Obtenção das isotermas de sorção das farinhas das cascas de jabuticaba (plinia cauliflora), jambo (sygyzium malaccense) e jamelão (sygyzium cumini)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Rafael Siqueira da
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/20770
Resumo: O uso de antocianinas na formulação de novos alimentos, devido às suas propriedades funcionais à saúde e possível aplicação como corantes alimentícios, tem despertado grande interesse no setor industrial. O Brasil é favorecido devido à grande biodiversidade de frutos, alguns já amplamente estudados, porém, inúmeros outros ainda pouco explorados e que podem ser considerados potenciais fontes de compostos bioativos. A indústria de alimentos gera e descarta grande quantidade de resíduos, como as cascas de frutas, que podem ser utilizadas como matéria-prima para a obtenção de pós ricos em nutrientes. As cascas de jabuticaba (Plinia cauliflora), jamelão (Syzygium cumini) e jambo (Syzygium malaccense) são ricas em antocianinas e podem vir a ser uma opção viável para obtenção de um material em pó, com características desejadas para aplicação como corantes alimentícios. Para serem estabelecidas as melhores formas de utilização desse insumo, deve-se avaliar seu comportamento frente às condições de armazenamento, embalagem e formulações, sistematizando as informações a respeito da atividade de água, umidade de equilíbrio, densidade, solubilidade e pH. A atividade de água existente em um alimento pode afetar sua estrutura e provocar a deterioração ao longo do tempo, fazendo-se necessário o controle deste parâmetro para garantir a qualidade do produto. A melhor forma de obter essas informações é por meio da obtenção das isotermas de sorção do produto em pó, pois fornecem informações sobre a interação da atividade de água no alimento e sua umidade relativa. O objetivo geral deste trabalho foi comparar as isotermas de sorção de umidade das farinhas das cascas de jabuticaba, jambo e jamelão, quando avaliadas pelo métodos gravimétrico estático e pela técnica de sorção dinâmica de vapor. As farinhas foram obtidas por desidratação em secador por convecção forçada, seguido de moagem das cascas. As isotermas foram avaliadas a 25±1 °C e os dados experimentais foram ajustados pelo modelo de Guggenheim-Andersen-de Boer (GAB). Todas as curvas de sorção apresentaram isotermas do tipo III, mas o teor de umidade no equilíbrio diferiu significativamente para a atividade da água entre 0,2 e 0,8, com a proporção de sítios polares menor para a farinha de casca de jabuticaba em comparação com as farinhas de jambo e jamelão.
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TCC (Graduação) - Curso de Engenharia de Alimentos, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.http://hdl.handle.net/11422/20770Submitted by Felipe Correa Oliveira de Mello (felipemello@eq.ufrj.br) on 2023-06-07T23:04:51Z No. of bitstreams: 1 RSSilva.pdf: 1391628 bytes, checksum: 72b274eda92538733da976d90c84e267 (MD5)Made available in DSpace on 2023-06-07T23:04:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RSSilva.pdf: 1391628 bytes, checksum: 72b274eda92538733da976d90c84e267 (MD5) Previous issue date: 2017-06O uso de antocianinas na formulação de novos alimentos, devido às suas propriedades funcionais à saúde e possível aplicação como corantes alimentícios, tem despertado grande interesse no setor industrial. O Brasil é favorecido devido à grande biodiversidade de frutos, alguns já amplamente estudados, porém, inúmeros outros ainda pouco explorados e que podem ser considerados potenciais fontes de compostos bioativos. 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