Dossiê Bliss não tem bis: um coletivo vivo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/16899 |
Resumo: | A presença do coletivismo na arte contemporânea é um fenômeno já bastante evidente e vem sendo, paulatinamente, estudado por pesquisadores das diferentes artes. A presente monografia dedica olhares à história e à produção artística do coletivo de poesia e edição Bliss Não Tem Biss, com o objetivo de mapear sua trajetória, pontuando aspectos que nos permitam situá-lo no campo experimental (AGUILAR; CÁMARA, 2017) da poesia contemporânea carioca. Para tal, realizou-se a reconstituição a história do coletivo, por meio de relatos deixados por seus integrantes, e a análise das três revistas por ele editadas: Bliss: revista de poesia (2009), Revista Disco (2013) e Bliss X (2021). Foi também observado com maior atenção o blog do coletivo, espaço que servia como um canal de comunicação e de veiculação de crítica literária, musical e visual e como uma espécie de acervo de sua história. Dessa forma, a monografia possui quatro sessões, dedicadas à história, ao mapeamento das práticas, à análise dos materiais produzidos e aos modos de registro desenvolvidos pelo coletivo. Chegando, então, à conclusão do trabalho, na qual a ideia de existência literária serve de base para compreendermos as preocupações do coletivo em sua inserção na historiografia literária brasileira, compreendendo a Bliss Não Tem Biss como um coletivo vivo. Por fim, espera-se que a presente monografia auxilie na seminação de possíveis desdobramentos sobre a poesia contemporânea em trabalhos de pesquisa futuros. |
id |
UFRJ_61b54d1c0f2514769388253ca9b7eef4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/16899 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Ribeiro, Maurício Costa da Silvahttp://lattes.cnpq.br/6567472067238153http://lattes.cnpq.br/6188379998590558Coelho, Eduardo dos Santos2022-05-16T18:49:08Z2023-11-30T03:04:41Z2022http://hdl.handle.net/11422/16899Submitted by Amanda Vilela (amandabarbosa@letras.ufrj.br) on 2022-05-16T18:49:08Z No. of bitstreams: 1 MCSRibeiro.pdf: 392178 bytes, checksum: 2ebae827e412d58b4eccad7080df1a89 (MD5)Made available in DSpace on 2022-05-16T18:49:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MCSRibeiro.pdf: 392178 bytes, checksum: 2ebae827e412d58b4eccad7080df1a89 (MD5) Previous issue date: 2022A presença do coletivismo na arte contemporânea é um fenômeno já bastante evidente e vem sendo, paulatinamente, estudado por pesquisadores das diferentes artes. A presente monografia dedica olhares à história e à produção artística do coletivo de poesia e edição Bliss Não Tem Biss, com o objetivo de mapear sua trajetória, pontuando aspectos que nos permitam situá-lo no campo experimental (AGUILAR; CÁMARA, 2017) da poesia contemporânea carioca. Para tal, realizou-se a reconstituição a história do coletivo, por meio de relatos deixados por seus integrantes, e a análise das três revistas por ele editadas: Bliss: revista de poesia (2009), Revista Disco (2013) e Bliss X (2021). Foi também observado com maior atenção o blog do coletivo, espaço que servia como um canal de comunicação e de veiculação de crítica literária, musical e visual e como uma espécie de acervo de sua história. Dessa forma, a monografia possui quatro sessões, dedicadas à história, ao mapeamento das práticas, à análise dos materiais produzidos e aos modos de registro desenvolvidos pelo coletivo. Chegando, então, à conclusão do trabalho, na qual a ideia de existência literária serve de base para compreendermos as preocupações do coletivo em sua inserção na historiografia literária brasileira, compreendendo a Bliss Não Tem Biss como um coletivo vivo. Por fim, espera-se que a presente monografia auxilie na seminação de possíveis desdobramentos sobre a poesia contemporânea em trabalhos de pesquisa futuros.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilFaculdade de LetrasCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESPoesia brasileiraColetivismoDossiê Bliss não tem bis: um coletivo vivoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16899/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALMCSRibeiro.pdfMCSRibeiro.pdfapplication/pdf392178http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16899/1/MCSRibeiro.pdf2ebae827e412d58b4eccad7080df1a89MD5111422/168992023-11-30 00:04:41.986oai:pantheon.ufrj.br:11422/16899TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:41Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Dossiê Bliss não tem bis: um coletivo vivo |
title |
Dossiê Bliss não tem bis: um coletivo vivo |
spellingShingle |
Dossiê Bliss não tem bis: um coletivo vivo Ribeiro, Maurício Costa da Silva CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES Poesia brasileira Coletivismo |
title_short |
Dossiê Bliss não tem bis: um coletivo vivo |
title_full |
Dossiê Bliss não tem bis: um coletivo vivo |
title_fullStr |
Dossiê Bliss não tem bis: um coletivo vivo |
title_full_unstemmed |
Dossiê Bliss não tem bis: um coletivo vivo |
title_sort |
Dossiê Bliss não tem bis: um coletivo vivo |
author |
Ribeiro, Maurício Costa da Silva |
author_facet |
Ribeiro, Maurício Costa da Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6567472067238153 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6188379998590558 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ribeiro, Maurício Costa da Silva |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Coelho, Eduardo dos Santos |
contributor_str_mv |
Coelho, Eduardo dos Santos |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES |
topic |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES Poesia brasileira Coletivismo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Poesia brasileira Coletivismo |
description |
A presença do coletivismo na arte contemporânea é um fenômeno já bastante evidente e vem sendo, paulatinamente, estudado por pesquisadores das diferentes artes. A presente monografia dedica olhares à história e à produção artística do coletivo de poesia e edição Bliss Não Tem Biss, com o objetivo de mapear sua trajetória, pontuando aspectos que nos permitam situá-lo no campo experimental (AGUILAR; CÁMARA, 2017) da poesia contemporânea carioca. Para tal, realizou-se a reconstituição a história do coletivo, por meio de relatos deixados por seus integrantes, e a análise das três revistas por ele editadas: Bliss: revista de poesia (2009), Revista Disco (2013) e Bliss X (2021). Foi também observado com maior atenção o blog do coletivo, espaço que servia como um canal de comunicação e de veiculação de crítica literária, musical e visual e como uma espécie de acervo de sua história. Dessa forma, a monografia possui quatro sessões, dedicadas à história, ao mapeamento das práticas, à análise dos materiais produzidos e aos modos de registro desenvolvidos pelo coletivo. Chegando, então, à conclusão do trabalho, na qual a ideia de existência literária serve de base para compreendermos as preocupações do coletivo em sua inserção na historiografia literária brasileira, compreendendo a Bliss Não Tem Biss como um coletivo vivo. Por fim, espera-se que a presente monografia auxilie na seminação de possíveis desdobramentos sobre a poesia contemporânea em trabalhos de pesquisa futuros. |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-05-16T18:49:08Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:04:41Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/16899 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/16899 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Letras |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16899/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16899/1/MCSRibeiro.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 2ebae827e412d58b4eccad7080df1a89 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097246703255552 |