Estratigrafia e paleoambientes na sucessão basal da Formação Tiradentes, Mesoproterozóico, São João Del Rei, Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Gabriela Boonen
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/4144
Resumo: A Formação Tiradentes é uma sucessão quartzítica mesoproterozóica interpretada como depósito litorâneo contemporâneo ao rifteamento que deu origem a porção média do Supergrupo Espinhaço. A base da formação constitui uma sequência transgressiva que pode ser subdividida em três associações de litofacies. A associação basal é composta por quartzitos grossos seixosos com laminação plano-paralela ou com estratificação cruzada acanalada de médio a grande porte. Os primeiros são interpretados como depósitos de praia de alta energia, e as facies acanaladas como canais de rios rasos e entrelaçados que distribuíam sedimentos para o litoral. A associação 2 é composta quartzitos com marcas de onda de corrente e onda, com estratificação cruzada de baixo ângulo, planar e acanalada, e com laminação plano-paralela. Com base no típico perfil de praia-face de praia, as facies podem ser agrupadas em pares ou em ciclos de sedimentação de tipo a) marcas de onda-laminação plano-paralela ou -stratificação cruzada de baixo ângulo e b) marca de onda-estratificação cruzada acanalada, que representam praia em tempo bom e ruim e pulsos transgressivos, respectivamente. A associação 3 é definida pela presença de estratificação cruzada de tipo hummocky e pelos pares hummocky-marcas de onda, predominantes, e menor proporção de hummocky-laminação plano-paralela e hummockyestratificação cruzada acanalada. Estes pares ou ciclos caracterizam o efeito deposicional de tempestades em ambiente de face de praia inferior; média e superior, respectivamente. A sobreposição das associações de face de praia sobre praia registram o avanço das facies sobre o continente e caracterizam uma sequência transgressiva na base da Formação Tiradentes. O predomínio de paleocorrentes para norte (noroeste, nordeste) e de cristas de marcas de onda de direção NE-SW indicam uma linha de costa NE-SW com o continente a norte.
id UFRJ_714c90ff495c2bf6a5ceb1be4592890e
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/4144
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Ferreira, Gabriela Boonenhttp://lattes.cnpq.br/0217055111543883http://lattes.cnpq.br/6967079143377698Oliveira, Felipe Nepomuceno dehttp://lattes.cnpq.br/1383745866722211Nascimento, Débora Barroshttp://lattes.cnpq.br/3490111053116218Trouw, Rudolph Allard Johanneshttp://lattes.cnpq.br/6311422476235499Ribeiro, André2018-06-27T13:00:36Z2023-11-30T03:03:24Z2017-02http://hdl.handle.net/11422/4144Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-06-27T13:00:36Z No. of bitstreams: 1 FERREIRA, G.B.pdf: 4725550 bytes, checksum: 775a613de23593bcab0c79a235297f5a (MD5)Made available in DSpace on 2018-06-27T13:00:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FERREIRA, G.B.pdf: 4725550 bytes, checksum: 775a613de23593bcab0c79a235297f5a (MD5) Previous issue date: 2017-02A Formação Tiradentes é uma sucessão quartzítica mesoproterozóica interpretada como depósito litorâneo contemporâneo ao rifteamento que deu origem a porção média do Supergrupo Espinhaço. A base da formação constitui uma sequência transgressiva que pode ser subdividida em três associações de litofacies. A associação basal é composta por quartzitos grossos seixosos com laminação plano-paralela ou com estratificação cruzada acanalada de médio a grande porte. Os primeiros são interpretados como depósitos de praia de alta energia, e as facies acanaladas como canais de rios rasos e entrelaçados que distribuíam sedimentos para o litoral. A associação 2 é composta quartzitos com marcas de onda de corrente e onda, com estratificação cruzada de baixo ângulo, planar e acanalada, e com laminação plano-paralela. Com base no típico perfil de praia-face de praia, as facies podem ser agrupadas em pares ou em ciclos de sedimentação de tipo a) marcas de onda-laminação plano-paralela ou -stratificação cruzada de baixo ângulo e b) marca de onda-estratificação cruzada acanalada, que representam praia em tempo bom e ruim e pulsos transgressivos, respectivamente. A associação 3 é definida pela presença de estratificação cruzada de tipo hummocky e pelos pares hummocky-marcas de onda, predominantes, e menor proporção de hummocky-laminação plano-paralela e hummockyestratificação cruzada acanalada. Estes pares ou ciclos caracterizam o efeito deposicional de tempestades em ambiente de face de praia inferior; média e superior, respectivamente. A sobreposição das associações de face de praia sobre praia registram o avanço das facies sobre o continente e caracterizam uma sequência transgressiva na base da Formação Tiradentes. O predomínio de paleocorrentes para norte (noroeste, nordeste) e de cristas de marcas de onda de direção NE-SW indicam uma linha de costa NE-SW com o continente a norte.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::SEDIMENTOLOGIAGeologia sedimentarLitofáceisTiradentes (MG)Estratigrafia e paleoambientes na sucessão basal da Formação Tiradentes, Mesoproterozóico, São João Del Rei, Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALFERREIRA, G.B.pdfFERREIRA, G.B.pdfapplication/pdf4725550http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4144/1/FERREIRA%2C+G.B.pdf775a613de23593bcab0c79a235297f5aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4144/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/41442023-11-30 00:03:24.229oai:pantheon.ufrj.br:11422/4144TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:24Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estratigrafia e paleoambientes na sucessão basal da Formação Tiradentes, Mesoproterozóico, São João Del Rei, Minas Gerais
title Estratigrafia e paleoambientes na sucessão basal da Formação Tiradentes, Mesoproterozóico, São João Del Rei, Minas Gerais
spellingShingle Estratigrafia e paleoambientes na sucessão basal da Formação Tiradentes, Mesoproterozóico, São João Del Rei, Minas Gerais
Ferreira, Gabriela Boonen
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::SEDIMENTOLOGIA
Geologia sedimentar
Litofáceis
Tiradentes (MG)
title_short Estratigrafia e paleoambientes na sucessão basal da Formação Tiradentes, Mesoproterozóico, São João Del Rei, Minas Gerais
title_full Estratigrafia e paleoambientes na sucessão basal da Formação Tiradentes, Mesoproterozóico, São João Del Rei, Minas Gerais
title_fullStr Estratigrafia e paleoambientes na sucessão basal da Formação Tiradentes, Mesoproterozóico, São João Del Rei, Minas Gerais
title_full_unstemmed Estratigrafia e paleoambientes na sucessão basal da Formação Tiradentes, Mesoproterozóico, São João Del Rei, Minas Gerais
title_sort Estratigrafia e paleoambientes na sucessão basal da Formação Tiradentes, Mesoproterozóico, São João Del Rei, Minas Gerais
author Ferreira, Gabriela Boonen
author_facet Ferreira, Gabriela Boonen
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0217055111543883
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6967079143377698
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv Oliveira, Felipe Nepomuceno de
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1383745866722211
dc.contributor.author.fl_str_mv Ferreira, Gabriela Boonen
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Nascimento, Débora Barros
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3490111053116218
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Trouw, Rudolph Allard Johannes
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6311422476235499
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ribeiro, André
contributor_str_mv Nascimento, Débora Barros
Trouw, Rudolph Allard Johannes
Ribeiro, André
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::SEDIMENTOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::SEDIMENTOLOGIA
Geologia sedimentar
Litofáceis
Tiradentes (MG)
dc.subject.por.fl_str_mv Geologia sedimentar
Litofáceis
Tiradentes (MG)
description A Formação Tiradentes é uma sucessão quartzítica mesoproterozóica interpretada como depósito litorâneo contemporâneo ao rifteamento que deu origem a porção média do Supergrupo Espinhaço. A base da formação constitui uma sequência transgressiva que pode ser subdividida em três associações de litofacies. A associação basal é composta por quartzitos grossos seixosos com laminação plano-paralela ou com estratificação cruzada acanalada de médio a grande porte. Os primeiros são interpretados como depósitos de praia de alta energia, e as facies acanaladas como canais de rios rasos e entrelaçados que distribuíam sedimentos para o litoral. A associação 2 é composta quartzitos com marcas de onda de corrente e onda, com estratificação cruzada de baixo ângulo, planar e acanalada, e com laminação plano-paralela. Com base no típico perfil de praia-face de praia, as facies podem ser agrupadas em pares ou em ciclos de sedimentação de tipo a) marcas de onda-laminação plano-paralela ou -stratificação cruzada de baixo ângulo e b) marca de onda-estratificação cruzada acanalada, que representam praia em tempo bom e ruim e pulsos transgressivos, respectivamente. A associação 3 é definida pela presença de estratificação cruzada de tipo hummocky e pelos pares hummocky-marcas de onda, predominantes, e menor proporção de hummocky-laminação plano-paralela e hummockyestratificação cruzada acanalada. Estes pares ou ciclos caracterizam o efeito deposicional de tempestades em ambiente de face de praia inferior; média e superior, respectivamente. A sobreposição das associações de face de praia sobre praia registram o avanço das facies sobre o continente e caracterizam uma sequência transgressiva na base da Formação Tiradentes. O predomínio de paleocorrentes para norte (noroeste, nordeste) e de cristas de marcas de onda de direção NE-SW indicam uma linha de costa NE-SW com o continente a norte.
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-06-27T13:00:36Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:03:24Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/4144
url http://hdl.handle.net/11422/4144
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Geociências
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4144/1/FERREIRA%2C+G.B.pdf
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4144/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 775a613de23593bcab0c79a235297f5a
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097110657859584