Módulo tangente do tendão calcanear em corredores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Mariana Souza
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/8310
Resumo: O número de interessados pela corrida como esporte vem aumentando exponencialmente e com isso os avanços tecnológicos e as pesquisas relacionadas a essa prática foram alavancadas, motivadas para melhorar o desempenho e a avaliação dos corredores. O objetivo deste estudo foi avaliar o módulo tangente do tendão calcanhar (TC) de indivíduos praticantes de corrida. Participaram do estudo 30 indivíduos, onde 10 formaram o grupo confiabilidade, 8 corredores recreacionais e 12 atletas (6 da modalidade fundo e 6 de triatlo ou pentatlo). O teste consistiu em mobilizações passivas da articulação do tornozelo, a uma velocidade de 5º/s, de 30º de flexão plantar até a amplitude máxima estipulada por cada indivíduo, simulatâneo ao monitoramento do deslocamento da junção miotendínea com ultrassonografia. O Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI) e o Erro Típico da Medida (ETM) foram aplicados para verificar a confiabilidade de todos os parâmetros. Não foram encontradas diferenças significativas entre os parâmetros avaliados quando comparados os grupos de corredores recreacionais e atletas. Porém, o grupo de corredores de fundo apresentou maior módulo tangente máximo (403,67 ± 64,53 MPa) do que o dos praticantes de corrida de triatlo/pentatlo (213,15 ± 43,27 MPa). Este estudo aponta para maiores valores de rigidez do TC em corredores de fundo.
id UFRJ_64ed44569d4331714743cda6d6d4932c
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/8310
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Pinto, Mariana Souzahttp://lattes.cnpq.br/6416672441049666Menegaldo, Luciano LuporiniNunes, Luiz Carlos da SilvaOliveira, Liliam Fernandes de2019-06-06T14:25:45Z2023-11-30T03:03:29Z2017-07http://hdl.handle.net/11422/8310O número de interessados pela corrida como esporte vem aumentando exponencialmente e com isso os avanços tecnológicos e as pesquisas relacionadas a essa prática foram alavancadas, motivadas para melhorar o desempenho e a avaliação dos corredores. O objetivo deste estudo foi avaliar o módulo tangente do tendão calcanhar (TC) de indivíduos praticantes de corrida. Participaram do estudo 30 indivíduos, onde 10 formaram o grupo confiabilidade, 8 corredores recreacionais e 12 atletas (6 da modalidade fundo e 6 de triatlo ou pentatlo). O teste consistiu em mobilizações passivas da articulação do tornozelo, a uma velocidade de 5º/s, de 30º de flexão plantar até a amplitude máxima estipulada por cada indivíduo, simulatâneo ao monitoramento do deslocamento da junção miotendínea com ultrassonografia. O Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI) e o Erro Típico da Medida (ETM) foram aplicados para verificar a confiabilidade de todos os parâmetros. Não foram encontradas diferenças significativas entre os parâmetros avaliados quando comparados os grupos de corredores recreacionais e atletas. Porém, o grupo de corredores de fundo apresentou maior módulo tangente máximo (403,67 ± 64,53 MPa) do que o dos praticantes de corrida de triatlo/pentatlo (213,15 ± 43,27 MPa). Este estudo aponta para maiores valores de rigidez do TC em corredores de fundo.The number of people interested in running as a sport has been increasing exponentially enhancing the technological advances and research related to this practice, motivated by the improvement of the runners performance. The objective of this study was to evaluate the tangent modulus of the calcanear tendon (CT) of runners. Thirty individuals participated in the study, where 10 formed the reliability group, 8 recreational runners and 12 athletes (6 from the modality of 5 and 10 km and 6 from other modalities). The test consisted of passive mobilizations of the ankle joint, at a speed of 5º/s, of 30º of plantar flexion until the maximum amplitude stipulated by each individual, simulataneous to the monitoring of the displacement of the myotendine junction with ultrasonography. The Intraclass Correlation Coefficient (ICC) and the Typical Measurement Error (TME) were applied to verify the reliability of all parameters, where the coefficients obtained indicated reliability ranging from reasonable to excellent. No significant differences were found between the parameters when comparing the recreational and athletes runners. However, the group of 10 Km runners had a higher maximum tangent modulus (403.67 ± 64.53 MPa) than that of runners in other modalities (213.15 ± 43.27 MPa). This study points to higher values of CT stiffness in long distance runners."Submitted by Christianne Fontes de Andrade (cfontes@ct.ufrj.br) on 2019-06-06T14:25:45Z No. of bitstreams: 1 877098.pdf: 501414 bytes, checksum: d06160214b6f994b439cd6ed55f39f97 (MD5)Made available in DSpace on 2019-06-06T14:25:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 877098.pdf: 501414 bytes, checksum: d06160214b6f994b439cd6ed55f39f97 (MD5) Previous issue date: 2017-07porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Engenharia BiomédicaUFRJBrasilInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de EngenhariaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA BIOMEDICAEngenharia biomédicaCorredoresMódulo tangenteTendão calcanearMódulo tangente do tendão calcanear em corredoresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8310/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINAL877098.pdf877098.pdfapplication/pdf501414http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8310/1/877098.pdfd06160214b6f994b439cd6ed55f39f97MD5111422/83102023-11-30 00:03:29.58oai:pantheon.ufrj.br:11422/8310TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:29Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Módulo tangente do tendão calcanear em corredores
title Módulo tangente do tendão calcanear em corredores
spellingShingle Módulo tangente do tendão calcanear em corredores
Pinto, Mariana Souza
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA BIOMEDICA
Engenharia biomédica
Corredores
Módulo tangente
Tendão calcanear
title_short Módulo tangente do tendão calcanear em corredores
title_full Módulo tangente do tendão calcanear em corredores
title_fullStr Módulo tangente do tendão calcanear em corredores
title_full_unstemmed Módulo tangente do tendão calcanear em corredores
title_sort Módulo tangente do tendão calcanear em corredores
author Pinto, Mariana Souza
author_facet Pinto, Mariana Souza
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6416672441049666
dc.contributor.author.fl_str_mv Pinto, Mariana Souza
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Menegaldo, Luciano Luporini
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Nunes, Luiz Carlos da Silva
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Oliveira, Liliam Fernandes de
contributor_str_mv Menegaldo, Luciano Luporini
Nunes, Luiz Carlos da Silva
Oliveira, Liliam Fernandes de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA BIOMEDICA
topic CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA BIOMEDICA
Engenharia biomédica
Corredores
Módulo tangente
Tendão calcanear
dc.subject.por.fl_str_mv Engenharia biomédica
Corredores
Módulo tangente
Tendão calcanear
description O número de interessados pela corrida como esporte vem aumentando exponencialmente e com isso os avanços tecnológicos e as pesquisas relacionadas a essa prática foram alavancadas, motivadas para melhorar o desempenho e a avaliação dos corredores. O objetivo deste estudo foi avaliar o módulo tangente do tendão calcanhar (TC) de indivíduos praticantes de corrida. Participaram do estudo 30 indivíduos, onde 10 formaram o grupo confiabilidade, 8 corredores recreacionais e 12 atletas (6 da modalidade fundo e 6 de triatlo ou pentatlo). O teste consistiu em mobilizações passivas da articulação do tornozelo, a uma velocidade de 5º/s, de 30º de flexão plantar até a amplitude máxima estipulada por cada indivíduo, simulatâneo ao monitoramento do deslocamento da junção miotendínea com ultrassonografia. O Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI) e o Erro Típico da Medida (ETM) foram aplicados para verificar a confiabilidade de todos os parâmetros. Não foram encontradas diferenças significativas entre os parâmetros avaliados quando comparados os grupos de corredores recreacionais e atletas. Porém, o grupo de corredores de fundo apresentou maior módulo tangente máximo (403,67 ± 64,53 MPa) do que o dos praticantes de corrida de triatlo/pentatlo (213,15 ± 43,27 MPa). Este estudo aponta para maiores valores de rigidez do TC em corredores de fundo.
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-07
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-06-06T14:25:45Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:03:29Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/8310
url http://hdl.handle.net/11422/8310
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8310/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8310/1/877098.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
d06160214b6f994b439cd6ed55f39f97
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097134663958528