Sensibilidade Ambiental e derramamento de óleo das praias de mar aberto da cidade do Rio de Janeiro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/5176 |
Resumo: | O município do Rio de Janeiro apresenta uma extensa linha de costa com cerca de 90 km de extensão, caracterizada por um conjunto de praias separadas por pontões rochosos e uma baía, inseridos na Bacia de Santos. O presente trabalho tem como objetivo identificar do ponto de vista geológico e ambiental, os índices de sensibilidade e vulnerabilidade das praias de mar aberto do referido município, a fim de se estabelecer, de forma integrada, os ambientes mais sensíveis a possíveis derramamentos de óleo ou outros derivados de petróleo, baseado na crescente exploração e produção de hidrocarbonetos na referida bacia, para que em caso de algum acidente de percurso, sejam definidas as áreas mais sensíveis para contribuir na tomada de decisões imediatas. A metodologia utilizada para caracterização da sensibilidade e vulnerabilidade destes ambientes foi obtida através das Normas Técnicas para Elaboração de Cartas de Sensibilidade Ambiental para derramamento de Óleo (Ministério do Meio Ambiente) e do Manual Básico para Elaboração de Mapas de Sensibilidade Ambiental a Derrames de Óleo no Sistema PETROBRAS: “Ambientes Costeiros e Estuarinos” (PETROBRAS, 2002), que, por sua vez, teve como base o sistema de elaboração de mapas de sensibilidade da National Oceanic and Atmospheric Administration – NOAA., que determinam o estudo das características geológicas e geomorfológicas da área de estudo. Em relação aos aspectos estudados, tais como substrato e declive, as praias selecionadas apresentam de média a alta energia, alturas médias de ondas entre 0,50 e 2,0 m, declividades médias de 5° a 7º e padrão morfodinâmico variável entre dissipativo a refletivo. Os dados obtidos em campo e em laboratório demonstram que os ambientes costeiros da cidade do Rio de Janeiro se encaixam nos índices de sensibilidade de baixo a moderado (1 a 4) e alto (10), conforme metodologia proposta. |
id |
UFRJ_625d8a87397975aae6b06c8f7fbca527 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/5176 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Monteiro, Diego Santarémhttp://lattes.cnpq.br/2119445641412811http://lattes.cnpq.br/2249045404055400Silva Júnior, Gerson Cardoso dahttp://lattes.cnpq.br/4103236636522942Seoane, José Carlos Sícolihttp://lattes.cnpq.br/5256359048551589Castro, João Wagner Alencar2018-09-27T13:52:37Z2023-11-30T03:02:33Z2007-11http://hdl.handle.net/11422/5176Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-09-27T13:52:37Z No. of bitstreams: 1 MONTEIRO, D.S.pdf: 664585 bytes, checksum: 2f1228e5ddc37c150a8886bfd61042a7 (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-27T13:52:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MONTEIRO, D.S.pdf: 664585 bytes, checksum: 2f1228e5ddc37c150a8886bfd61042a7 (MD5) Previous issue date: 2007-11O município do Rio de Janeiro apresenta uma extensa linha de costa com cerca de 90 km de extensão, caracterizada por um conjunto de praias separadas por pontões rochosos e uma baía, inseridos na Bacia de Santos. O presente trabalho tem como objetivo identificar do ponto de vista geológico e ambiental, os índices de sensibilidade e vulnerabilidade das praias de mar aberto do referido município, a fim de se estabelecer, de forma integrada, os ambientes mais sensíveis a possíveis derramamentos de óleo ou outros derivados de petróleo, baseado na crescente exploração e produção de hidrocarbonetos na referida bacia, para que em caso de algum acidente de percurso, sejam definidas as áreas mais sensíveis para contribuir na tomada de decisões imediatas. A metodologia utilizada para caracterização da sensibilidade e vulnerabilidade destes ambientes foi obtida através das Normas Técnicas para Elaboração de Cartas de Sensibilidade Ambiental para derramamento de Óleo (Ministério do Meio Ambiente) e do Manual Básico para Elaboração de Mapas de Sensibilidade Ambiental a Derrames de Óleo no Sistema PETROBRAS: “Ambientes Costeiros e Estuarinos” (PETROBRAS, 2002), que, por sua vez, teve como base o sistema de elaboração de mapas de sensibilidade da National Oceanic and Atmospheric Administration – NOAA., que determinam o estudo das características geológicas e geomorfológicas da área de estudo. Em relação aos aspectos estudados, tais como substrato e declive, as praias selecionadas apresentam de média a alta energia, alturas médias de ondas entre 0,50 e 2,0 m, declividades médias de 5° a 7º e padrão morfodinâmico variável entre dissipativo a refletivo. Os dados obtidos em campo e em laboratório demonstram que os ambientes costeiros da cidade do Rio de Janeiro se encaixam nos índices de sensibilidade de baixo a moderado (1 a 4) e alto (10), conforme metodologia proposta.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAPraias de mar abertoSensibilidade a Derramamento de óleoGeologia AmbientalSensibilidade Ambiental e derramamento de óleo das praias de mar aberto da cidade do Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALMONTEIRO, D.S.pdfMONTEIRO, D.S.pdfapplication/pdf664585http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5176/1/MONTEIRO%2C+D.S.pdf2f1228e5ddc37c150a8886bfd61042a7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5176/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/51762023-11-30 00:02:33.289oai:pantheon.ufrj.br:11422/5176TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:33Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Sensibilidade Ambiental e derramamento de óleo das praias de mar aberto da cidade do Rio de Janeiro |
title |
Sensibilidade Ambiental e derramamento de óleo das praias de mar aberto da cidade do Rio de Janeiro |
spellingShingle |
Sensibilidade Ambiental e derramamento de óleo das praias de mar aberto da cidade do Rio de Janeiro Monteiro, Diego Santarém CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Praias de mar aberto Sensibilidade a Derramamento de óleo Geologia Ambiental |
title_short |
Sensibilidade Ambiental e derramamento de óleo das praias de mar aberto da cidade do Rio de Janeiro |
title_full |
Sensibilidade Ambiental e derramamento de óleo das praias de mar aberto da cidade do Rio de Janeiro |
title_fullStr |
Sensibilidade Ambiental e derramamento de óleo das praias de mar aberto da cidade do Rio de Janeiro |
title_full_unstemmed |
Sensibilidade Ambiental e derramamento de óleo das praias de mar aberto da cidade do Rio de Janeiro |
title_sort |
Sensibilidade Ambiental e derramamento de óleo das praias de mar aberto da cidade do Rio de Janeiro |
author |
Monteiro, Diego Santarém |
author_facet |
Monteiro, Diego Santarém |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2119445641412811 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2249045404055400 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Monteiro, Diego Santarém |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Silva Júnior, Gerson Cardoso da |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4103236636522942 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Seoane, José Carlos Sícoli |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5256359048551589 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Castro, João Wagner Alencar |
contributor_str_mv |
Silva Júnior, Gerson Cardoso da Seoane, José Carlos Sícoli Castro, João Wagner Alencar |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Praias de mar aberto Sensibilidade a Derramamento de óleo Geologia Ambiental |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Praias de mar aberto Sensibilidade a Derramamento de óleo Geologia Ambiental |
description |
O município do Rio de Janeiro apresenta uma extensa linha de costa com cerca de 90 km de extensão, caracterizada por um conjunto de praias separadas por pontões rochosos e uma baía, inseridos na Bacia de Santos. O presente trabalho tem como objetivo identificar do ponto de vista geológico e ambiental, os índices de sensibilidade e vulnerabilidade das praias de mar aberto do referido município, a fim de se estabelecer, de forma integrada, os ambientes mais sensíveis a possíveis derramamentos de óleo ou outros derivados de petróleo, baseado na crescente exploração e produção de hidrocarbonetos na referida bacia, para que em caso de algum acidente de percurso, sejam definidas as áreas mais sensíveis para contribuir na tomada de decisões imediatas. A metodologia utilizada para caracterização da sensibilidade e vulnerabilidade destes ambientes foi obtida através das Normas Técnicas para Elaboração de Cartas de Sensibilidade Ambiental para derramamento de Óleo (Ministério do Meio Ambiente) e do Manual Básico para Elaboração de Mapas de Sensibilidade Ambiental a Derrames de Óleo no Sistema PETROBRAS: “Ambientes Costeiros e Estuarinos” (PETROBRAS, 2002), que, por sua vez, teve como base o sistema de elaboração de mapas de sensibilidade da National Oceanic and Atmospheric Administration – NOAA., que determinam o estudo das características geológicas e geomorfológicas da área de estudo. Em relação aos aspectos estudados, tais como substrato e declive, as praias selecionadas apresentam de média a alta energia, alturas médias de ondas entre 0,50 e 2,0 m, declividades médias de 5° a 7º e padrão morfodinâmico variável entre dissipativo a refletivo. Os dados obtidos em campo e em laboratório demonstram que os ambientes costeiros da cidade do Rio de Janeiro se encaixam nos índices de sensibilidade de baixo a moderado (1 a 4) e alto (10), conforme metodologia proposta. |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007-11 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-09-27T13:52:37Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:02:33Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/5176 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/5176 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5176/1/MONTEIRO%2C+D.S.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5176/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
2f1228e5ddc37c150a8886bfd61042a7 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097116103114752 |