Avaliação da evolução das tecnologias utilizadas na produção de cloro e soda no Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/18760 |
Resumo: | O setor de cloro-álcalis tem se renovado ao longo das últimas décadas com tecnologias de células eletrolíticas mais avançadas e de menor impacto ambiental. Analisando o cenário mundial, nota-se que as células a base de mercúrio, outrora protagonistas na indústria, estão em processo avançado de descomissionamento. Contudo, um olhar sobre o mercado brasileiro, mostra certo atraso na migração tecnológica frente ao cenário mundial. Neste contexto, este trabalho buscou analisar o panorama brasileiro e as principais motivações e barreiras para migração de tecnologia para células de membrana, através de levantamento bibliográfico e de um estudo de caso. Para tal, foi realizado o estudo da situação de uma empresa brasileira, inserida no contexto de substituição de células eletrolíticas a base de mercúrio. Dentre as principais justificativas de substituição de tecnologia observadas, destacam-se questões ambientais, aliadas à legislação. Em função da imposição regulatória para o fim da operação de células a base de mercúrio, foi observado um movimento global em busca de tecnologias de menor impacto ambiental. O Brasil, mesmo com o parque industrial ainda dependente de células de mercúrio, se mostra em processo de transição de suas plantas, com data limite fixada para 2025, segundo legislações nacionais. Vale ressaltar, no entanto, que o movimento do ponto de vista legal não foi implementado associado a programas de incentivos econômicos ou fiscais, de apoio para essas indústrias. Demonstrando este, ser motivo relevante para o atraso na substituição das células à mercúrio, quando comparado ao cenário global. |
id |
UFRJ_71733b2dbc7dbbb119b1818b68fe9977 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/18760 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Vilela, Matheus Martins MoreiraLuiz, Sarah Amaral Braz Barcelloshttp://lattes.cnpq.br/6597675135224640http://lattes.cnpq.br/0600015980094592Detoni, Chalinehttp://lattes.cnpq.br/8705008463462490Chagas Júnior, Carlos Alberto dashttp://lattes.cnpq.br/6855575806163203Silva, Adriana dos Anjoshttp://lattes.cnpq.br/8053951225576109Zago, Sara de Carvalho2022-09-29T20:27:06Z2023-11-30T03:05:15Z2022-08-25http://hdl.handle.net/11422/18760Submitted by Fábio Ferreira (fabio.ferreira@eq.ufrj.br) on 2022-09-29T20:27:06Z No. of bitstreams: 1 MMMVilela.pdf: 888015 bytes, checksum: ea51fe1dafa27bf4488212a5d76bfaf3 (MD5)Made available in DSpace on 2022-09-29T20:27:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MMMVilela.pdf: 888015 bytes, checksum: ea51fe1dafa27bf4488212a5d76bfaf3 (MD5) Previous issue date: 2022-08-25O setor de cloro-álcalis tem se renovado ao longo das últimas décadas com tecnologias de células eletrolíticas mais avançadas e de menor impacto ambiental. Analisando o cenário mundial, nota-se que as células a base de mercúrio, outrora protagonistas na indústria, estão em processo avançado de descomissionamento. Contudo, um olhar sobre o mercado brasileiro, mostra certo atraso na migração tecnológica frente ao cenário mundial. Neste contexto, este trabalho buscou analisar o panorama brasileiro e as principais motivações e barreiras para migração de tecnologia para células de membrana, através de levantamento bibliográfico e de um estudo de caso. Para tal, foi realizado o estudo da situação de uma empresa brasileira, inserida no contexto de substituição de células eletrolíticas a base de mercúrio. Dentre as principais justificativas de substituição de tecnologia observadas, destacam-se questões ambientais, aliadas à legislação. Em função da imposição regulatória para o fim da operação de células a base de mercúrio, foi observado um movimento global em busca de tecnologias de menor impacto ambiental. O Brasil, mesmo com o parque industrial ainda dependente de células de mercúrio, se mostra em processo de transição de suas plantas, com data limite fixada para 2025, segundo legislações nacionais. Vale ressaltar, no entanto, que o movimento do ponto de vista legal não foi implementado associado a programas de incentivos econômicos ou fiscais, de apoio para essas indústrias. Demonstrando este, ser motivo relevante para o atraso na substituição das células à mercúrio, quando comparado ao cenário global.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICACélulas eletrolíticasCélulas de mercúrioMigração tecnológicaAvaliação da evolução das tecnologias utilizadas na produção de cloro e soda no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18760/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALMMMVilela.pdfMMMVilela.pdfapplication/pdf888015http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18760/1/MMMVilela.pdfea51fe1dafa27bf4488212a5d76bfaf3MD5111422/187602023-11-30 00:05:15.339oai:pantheon.ufrj.br:11422/18760TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:15Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Avaliação da evolução das tecnologias utilizadas na produção de cloro e soda no Brasil |
title |
Avaliação da evolução das tecnologias utilizadas na produção de cloro e soda no Brasil |
spellingShingle |
Avaliação da evolução das tecnologias utilizadas na produção de cloro e soda no Brasil Vilela, Matheus Martins Moreira CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICA Células eletrolíticas Células de mercúrio Migração tecnológica |
title_short |
Avaliação da evolução das tecnologias utilizadas na produção de cloro e soda no Brasil |
title_full |
Avaliação da evolução das tecnologias utilizadas na produção de cloro e soda no Brasil |
title_fullStr |
Avaliação da evolução das tecnologias utilizadas na produção de cloro e soda no Brasil |
title_full_unstemmed |
Avaliação da evolução das tecnologias utilizadas na produção de cloro e soda no Brasil |
title_sort |
Avaliação da evolução das tecnologias utilizadas na produção de cloro e soda no Brasil |
author |
Vilela, Matheus Martins Moreira |
author_facet |
Vilela, Matheus Martins Moreira Luiz, Sarah Amaral Braz Barcellos |
author_role |
author |
author2 |
Luiz, Sarah Amaral Braz Barcellos |
author2_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6597675135224640 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0600015980094592 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Detoni, Chaline |
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8705008463462490 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vilela, Matheus Martins Moreira Luiz, Sarah Amaral Braz Barcellos |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Chagas Júnior, Carlos Alberto das |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6855575806163203 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Silva, Adriana dos Anjos |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8053951225576109 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Zago, Sara de Carvalho |
contributor_str_mv |
Chagas Júnior, Carlos Alberto das Silva, Adriana dos Anjos Zago, Sara de Carvalho |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICA |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICA Células eletrolíticas Células de mercúrio Migração tecnológica |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Células eletrolíticas Células de mercúrio Migração tecnológica |
description |
O setor de cloro-álcalis tem se renovado ao longo das últimas décadas com tecnologias de células eletrolíticas mais avançadas e de menor impacto ambiental. Analisando o cenário mundial, nota-se que as células a base de mercúrio, outrora protagonistas na indústria, estão em processo avançado de descomissionamento. Contudo, um olhar sobre o mercado brasileiro, mostra certo atraso na migração tecnológica frente ao cenário mundial. Neste contexto, este trabalho buscou analisar o panorama brasileiro e as principais motivações e barreiras para migração de tecnologia para células de membrana, através de levantamento bibliográfico e de um estudo de caso. Para tal, foi realizado o estudo da situação de uma empresa brasileira, inserida no contexto de substituição de células eletrolíticas a base de mercúrio. Dentre as principais justificativas de substituição de tecnologia observadas, destacam-se questões ambientais, aliadas à legislação. Em função da imposição regulatória para o fim da operação de células a base de mercúrio, foi observado um movimento global em busca de tecnologias de menor impacto ambiental. O Brasil, mesmo com o parque industrial ainda dependente de células de mercúrio, se mostra em processo de transição de suas plantas, com data limite fixada para 2025, segundo legislações nacionais. Vale ressaltar, no entanto, que o movimento do ponto de vista legal não foi implementado associado a programas de incentivos econômicos ou fiscais, de apoio para essas indústrias. Demonstrando este, ser motivo relevante para o atraso na substituição das células à mercúrio, quando comparado ao cenário global. |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-09-29T20:27:06Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-08-25 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:05:15Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/18760 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/18760 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Química |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18760/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18760/1/MMMVilela.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 ea51fe1dafa27bf4488212a5d76bfaf3 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097266196283392 |