Síntese e caracterização de nanopartículas de ouro e seu uso como detectores de cátions
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/21148 |
Resumo: | Este trabalho de conclusão de curso apresenta a síntese e caracterização de nanopartículas de ouro utilizando o ânion orgânico ranelato como agente redutor e estabilizante, e o possível uso dessas nanopartículas como detectoras de cátions. A nanotecnologia é um ramo que ganhou espaço a partir da virada do século XX ao XXI, utilizando propriedades próprias de nanomateriais como o tamanho reduzido, diferentes pontos de fusão que os encontrados nos materiais macro, interação com radiação eletromagnética, entre outras, a seu favor. Neste caso, utilizamos a interação da densidade eletrônica superficial e localizada de nanopartículas com ondas eletromagnéticas e suas alterações dependendo do meio químico onde as partículas estão inseridas como forma de evidenciar a possibilidade de seu uso como sensor óptico para presença de cátions no meio. As nanopartículas foram sintetizadas por uma adaptação do método de Turkevich, utilizando o ranelato como agente redutor. Sua caracterização foi feita por espectrofotometria de ultravioleta-visível (UV-Vis), potencial zeta, diâmetro médio e microscopia eletrônica de varredura, tiveram sua estabilidade determinada e sua sensibilidade a presença de cátions estudada. Seguindo a metodologia proposta, nanopartículas foram sintetizadas entre diâmetros médios de 30 e 100 nm, com o potencial zeta variando entre -20 e -35 mV nas sínteses mais estáveis, as quais apresentaram aumento de tamanho de aproximadamente 20% ao longo de duas semanas. O espectro de extinção apresentou uma banda na região entre 530 a 550 nm, característica de nanopartículas de ouro. Em seu uso como detectores de cátions, as nanopartículas apresentaram boa sensibilidade para o acompanhamento da concentração de sais em solução, variando em até 20 nm o comprimento de onda de máxima de extinção para concentrações de 1,2 mM de sais divalentes, como cloretos de bário e cálcio. |
id |
UFRJ_73d03313554707e8de54f87e27354685 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/21148 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Correa, Julia de Souzahttp://lattes.cnpq.br/1636327780781209http://lattes.cnpq.br/9887796057545215Casellato, Annelisehttp://lattes.cnpq.br/6666301937868490Cassaro, Rafael Alves Allãohttp://lattes.cnpq.br/3308934129008329Grasseschi, Daniel2023-07-17T17:40:38Z2023-11-30T03:02:46Z2023http://hdl.handle.net/11422/21148Submitted by Heloisa Costa (heloisa@iq.ufrj.br) on 2023-07-17T15:20:01Z No. of bitstreams: 1 TCC - Julia de Souza Correa.pdf: 12579933 bytes, checksum: 68bdd5c42c0235b13077cbc9600f1878 (MD5)Made available in DSpace on 2023-07-17T17:40:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Julia de Souza Correa.pdf: 12579933 bytes, checksum: 68bdd5c42c0235b13077cbc9600f1878 (MD5) Previous issue date: 2023Este trabalho de conclusão de curso apresenta a síntese e caracterização de nanopartículas de ouro utilizando o ânion orgânico ranelato como agente redutor e estabilizante, e o possível uso dessas nanopartículas como detectoras de cátions. A nanotecnologia é um ramo que ganhou espaço a partir da virada do século XX ao XXI, utilizando propriedades próprias de nanomateriais como o tamanho reduzido, diferentes pontos de fusão que os encontrados nos materiais macro, interação com radiação eletromagnética, entre outras, a seu favor. Neste caso, utilizamos a interação da densidade eletrônica superficial e localizada de nanopartículas com ondas eletromagnéticas e suas alterações dependendo do meio químico onde as partículas estão inseridas como forma de evidenciar a possibilidade de seu uso como sensor óptico para presença de cátions no meio. As nanopartículas foram sintetizadas por uma adaptação do método de Turkevich, utilizando o ranelato como agente redutor. Sua caracterização foi feita por espectrofotometria de ultravioleta-visível (UV-Vis), potencial zeta, diâmetro médio e microscopia eletrônica de varredura, tiveram sua estabilidade determinada e sua sensibilidade a presença de cátions estudada. Seguindo a metodologia proposta, nanopartículas foram sintetizadas entre diâmetros médios de 30 e 100 nm, com o potencial zeta variando entre -20 e -35 mV nas sínteses mais estáveis, as quais apresentaram aumento de tamanho de aproximadamente 20% ao longo de duas semanas. O espectro de extinção apresentou uma banda na região entre 530 a 550 nm, característica de nanopartículas de ouro. Em seu uso como detectores de cátions, as nanopartículas apresentaram boa sensibilidade para o acompanhamento da concentração de sais em solução, variando em até 20 nm o comprimento de onda de máxima de extinção para concentrações de 1,2 mM de sais divalentes, como cloretos de bário e cálcio.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de QuímicaCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA INORGANICANanopartículasOuroPlasmônicaQuímica InorgânicaQuímica de coordenaçãoDetectores de cátionsSíntese e caracterização de nanopartículas de ouro e seu uso como detectores de cátionsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21148/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALTCC - Julia de Souza Correa.pdfTCC - Julia de Souza Correa.pdfapplication/pdf12579933http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21148/1/TCC+-++Julia+de+Souza+Correa.pdf68bdd5c42c0235b13077cbc9600f1878MD5111422/211482023-11-30 00:02:46.04oai:pantheon.ufrj.br:11422/21148TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:46Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Síntese e caracterização de nanopartículas de ouro e seu uso como detectores de cátions |
title |
Síntese e caracterização de nanopartículas de ouro e seu uso como detectores de cátions |
spellingShingle |
Síntese e caracterização de nanopartículas de ouro e seu uso como detectores de cátions Correa, Julia de Souza CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA INORGANICA Nanopartículas Ouro Plasmônica Química Inorgânica Química de coordenação Detectores de cátions |
title_short |
Síntese e caracterização de nanopartículas de ouro e seu uso como detectores de cátions |
title_full |
Síntese e caracterização de nanopartículas de ouro e seu uso como detectores de cátions |
title_fullStr |
Síntese e caracterização de nanopartículas de ouro e seu uso como detectores de cátions |
title_full_unstemmed |
Síntese e caracterização de nanopartículas de ouro e seu uso como detectores de cátions |
title_sort |
Síntese e caracterização de nanopartículas de ouro e seu uso como detectores de cátions |
author |
Correa, Julia de Souza |
author_facet |
Correa, Julia de Souza |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1636327780781209 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9887796057545215 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Correa, Julia de Souza |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Casellato, Annelise |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6666301937868490 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Cassaro, Rafael Alves Allão |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3308934129008329 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Grasseschi, Daniel |
contributor_str_mv |
Casellato, Annelise Cassaro, Rafael Alves Allão Grasseschi, Daniel |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA INORGANICA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA INORGANICA Nanopartículas Ouro Plasmônica Química Inorgânica Química de coordenação Detectores de cátions |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Nanopartículas Ouro Plasmônica Química Inorgânica Química de coordenação Detectores de cátions |
description |
Este trabalho de conclusão de curso apresenta a síntese e caracterização de nanopartículas de ouro utilizando o ânion orgânico ranelato como agente redutor e estabilizante, e o possível uso dessas nanopartículas como detectoras de cátions. A nanotecnologia é um ramo que ganhou espaço a partir da virada do século XX ao XXI, utilizando propriedades próprias de nanomateriais como o tamanho reduzido, diferentes pontos de fusão que os encontrados nos materiais macro, interação com radiação eletromagnética, entre outras, a seu favor. Neste caso, utilizamos a interação da densidade eletrônica superficial e localizada de nanopartículas com ondas eletromagnéticas e suas alterações dependendo do meio químico onde as partículas estão inseridas como forma de evidenciar a possibilidade de seu uso como sensor óptico para presença de cátions no meio. As nanopartículas foram sintetizadas por uma adaptação do método de Turkevich, utilizando o ranelato como agente redutor. Sua caracterização foi feita por espectrofotometria de ultravioleta-visível (UV-Vis), potencial zeta, diâmetro médio e microscopia eletrônica de varredura, tiveram sua estabilidade determinada e sua sensibilidade a presença de cátions estudada. Seguindo a metodologia proposta, nanopartículas foram sintetizadas entre diâmetros médios de 30 e 100 nm, com o potencial zeta variando entre -20 e -35 mV nas sínteses mais estáveis, as quais apresentaram aumento de tamanho de aproximadamente 20% ao longo de duas semanas. O espectro de extinção apresentou uma banda na região entre 530 a 550 nm, característica de nanopartículas de ouro. Em seu uso como detectores de cátions, as nanopartículas apresentaram boa sensibilidade para o acompanhamento da concentração de sais em solução, variando em até 20 nm o comprimento de onda de máxima de extinção para concentrações de 1,2 mM de sais divalentes, como cloretos de bário e cálcio. |
publishDate |
2023 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-07-17T17:40:38Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:02:46Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2023 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/21148 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/21148 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Química |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21148/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21148/1/TCC+-++Julia+de+Souza+Correa.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 68bdd5c42c0235b13077cbc9600f1878 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097304388567040 |