutricional e alimentar: por uma correta formação dos hábitos alimentares. Revista F@pciência, Apucarana v. 3, n. 7, p. 72-78, 2009. [47] MARINHO, S. P. P. Novas tecnologias e velhos currículos; já é hora de sincronizar. Revista E-Curriculum, São Paulo, v. 2, n. 3, 2006. Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/3159. Acesso em: 26 mai. 2019. [48] MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n°40/2001, de 21 de março de 2001. [49] MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação às indústrias de Alimentos - 2o Versão. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Universidade de Brasília, Brasília: Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária / Universidade de Brasília, 2005. 44p. ISBN 85-88233-17-7. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/389979/Rotulagem+Nutricional+Obrigat% C3%B3ria+Manual+de+Orienta%C3%A7%C3%A3o+%C3%A0s+Ind%C3%BAstrias+ de+Alimentos/ae72b30a-07af-42e2-8b76-10ff96b64ca4. Acesso em: 03 abr. 2019. [50] MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Guia alimentar para a população brasileira. In: Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 156 p.: il. Disponível em: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2014/novembro/05/Guia-Alimentar-para- a-pop-brasiliera-Miolo-PDF-Internet.pdf. Acesso em: 07 abr. 2019. [51] MONTEIRO, C. A. et al. Causas do declínio da desnutrição infantil no Brasil, 1996- 2007. Revista de Saúde Pública, v. 43, p. 35-43, 2009. [52] MOREIRA, R. A. B. A importância da alimentação na aprendizagem. 2011. Monografia de especialização (Especialista na Pós-graduação em Ensino de Ciências) Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR, Medianeira, 2011. [53] MOTOKANE, M. T. Sequências didáticas investigativas e argumentação no ensino de ecologia. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 17, n. spe, p. 115-138, 2015. [54] OLIVEIRA, T. R. P. R.; CUNHA, C. F.; FERREIRA, R. A. Educação nutricional como estratégia de intervenção para o tratamento da obesidade na adolescência. Revista Médica de Minas Gerais, v. 18, n. 4, Supl. 3: S67-S75, p. 67-75, 2008. [55] OLIVEIRA, S. I.; OLIVEIRA, K. Sousa. Novas perspectivas em educação alimentar e nutricional. Psicologia USP [online], v. 19, n. 4, p. 495-504, 2008. [56] PACHECO, S. S. M. O hábito alimentar enquanto um comportamento culturalmente produzido. In: FREITAS M. C. S.; FONTES G. A.V.; OLIVEIRA, N; (Orgs.). Escritas e narrativas sobre alimentação e cultura. Salvador: EDUFBA, 2008, p. 217-238. [57] PAIVA, M. R. F.; PARENTE, J. R. F.; BRANDÃO, I. R.; QUEIROZ, A. H. B. Metodologias Ativas de Ensino - Aprendizagem: Revisão Integrativa. Sanare, Sobral, v. 15, n. 2, p.145-153, jun./dez. 2016. [58] PINHEIRO, D. M.; PORTO, K. R. A.; MENEZES, M. E. S. A química dos alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais. Maceió: EDUFAL, 2005, 52 p. [59] PONTES, A. M. O.; ROLIM, H. J. P.; TAMASIA, G. A. A importância da Educação Alimentar e Nutricional na prevenção da obesidade em escolares. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira, p. 1-15, 2016. [60] PORTAL BRASIL (Brasil). Refrigerante é um dos seis alimentos mais consumidos por adolescentes. 2016. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/saude/2016/07/refrigerante-e-um-dos-seis-alimentos-mais- consumidos-por-adolescentes. Acesso em: 08 mar. 2019. [61] PROENÇA, R. P. C. Alimentação e globalização: algumas reflexões. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 62, n. 4, p. 43-47, 2010. [62] RAMOS, F. P.; SANTOS, L. A. S.; REIS, A. B. C. Educação alimentar e nutricional em escolares: uma revisão de literatura. Cadernos de Saúde Pública [online], v. 29, n. 11, p. 2147-2161, 2013. [63] RODRIGUES, E. M.; BOOG, M. C. F. Problematização como estratégia de educação nutricional com adolescentes obesos. Cadernos de Saúde Pública, v. 22, n. 5, p. 923- 931, 2006. [64] RODRIGUES, L. P. F.; RONCADA, M. J. Educação nutricional no Brasil: evolução e descrição de proposta metodológica para escolas. Comun. Ciências Saúde, v. 19, n. 4, p. 315-322, 2008. [65] SALVADOR, C. C. Aprendizagem escolar e construção de conhecimentos. Porto Alegre: Artmed, 2002. [66] SANTOS, G. L. Currículo mínimo do Estado do Rio de Janeiro: reflexões sobre a disciplina biologia. 2017. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática). Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2016. Disponível em: https://tede.ufrrj.br/handle/jspui/2212. Acesso em: 21 jul. 2019. [67] SANTOS, L. A. S. Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas alimentares saudáveis. Campinas, Revista Nutrição, v. 18, n. 5, p. 681-692, set./out. 2005. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2314. Acesso em: 05 abr. 2019. [68] SASSERON, L. H. Interações discursivas e investigação em sala de aula: o papel do professor. In: CARVALHO, A. M. P. Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013, p. 41-62. [69] SAVIANI, D. Educação em diálogo. Campinas: Autores Associados, 2011. [70] SAWAYA, S. M. Desnutrição e baixo rendimento escolar: contribuições críticas. Estudos Avançados, São Paulo, v. 20, n. 58, p. 133-146, 2006. [71] SICHIERI, R., et al. Recomendações de alimentação e nutrição saudável para a população brasileira. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, São Paulo, v. 44, n. 3, p. 227-232, 2000. [72] SILVA, A. R. V., et al. Hábitos alimentares de adolescentes de escolas públicas de Fortaleza, CE, Brasil. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 62, n.1, p. 18- 24, jan./fev. 2009. [73] SILVA, M. E. M. S.; VICENTE, A. O.; FERREIRA, A. M. B.; SILVA, V. M. A importância na relação escola-família para a aprendizagem e a intervenção psicopedagógica. Pruritas, v. 1, n. 1, 2015. [74] SILVA, S. Alimentação desequilibrada tem um impacto negativo no rendimento escolar dos estudantes. Entrevista de Pedro Graça no Jornal Público. 20 abr. 2014. Disponível em: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/alimentacao-desequilibrada- tem-um-impacto-negativo-no-rendimento-escolar-dos-estudantes-1632856. Acesso em: 23 mar. 2019. [75] SOUSA, A. B. Investigação em educação. Universidade da Madeira, Departamento de Ciências da Educação, Funchal, 2012. Disponível em: http://www3.uma.pt/carlosfino/Programas/ProgramaInvEdu_Dout.pdf. Acesso em: 16 mar. 2019. [76] SOUZA, T. S. N.; FONSECA, A. B. C. Análise crítica de saberes e práticas sobre alimentação de profissionais de saúde e educação. Trabalho, Educação e Saúde, v. 13, n. 3, p. 739-756, 2015. [77] SOUZA, A. M. et al. ERICA: ingestão de macro e micronutrientes em adolescentes brasileiros. Revista Saúde Pública, v. 50, n. supl. 1, p. 1-15, 2016. [78] SPENCER, S. J., et al. Food for thought: how nutrition impacts cognition and emotion. npj Science of Food 1, n. 7, 2017. DOI: 10.1038/s41538-017-0008-y. [79] TAVARES, R. Aprendizagem significativa. Revista Conceitos, v. 55, n. 10, 2004. [80] TAVARES, R. Aprendizagem significativa e o ensino de ciências. Ciências & cognição, v. 13, n. 1, p. 94-100, 2008. [81] TORRES, P. L.; IRALA, E. A. F. Aprendizagem colaborativa: teoria e prática. In: TORRES, L. P. (Org.). Complexidade: Redes e Conexões na Produção do Conhecimento. 1 ed. Curitiba: SENAR-PR, 2014, p. 61-93. [82] VICENTINI, M. S. Alimentos industrializados: abordagem da indústria, consumidores e governo. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 22, n. 1, p. 671-682, 2015. [83] VIEIRA, F. A. C.; ZULIANI, S. R.Q. A. A relação pedagógica no processo investigativo: interação entre estudantes do Ensino Médio e professores na construção do conhecimento. In: Encontro Nacional de Pesquisadores em Ensino de Ciências - ENPEC, 8, Atas, Congresso Iberoamericano de Investigación en Enseñanza de las Ciéncias, I CIEC, 2011. [84] WILSEK, M. A. G.; TOSIN, J. A. P. Ensinar e aprender ciências no ensino fundamental com atividades investigativas através da resolução de problemas. Portal da Educação do Estado do Paraná, p. 1686-1688, 2009. [85] ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Tradução: Ernani F. F. Rosa. Porto Alegre: Penso, 2014.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
Brasil
Campus Duque de Caxias Professor Geraldo Cidade
Programa de Pós-Graduação em Ensino de Biologia em Rede Nacional
UFRJ
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
Brasil
Campus Duque de Caxias Professor Geraldo Cidade
Programa de Pós-Graduação em Ensino de Biologia em Rede Nacional
UFRJ
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv pantheon@sibi.ufrj.br
_version_ 1815456003582328832

Registros relacionados