Projeto de interiores conglô startups

• Autor(a) principal: Magalhães, Natália
• Data de Publicação: 2019
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/16730
• topic: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES; Incubadora; Design

O projeto se destina à incubadora de startups Congló, situada á Vila Aymoré, ladeira da Glória n 26, Rio de Janeiro, IV R ADM. É dirigida por Carlos Montaroios, um jovem arquiteto e urbanista de 35 anos, apaixonado por inovação e sustentabilidade que sonhava em poder contribuir para melhorar a vida das pessoas nos grandes centros urbanos. A CONGLO startups disponibiliza os recursos, as instalações e a consultoria necessária para a abordagem junto às instituições públicas, organizações não governamentais (ONGS) e governos pelos seus empreendedores que desejam apoio para implementação no mercado de suas novas empresas ou de lançarem junto às empresas já consolidadas que buscam inovação em seus negócios, novas idéias de serviços elou produtos. Todas as suas instalações são acessíveis e visam respeitar as diretrizes para um projeto sustentável. Para os empreendedores estrangeiros ou que venham de outros estados com o intuito de investir na cidade do Rio de Janeiro, a CONGLO startups proporciona também aluguel de moradias com toda estrutura necessária para um período minimo de dois anos de convivência e inovação. Para o projeto da empresa foi utilizado um conceito de duas vertentes: coletividade e fluidez escolhida. Por trabalhar em formato de cOworking, na contramão das formas de área de trabalho convencionais, o CONGLO busca não só promover o desenvolvimento de tecnologia como tambem uma socialização entre os usuários. Os indivíduos que frequentam a incubadora são únicos, cada um com a sua particularidade, mas unidos por um mesmo propósito, assim como objetos de uma mesma coleção. A permeabilidade do conceito implica em uma relação de tempo e espaço. Ao mesmo tempo em que a distância entre os usuários, estabelecida subjetivamente, garante sua concentração e individualidade, essa pode ser facilmente vencida por uma necessidade de comunicação ou parceria, culminando na melhor qualidade da produção. Assim, a permeabilidade das barreiras faz com que as relações não sejam invasivas, tampouco autocentradas.