Estudo da técnica OSL para identificação de condimentos irradiados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Catherine Costa Oliveira da
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/9107
Resumo: O uso da radiação ionizante na conservação de alimentos é considerado uma técnica bem estabelecida, e por isso muitos países, inclusive o Brasil, passaram a permitir o uso de alimentos irradiados. A ANVISA, através da resolução RDC n° 21 estabelece que qualquer alimento pode ser irradiado respeitando os limites de doses, e que qualquer alimento irradiado deve ser rotulado adequadamente. Assim, é necessária a existência de métodos adequados para identificar se os alimentos foram irradiados ou não, e estimar a dose aplicada ao alimento. Muitos métodos são testados para a dosimetria e identificação de alimentos irradiados, porém nenhum método foi aceito internacionalmente como aplicável a todos os tipos de alimentos. A técnica de Luminescência Opticamente Estimulada (OSL) apresenta uma vantagem sobre os outros métodos mencionados: as amostras podem a ser utilizadas sem a necessidade de um processamento prévio. Este trabalho tem como objetivo estudar as propriedades OSL de condimentos e especiarias irradiadas, verificando a possibilidade da aplicação da técnica OSL na identificação e dosimetria de alimentos irradiados. Foram utilizadas amostras de oito tipos de condimentos: coentro, cominho, erva-doce, gengibre, louro em pó, orégano, pimenta branca e pimenta preta. Todas as amostras foram submetidas radiação gama de uma fonte de Co-60 e com valores de dose entre 250 Gy e 10 kGy. As medições dos sinais OSL foram obtidas através do leitor RIS0 TL/OSL-DA-15B usando luz de estimulação azul, em modo contínuo e tempo de aquisição de 20 segundos. As amostras de louro em pó, pimenta branca e pimenta preta não apresentam sinal OSL. O cominho, a erva-doce, o gengibre e o orégano já apresentam sinal OSL na dose de 250 Gy, enquanto que para o coentro, o sinal OSL é observado a partir da dose de 5 kGy. Os resultados obtidos mostram que a técnica OSL pode ser utilizada como um método para identificar a irradiação destes condimentos e também para estimar a dose usada (dosimetria), desde que seja conhecido o intervalo de tempo entre a irradiação e a medição.
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Os resultados obtidos mostram que a técnica OSL pode ser utilizada como um método para identificar a irradiação destes condimentos e também para estimar a dose usada (dosimetria), desde que seja conhecido o intervalo de tempo entre a irradiação e a medição.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de FísicaCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA::FISICA NUCLEAR::REACOES NUCLEARES E ESPALHAMENTO (REACOES ESPECIFICAS)Radiação ionizanteDosimetria luminescenteEstudo da técnica OSL para identificação de condimentos irradiadosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALCCOSilva.pdfCCOSilva.pdfapplication/pdf757382http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9107/3/CCOSilva.pdf8125b971f54b79d799b382ffd3caabd9MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9107/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/91072023-11-30 00:03:46.224oai:pantheon.ufrj.br:11422/9107TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:46Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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