Lutas sociais recentes no Brasil: um novo bloco político-social

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martini, Vanderlei
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/8721
Resumo: Analisa a trajetória das maiores organizações que compõem o bloco político-social (PT, CUT e MST) formado a partir da crise e do ocaso da ditadura civil militar e as lutas de classes em nosso país, buscando compreender a realidade histórico-social, tendo em vista pensar posteriormente estratégias para mudar essa realidade. O objeto são as condições históricas que possibilitaram o surgimento das três principais organizações (PT, CUT e MST) da classe trabalhadora organizada no Brasil, num contexto de crise estrutural do capital, de ofensiva neoliberal em escala mundial, da crise da ditadura civil-militar e do processo de redemocratização do país. Faz-se uma breve análise da gênese, do desenvolvimento e dos rumos tomados pelo Partido dos Trabalhadores, pela Central Única dos Trabalhadores e pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, desde a crise e do ocaso da ditadura (1979-1985) contexto esse que possibilitou o surgimento deste novo bloco político-social, passando pelos anos de 1990, fase de avanço e de consolidação do neoliberalismo, até o ano de 2002. Parte-se da referência ao desenvolvimento do modo de produção capitalista, das suas diferentes fases e dos diferentes modelos de produção implementados no Brasil, prioritariamente a sua fase neoliberal. Nos últimos anos, as grandes mudanças que ocorreram na estrutura societária brasileira, em decorrência da ofensiva neoliberal, da reestruturação produtiva e da contrarreforma do Estado, mudaram o mundo do trabalho, assim como a forma do capital constituiu sua hegemonia na sociedade. O Estado capturado pelo grande capital nativo e estrangeiro, sem abrir mão da coerção, lançou mão do consenso, incorporando em seu aparato burocrático de dirigentes sindicais e partidos políticos que compõem o espectro da esquerda, buscando consolidar sua hegemonia – e conseguiu-o – pois, mais do que nunca, o capital continua hegemônico.
id UFRJ_6786a1a0c5c418edf6642be18ef07339
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/8721
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Martini, Vanderleihttp://lattes.cnpq.br/3963231378375396Paulo Netto, José2019-07-08T20:00:31Z2023-11-30T03:03:34Z2015MARTINI, Vanderlei. Lutas sociais recentes no Brasil: um novo bloco político-social. 2015. 99 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.http://hdl.handle.net/11422/8721Submitted by Ana Paula Dias Pacheco (anadpachecco@yahoo.com.br) on 2017-06-12T13:50:38Z No. of bitstreams: 1 VMartini.pdf: 1074259 bytes, checksum: 60aa3ab89f6d495c3be5d3d2e0aebd1c (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-08T20:00:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VMartini.pdf: 1074259 bytes, checksum: 60aa3ab89f6d495c3be5d3d2e0aebd1c (MD5) Previous issue date: 2015Analisa a trajetória das maiores organizações que compõem o bloco político-social (PT, CUT e MST) formado a partir da crise e do ocaso da ditadura civil militar e as lutas de classes em nosso país, buscando compreender a realidade histórico-social, tendo em vista pensar posteriormente estratégias para mudar essa realidade. O objeto são as condições históricas que possibilitaram o surgimento das três principais organizações (PT, CUT e MST) da classe trabalhadora organizada no Brasil, num contexto de crise estrutural do capital, de ofensiva neoliberal em escala mundial, da crise da ditadura civil-militar e do processo de redemocratização do país. Faz-se uma breve análise da gênese, do desenvolvimento e dos rumos tomados pelo Partido dos Trabalhadores, pela Central Única dos Trabalhadores e pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, desde a crise e do ocaso da ditadura (1979-1985) contexto esse que possibilitou o surgimento deste novo bloco político-social, passando pelos anos de 1990, fase de avanço e de consolidação do neoliberalismo, até o ano de 2002. Parte-se da referência ao desenvolvimento do modo de produção capitalista, das suas diferentes fases e dos diferentes modelos de produção implementados no Brasil, prioritariamente a sua fase neoliberal. Nos últimos anos, as grandes mudanças que ocorreram na estrutura societária brasileira, em decorrência da ofensiva neoliberal, da reestruturação produtiva e da contrarreforma do Estado, mudaram o mundo do trabalho, assim como a forma do capital constituiu sua hegemonia na sociedade. O Estado capturado pelo grande capital nativo e estrangeiro, sem abrir mão da coerção, lançou mão do consenso, incorporando em seu aparato burocrático de dirigentes sindicais e partidos políticos que compõem o espectro da esquerda, buscando consolidar sua hegemonia – e conseguiu-o – pois, mais do que nunca, o capital continua hegemônico.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de Serviço SocialCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::SERVICO SOCIAL APLICADO::SERVICO SOCIAL DO TRABALHONeoliberalismoMovimentos sociaisConflito socialLutas sociais recentes no Brasil: um novo bloco político-socialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALVMartini.pdfVMartini.pdfapplication/pdf1074259http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8721/1/VMartini.pdf60aa3ab89f6d495c3be5d3d2e0aebd1cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8721/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/87212023-11-30 00:03:34.734oai:pantheon.ufrj.br:11422/8721TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:34Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Lutas sociais recentes no Brasil: um novo bloco político-social
title Lutas sociais recentes no Brasil: um novo bloco político-social
spellingShingle Lutas sociais recentes no Brasil: um novo bloco político-social
Martini, Vanderlei
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::SERVICO SOCIAL APLICADO::SERVICO SOCIAL DO TRABALHO
Neoliberalismo
Movimentos sociais
Conflito social
title_short Lutas sociais recentes no Brasil: um novo bloco político-social
title_full Lutas sociais recentes no Brasil: um novo bloco político-social
title_fullStr Lutas sociais recentes no Brasil: um novo bloco político-social
title_full_unstemmed Lutas sociais recentes no Brasil: um novo bloco político-social
title_sort Lutas sociais recentes no Brasil: um novo bloco político-social
author Martini, Vanderlei
author_facet Martini, Vanderlei
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3963231378375396
dc.contributor.author.fl_str_mv Martini, Vanderlei
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Paulo Netto, José
contributor_str_mv Paulo Netto, José
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::SERVICO SOCIAL APLICADO::SERVICO SOCIAL DO TRABALHO
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::SERVICO SOCIAL APLICADO::SERVICO SOCIAL DO TRABALHO
Neoliberalismo
Movimentos sociais
Conflito social
dc.subject.por.fl_str_mv Neoliberalismo
Movimentos sociais
Conflito social
description Analisa a trajetória das maiores organizações que compõem o bloco político-social (PT, CUT e MST) formado a partir da crise e do ocaso da ditadura civil militar e as lutas de classes em nosso país, buscando compreender a realidade histórico-social, tendo em vista pensar posteriormente estratégias para mudar essa realidade. O objeto são as condições históricas que possibilitaram o surgimento das três principais organizações (PT, CUT e MST) da classe trabalhadora organizada no Brasil, num contexto de crise estrutural do capital, de ofensiva neoliberal em escala mundial, da crise da ditadura civil-militar e do processo de redemocratização do país. Faz-se uma breve análise da gênese, do desenvolvimento e dos rumos tomados pelo Partido dos Trabalhadores, pela Central Única dos Trabalhadores e pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, desde a crise e do ocaso da ditadura (1979-1985) contexto esse que possibilitou o surgimento deste novo bloco político-social, passando pelos anos de 1990, fase de avanço e de consolidação do neoliberalismo, até o ano de 2002. Parte-se da referência ao desenvolvimento do modo de produção capitalista, das suas diferentes fases e dos diferentes modelos de produção implementados no Brasil, prioritariamente a sua fase neoliberal. Nos últimos anos, as grandes mudanças que ocorreram na estrutura societária brasileira, em decorrência da ofensiva neoliberal, da reestruturação produtiva e da contrarreforma do Estado, mudaram o mundo do trabalho, assim como a forma do capital constituiu sua hegemonia na sociedade. O Estado capturado pelo grande capital nativo e estrangeiro, sem abrir mão da coerção, lançou mão do consenso, incorporando em seu aparato burocrático de dirigentes sindicais e partidos políticos que compõem o espectro da esquerda, buscando consolidar sua hegemonia – e conseguiu-o – pois, mais do que nunca, o capital continua hegemônico.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-07-08T20:00:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:03:34Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MARTINI, Vanderlei. Lutas sociais recentes no Brasil: um novo bloco político-social. 2015. 99 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/8721
identifier_str_mv MARTINI, Vanderlei. Lutas sociais recentes no Brasil: um novo bloco político-social. 2015. 99 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.
url http://hdl.handle.net/11422/8721
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Serviço Social
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8721/1/VMartini.pdf
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8721/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 60aa3ab89f6d495c3be5d3d2e0aebd1c
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097090083749888