Aplicação de um método acústico para a determinação do coeficiente de restituição normal de rochas em laboratório
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/4311 |
Resumo: | Meios rochosos são descontínuos devido a presença de aspectos físicos como falhas e fraturas. Essas descontinuidades favorecem a compartimentação do maciço, podendo torná-los disponíveis para o movimento. Assim, a eventual queda de blocos pode atingir áreas habitadas ou equipamentos de infra-estrutura urbana, provocando desastres com perdas econômicas e sociais. Nas análises e estudos de risco relativos aos processos de quedas e rolamentos de blocos é necessário que se faça a previsão do alcance dos mesmos para que se possa avaliar a área e os objetos atingidos, de forma a quantificar os danos. Dentre os parâmetros envolvidos na análise de problemas dessa natureza, o coeficiente de restituição (e), que é a energia cinética dissipada em sucessivos impactos, é o mais difícil de se obter, pois uma das maneiras de obtê-lo é executando lançamentos "in situ" que só podem ser realizados em locais onde não haja risco à população e estruturas urbanas, fazendo necessário a utilização de experimentos em laboratório. A motivação desse trabalho foi apresentar uma metodologia para determinação do e normal por meio de uma técnica experimental de laboratório, já bastante conhecida na física, baseada no espectro sonoro emitido por impactos sucessivos de uma esfera de rocha em uma superfície plana também constituída por rocha. Após a determinação do enormal pelo método proposto, fez-se duas simulações utilizando o software Rocfall, a primeira com os valores de e disponíveis na literatura e a segunda utilizando os mesmos valores trocando somente o enormal para colisão rocha – rocha da literatura pelo obtido no ensaio, onde se obteve o alcance e a trajetória dos blocos em queda para cada caso. Ao se comparar as duas simulações fica claro que a análise de risco apresenta grande sensibilidade do parâmetro estudado, pois na segunda simulação, ao contrário da primeira, o bloco teve um maior alcance, atingindo as estradas do local, caracterizando uma situação de risco. |
id |
UFRJ_6fbf99cc522332bc7fc0a461dac371d8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/4311 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Dias, Gilmar Paulihttp://lattes.cnpq.br/9087393649043159http://lattes.cnpq.br/6943667373911722Polivanov, Helenahttp://lattes.cnpq.br/5585486490281012Soares, José Agnelohttp://lattes.cnpq.br/3513704271463341Barroso, Emilio Velloso2018-07-12T13:25:32Z2023-11-30T03:02:07Z2006-02http://hdl.handle.net/11422/4311Submitted by Thomaz Cantuaria Waldmann Brasil (thomaz@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-07-12T13:25:32Z No. of bitstreams: 1 DIAS, G.P.pdf: 1480054 bytes, checksum: 841d4b3e8a0e1e8dea7eb1e0dca4db85 (MD5)Made available in DSpace on 2018-07-12T13:25:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIAS, G.P.pdf: 1480054 bytes, checksum: 841d4b3e8a0e1e8dea7eb1e0dca4db85 (MD5) Previous issue date: 2006-02Meios rochosos são descontínuos devido a presença de aspectos físicos como falhas e fraturas. Essas descontinuidades favorecem a compartimentação do maciço, podendo torná-los disponíveis para o movimento. Assim, a eventual queda de blocos pode atingir áreas habitadas ou equipamentos de infra-estrutura urbana, provocando desastres com perdas econômicas e sociais. Nas análises e estudos de risco relativos aos processos de quedas e rolamentos de blocos é necessário que se faça a previsão do alcance dos mesmos para que se possa avaliar a área e os objetos atingidos, de forma a quantificar os danos. Dentre os parâmetros envolvidos na análise de problemas dessa natureza, o coeficiente de restituição (e), que é a energia cinética dissipada em sucessivos impactos, é o mais difícil de se obter, pois uma das maneiras de obtê-lo é executando lançamentos "in situ" que só podem ser realizados em locais onde não haja risco à população e estruturas urbanas, fazendo necessário a utilização de experimentos em laboratório. A motivação desse trabalho foi apresentar uma metodologia para determinação do e normal por meio de uma técnica experimental de laboratório, já bastante conhecida na física, baseada no espectro sonoro emitido por impactos sucessivos de uma esfera de rocha em uma superfície plana também constituída por rocha. Após a determinação do enormal pelo método proposto, fez-se duas simulações utilizando o software Rocfall, a primeira com os valores de e disponíveis na literatura e a segunda utilizando os mesmos valores trocando somente o enormal para colisão rocha – rocha da literatura pelo obtido no ensaio, onde se obteve o alcance e a trajetória dos blocos em queda para cada caso. Ao se comparar as duas simulações fica claro que a análise de risco apresenta grande sensibilidade do parâmetro estudado, pois na segunda simulação, ao contrário da primeira, o bloco teve um maior alcance, atingindo as estradas do local, caracterizando uma situação de risco.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAMovimento de massaQueda de blocosAplicação de um método acústico para a determinação do coeficiente de restituição normal de rochas em laboratórioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALDIAS, G.P.pdfDIAS, G.P.pdfapplication/pdf1480054http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4311/1/DIAS%2C+G.P.pdf841d4b3e8a0e1e8dea7eb1e0dca4db85MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4311/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/43112023-11-30 00:02:07.831oai:pantheon.ufrj.br:11422/4311TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:07Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Aplicação de um método acústico para a determinação do coeficiente de restituição normal de rochas em laboratório |
title |
Aplicação de um método acústico para a determinação do coeficiente de restituição normal de rochas em laboratório |
spellingShingle |
Aplicação de um método acústico para a determinação do coeficiente de restituição normal de rochas em laboratório Dias, Gilmar Pauli CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Movimento de massa Queda de blocos |
title_short |
Aplicação de um método acústico para a determinação do coeficiente de restituição normal de rochas em laboratório |
title_full |
Aplicação de um método acústico para a determinação do coeficiente de restituição normal de rochas em laboratório |
title_fullStr |
Aplicação de um método acústico para a determinação do coeficiente de restituição normal de rochas em laboratório |
title_full_unstemmed |
Aplicação de um método acústico para a determinação do coeficiente de restituição normal de rochas em laboratório |
title_sort |
Aplicação de um método acústico para a determinação do coeficiente de restituição normal de rochas em laboratório |
author |
Dias, Gilmar Pauli |
author_facet |
Dias, Gilmar Pauli |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9087393649043159 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6943667373911722 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Dias, Gilmar Pauli |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Polivanov, Helena |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5585486490281012 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Soares, José Agnelo |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3513704271463341 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Barroso, Emilio Velloso |
contributor_str_mv |
Polivanov, Helena Soares, José Agnelo Barroso, Emilio Velloso |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Movimento de massa Queda de blocos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Movimento de massa Queda de blocos |
description |
Meios rochosos são descontínuos devido a presença de aspectos físicos como falhas e fraturas. Essas descontinuidades favorecem a compartimentação do maciço, podendo torná-los disponíveis para o movimento. Assim, a eventual queda de blocos pode atingir áreas habitadas ou equipamentos de infra-estrutura urbana, provocando desastres com perdas econômicas e sociais. Nas análises e estudos de risco relativos aos processos de quedas e rolamentos de blocos é necessário que se faça a previsão do alcance dos mesmos para que se possa avaliar a área e os objetos atingidos, de forma a quantificar os danos. Dentre os parâmetros envolvidos na análise de problemas dessa natureza, o coeficiente de restituição (e), que é a energia cinética dissipada em sucessivos impactos, é o mais difícil de se obter, pois uma das maneiras de obtê-lo é executando lançamentos "in situ" que só podem ser realizados em locais onde não haja risco à população e estruturas urbanas, fazendo necessário a utilização de experimentos em laboratório. A motivação desse trabalho foi apresentar uma metodologia para determinação do e normal por meio de uma técnica experimental de laboratório, já bastante conhecida na física, baseada no espectro sonoro emitido por impactos sucessivos de uma esfera de rocha em uma superfície plana também constituída por rocha. Após a determinação do enormal pelo método proposto, fez-se duas simulações utilizando o software Rocfall, a primeira com os valores de e disponíveis na literatura e a segunda utilizando os mesmos valores trocando somente o enormal para colisão rocha – rocha da literatura pelo obtido no ensaio, onde se obteve o alcance e a trajetória dos blocos em queda para cada caso. Ao se comparar as duas simulações fica claro que a análise de risco apresenta grande sensibilidade do parâmetro estudado, pois na segunda simulação, ao contrário da primeira, o bloco teve um maior alcance, atingindo as estradas do local, caracterizando uma situação de risco. |
publishDate |
2006 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2006-02 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-07-12T13:25:32Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:02:07Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/4311 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/4311 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4311/1/DIAS%2C+G.P.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4311/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
841d4b3e8a0e1e8dea7eb1e0dca4db85 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097111883644928 |