Realização e interpretação de ensaios de um protótipo do piezocone torpedo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/20299 |
Resumo: | As três campanhas de ensaio de piezocone-torpedo, realizadas no Campo Experimental de argila mole de Sarapuí II, em 2009, 2013 e 2014, foram analisadas. Problemas e soluções relacionados ao sistema de aquisição de dados e à manutenção da saturação dos elementos porosos foram apresentados e discutidos. As velocidades de impacto dos ensaios realizados variaram entre 3,07 m/s e 9,40 m/s (150 a 470 vezes a velocidade do ensaio de piezocone convencional, de 20 mm/s), para alturas de queda de 0,38 m a 4,38 m. A velocidade do piezocone-torpedo ainda aumentou no interior do solo, antes de diminuir e finalmente parar, o que ocorreu em camadas de solo subjacentes ao material mole. A combinação dos resultados obtidos nos diversos transdutores, especialmente a aceleração, a resistência de ponta e as poro-pressões, permite a compreensão nítida do mecanismo de penetração do equipamento no solo. A determinação da poro-pressão de equilíbrio em ensaios de dissipação revelou-se procedimento valioso para a determinação da profundidade máxima alcançada pelo equipamento. A velocidade apresenta um efeito significativo nos valores de resistência de ponta e atrito lateral, quando estes valores são comparados com a velocidade tradicional de 20 mm/s. O efeito é mais pronunciado no caso do atrito lateral. Também as poro-pressões são afetadas pelo efeito de velocidade, mais no caso de u1 do que de u2. Uma metodologia para obter as forças de penetração do piezocone-torpedo, com base na geometria e nos resultados de resistência de ponta e atrito, foi desenvolvida. Os valores da resistência não drenada puderam ser obtidos de modo consistente através da medida da resistência de ponta, uma vez tenha sido feita uma calibração a partir de ensaios convencionais de piezocone. |
id |
UFRJ_61a9adef5a33e2d4220483d9a346b2b4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/20299 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Pinheiro, Arthur Veiga Silvériohttp://lattes.cnpq.br/0291950069061446Jannuzzi, Graziella Maria FaquimSanta Maria, Paulo Eduardo Lima deMartins, Ian Schumann MarquesAlves, Antonio Marcos de LimaAmaral, Cláudio dos SantosDanziger, Fernando Artur Brasil2023-04-25T20:40:16Z2023-11-30T03:00:38Z2019-04http://hdl.handle.net/11422/20299As três campanhas de ensaio de piezocone-torpedo, realizadas no Campo Experimental de argila mole de Sarapuí II, em 2009, 2013 e 2014, foram analisadas. Problemas e soluções relacionados ao sistema de aquisição de dados e à manutenção da saturação dos elementos porosos foram apresentados e discutidos. As velocidades de impacto dos ensaios realizados variaram entre 3,07 m/s e 9,40 m/s (150 a 470 vezes a velocidade do ensaio de piezocone convencional, de 20 mm/s), para alturas de queda de 0,38 m a 4,38 m. A velocidade do piezocone-torpedo ainda aumentou no interior do solo, antes de diminuir e finalmente parar, o que ocorreu em camadas de solo subjacentes ao material mole. A combinação dos resultados obtidos nos diversos transdutores, especialmente a aceleração, a resistência de ponta e as poro-pressões, permite a compreensão nítida do mecanismo de penetração do equipamento no solo. A determinação da poro-pressão de equilíbrio em ensaios de dissipação revelou-se procedimento valioso para a determinação da profundidade máxima alcançada pelo equipamento. A velocidade apresenta um efeito significativo nos valores de resistência de ponta e atrito lateral, quando estes valores são comparados com a velocidade tradicional de 20 mm/s. O efeito é mais pronunciado no caso do atrito lateral. Também as poro-pressões são afetadas pelo efeito de velocidade, mais no caso de u1 do que de u2. Uma metodologia para obter as forças de penetração do piezocone-torpedo, com base na geometria e nos resultados de resistência de ponta e atrito, foi desenvolvida. Os valores da resistência não drenada puderam ser obtidos de modo consistente através da medida da resistência de ponta, uma vez tenha sido feita uma calibração a partir de ensaios convencionais de piezocone.Three series of torpedo-piezocone tests, performed at the Sarapuí II soft clay test site in 2009, 2013 and 2014 have been analysed. Problems and solutions related to the data acquisition system and the maintenance of saturation of the filters, have been presented and discussed. Impact velocity were in the range 3,07 m/s - 9,40 m/s (150 to 470 times the rate of conventional piezocone tests, 20 mm/s), for fall heights between 0,38 m and 4,38 m. The velocity still increased inside the soil, before reducing and eventually stop in soil layers beneath the soft clay. The combination of the measurements from the various transducers, especially acceleration, cone resistance and pore pressure, allows a clear perception of the penetration mechanism into the soil. The determination of equilibrium pore pressure, from dissipation tests, was proven to be a valuable tool for the determination of the maximum depth reached by the penetrometer. Cone resistance and sleeve friction were very much affected by the velocity, with respect to the regular penetration rate of 20 mm/ from the conventional test. The rate effect is more pronounced in the case of the sleeve friction. Rate effect was also noticed in the pore pressures u1 and u2, more significantly in u2. A method to estimate the penetration forces on the penetrometer, during penetration, based on the penetrometer geometry, the cone resistance and the sleeve friction, was proposed. The undrained shear strength was properly estimated from the torpedo-piezocone, based on a calibration with regular piezocone tests.Submitted by Jorge Junior (jorge.gentil@ct.ufrj.br) on 2023-04-13T15:10:32Z No. of bitstreams: 1 899122.pdf: 8552636 bytes, checksum: c811f342c8b968bcb76603478900f5fd (MD5)Rejected by Christianne Fontes de Andrade (cfontes@ct.ufrj.br), reason: Bom dia, Jorge! Te enviarei o arquivo comprimido para a substituição. Atte, Chris on 2023-04-24T15:06:56Z (GMT)Submitted by Jorge Junior (jorge.gentil@ct.ufrj.br) on 2023-04-24T20:37:03Z No. of bitstreams: 1 899122.pdf: 3963001 bytes, checksum: 50e93d070845b03f097b661ba84cb45c (MD5)Approved for entry into archive by Christianne Fontes de Andrade (cfontes@ct.ufrj.br) on 2023-04-25T20:40:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 899122.pdf: 3963001 bytes, checksum: 50e93d070845b03f097b661ba84cb45c (MD5)Made available in DSpace on 2023-04-25T20:40:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 899122.pdf: 3963001 bytes, checksum: 50e93d070845b03f097b661ba84cb45c (MD5) Previous issue date: 2019-04porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Engenharia CivilUFRJBrasilInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de EngenhariaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::GEOTECNICA::FUNDACOES E ESCAVACOESPiezocone torpedoEstaca torpedoCapacidade de cargaRealização e interpretação de ensaios de um protótipo do piezocone torpedoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20299/4/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD54ORIGINAL899122.pdf899122.pdfapplication/pdf3963001http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20299/3/899122.pdf50e93d070845b03f097b661ba84cb45cMD5311422/202992023-11-30 00:00:38.201oai:pantheon.ufrj.br:11422/20299TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:00:38Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Realização e interpretação de ensaios de um protótipo do piezocone torpedo |
title |
Realização e interpretação de ensaios de um protótipo do piezocone torpedo |
spellingShingle |
Realização e interpretação de ensaios de um protótipo do piezocone torpedo Pinheiro, Arthur Veiga Silvério CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::GEOTECNICA::FUNDACOES E ESCAVACOES Piezocone torpedo Estaca torpedo Capacidade de carga |
title_short |
Realização e interpretação de ensaios de um protótipo do piezocone torpedo |
title_full |
Realização e interpretação de ensaios de um protótipo do piezocone torpedo |
title_fullStr |
Realização e interpretação de ensaios de um protótipo do piezocone torpedo |
title_full_unstemmed |
Realização e interpretação de ensaios de um protótipo do piezocone torpedo |
title_sort |
Realização e interpretação de ensaios de um protótipo do piezocone torpedo |
author |
Pinheiro, Arthur Veiga Silvério |
author_facet |
Pinheiro, Arthur Veiga Silvério |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0291950069061446 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Jannuzzi, Graziella Maria Faquim |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pinheiro, Arthur Veiga Silvério |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Santa Maria, Paulo Eduardo Lima de |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Martins, Ian Schumann Marques |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Alves, Antonio Marcos de Lima |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
Amaral, Cláudio dos Santos |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Danziger, Fernando Artur Brasil |
contributor_str_mv |
Santa Maria, Paulo Eduardo Lima de Martins, Ian Schumann Marques Alves, Antonio Marcos de Lima Amaral, Cláudio dos Santos Danziger, Fernando Artur Brasil |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::GEOTECNICA::FUNDACOES E ESCAVACOES |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::GEOTECNICA::FUNDACOES E ESCAVACOES Piezocone torpedo Estaca torpedo Capacidade de carga |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Piezocone torpedo Estaca torpedo Capacidade de carga |
description |
As três campanhas de ensaio de piezocone-torpedo, realizadas no Campo Experimental de argila mole de Sarapuí II, em 2009, 2013 e 2014, foram analisadas. Problemas e soluções relacionados ao sistema de aquisição de dados e à manutenção da saturação dos elementos porosos foram apresentados e discutidos. As velocidades de impacto dos ensaios realizados variaram entre 3,07 m/s e 9,40 m/s (150 a 470 vezes a velocidade do ensaio de piezocone convencional, de 20 mm/s), para alturas de queda de 0,38 m a 4,38 m. A velocidade do piezocone-torpedo ainda aumentou no interior do solo, antes de diminuir e finalmente parar, o que ocorreu em camadas de solo subjacentes ao material mole. A combinação dos resultados obtidos nos diversos transdutores, especialmente a aceleração, a resistência de ponta e as poro-pressões, permite a compreensão nítida do mecanismo de penetração do equipamento no solo. A determinação da poro-pressão de equilíbrio em ensaios de dissipação revelou-se procedimento valioso para a determinação da profundidade máxima alcançada pelo equipamento. A velocidade apresenta um efeito significativo nos valores de resistência de ponta e atrito lateral, quando estes valores são comparados com a velocidade tradicional de 20 mm/s. O efeito é mais pronunciado no caso do atrito lateral. Também as poro-pressões são afetadas pelo efeito de velocidade, mais no caso de u1 do que de u2. Uma metodologia para obter as forças de penetração do piezocone-torpedo, com base na geometria e nos resultados de resistência de ponta e atrito, foi desenvolvida. Os valores da resistência não drenada puderam ser obtidos de modo consistente através da medida da resistência de ponta, uma vez tenha sido feita uma calibração a partir de ensaios convencionais de piezocone. |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-04 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-04-25T20:40:16Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:00:38Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/20299 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/20299 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20299/4/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20299/3/899122.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 50e93d070845b03f097b661ba84cb45c |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097286917193728 |