Avaliação da influência de deformações rúpteis nos argilominerais em afloramento da Formação Resende (Bacia de Volta Redonda)
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/9296 |
Resumo: | A Formação Resende é uma unidade estratigráfica de idade paleogênica que constitui o principal preenchimento sedimentar das bacias de Resende e Volta Redonda no segmento central do RCSB. É caracterizada por uma sucessão sedimentar de arenitos feldspáticos pouco consolidados intercalados com lamitos esverdeados que encontra-se moderadamente a intensamente deformada. O presente trabalho visa realizar uma análise da mineralogia das argilas em um afloramento pouco consolidado da Formação Resende (Bacia de Volta Redonda), com o intuito de identificar e caracterizar uma possível influência da deformação rúptil na formação e distribuição desses minerais. Para tal foi realizada uma revisão bibliográfica acerca da mineralogia e dos aspectos paleoambientais e paleodeposicionais da Formação Resende e o estudo da difração de raios X de 20 amostras coletadas no afloramento estudado. As camadas estudadas classificadas anteriormente como areníticas são predominantemente arenosas, mas apresentam quantidade significativa de argila com média de aproximadamente 20%. As camadas classificadas anteriormente como lamíticas apresentam quantidades consideráveis de argila, chegando a ter mais de 50%. Tanto nas amostras lamíticas quando areníticas a presença de esmectita e caulinita foi identificada em todas as amostras, enquanto a ilita foi identificada em teores muito baixos ou estava ausente. Os argilominerais tem origem detrítica e intempérica no afloramento estudado. A variação das proporções de esmectita e caulinita apontam para uma influência de F1 (falha principal a sul do afloramento estudado) no tipo de argilomineral intempérico formado, porém essa influência só pode ser observada dentro de uma mesma camada arenítica. A variação das proporções de ilita não mostraram relação com o plano de falha. |
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Avaliação da influência de deformações rúpteis nos argilominerais em afloramento da Formação Resende (Bacia de Volta Redonda)MineralogiaArgilaVolta Redonda (RJ)CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAA Formação Resende é uma unidade estratigráfica de idade paleogênica que constitui o principal preenchimento sedimentar das bacias de Resende e Volta Redonda no segmento central do RCSB. É caracterizada por uma sucessão sedimentar de arenitos feldspáticos pouco consolidados intercalados com lamitos esverdeados que encontra-se moderadamente a intensamente deformada. O presente trabalho visa realizar uma análise da mineralogia das argilas em um afloramento pouco consolidado da Formação Resende (Bacia de Volta Redonda), com o intuito de identificar e caracterizar uma possível influência da deformação rúptil na formação e distribuição desses minerais. Para tal foi realizada uma revisão bibliográfica acerca da mineralogia e dos aspectos paleoambientais e paleodeposicionais da Formação Resende e o estudo da difração de raios X de 20 amostras coletadas no afloramento estudado. As camadas estudadas classificadas anteriormente como areníticas são predominantemente arenosas, mas apresentam quantidade significativa de argila com média de aproximadamente 20%. As camadas classificadas anteriormente como lamíticas apresentam quantidades consideráveis de argila, chegando a ter mais de 50%. Tanto nas amostras lamíticas quando areníticas a presença de esmectita e caulinita foi identificada em todas as amostras, enquanto a ilita foi identificada em teores muito baixos ou estava ausente. Os argilominerais tem origem detrítica e intempérica no afloramento estudado. A variação das proporções de esmectita e caulinita apontam para uma influência de F1 (falha principal a sul do afloramento estudado) no tipo de argilomineral intempérico formado, porém essa influência só pode ser observada dentro de uma mesma camada arenítica. A variação das proporções de ilita não mostraram relação com o plano de falha.Universidade Federal do Rio de JaneiroBrasilInstituto de GeociênciasUFRJPolivanov, Helenahttp://lattes.cnpq.br/5585486490281012http://lattes.cnpq.br/2901608070108431Barroso, Emilio Vellosohttp://lattes.cnpq.br/9087393649043159Mello, Claudio Limeirahttp://lattes.cnpq.br/8440044607836952Cunha, Fernanda Caetano de Mattos Bastos2019-09-03T12:04:29Z2023-12-21T03:00:34Z2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://hdl.handle.net/11422/9296porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ2023-12-21T03:00:34Zoai:pantheon.ufrj.br:11422/9296Repositório InstitucionalPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestpantheon@sibi.ufrj.bropendoar:2023-12-21T03:00:34Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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