Presença de nanopartículas no ambiente aquático: avaliação ecotoxicológica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/21118 |
Resumo: | A nanotecnologia vem crescendo cada vez mais, com aplicações em diversas áreas como saúde, alimentação, energia, meio ambiente e tecnologia. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento aumentaram, devido aos benefícios trazidos por essa ciência. Pouco é discutido e pesquisado sobre os efeitos adversos desta tecnologia que trabalha em escala nanométrica. O presente trabalho visa discutir a liberação de nanopartículas em águas superficiais, que, não sendo completamente removidas dos processos de tratamento de esgoto e efluentes, acabam entrando no ecossistema aquático, afetando corpos hídricos. Em uma tentativa de apresentar os danos a esse sistema, foram mostrados resultados de ensaios de ecotoxicidade aquática a organismos como algas, crustáceos e peixes, encontrando como impactos: estresse oxidativo, reprodução prejudicada, redução do tamanho, diminuição da locomoção, inflamação e lesões nas guelras, nado anormal, ruptura da parede celular, inibição do crescimento, mortalidade, entre outros. Concluiu-se que os nanomateriais mais influentes ao ecossistema aquático foram nano-Zn, nano-TiO2, nano-Ag e fulerenos, com as nanopartículas de TiO2 majoritárias nos efluentes pré-tratamento de esgoto. Embora as concentrações tóxicas encontradas sejam bastante superiores às encontradas em águas doces, salgadas e em outros ambientes aquáticos, não devemos diminuir a preocupação acerca da liberação de nanopartículas, que podem ser alteradas de acordo com as condições do ambiente em que estão inseridas, bem como possuem efeitos nanoespecíficos que devem ser seriamente estudados. Muitas lacunas ainda existem no que tange a ecotoxicidade da nanotecnologia, principalmente a falta de uma legislação específica que regulamente e controle a emissão de tais partículas. |
id |
UFRJ_7a61ed411448d5b7dd479dabda29987b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/21118 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Fernandes, Natalia Colonesehttp://lattes.cnpq.br/7972936754516344http://lattes.cnpq.br/5694083890751557Daflon, Sarah Dario Alveshttp://lattes.cnpq.br/7002833849217073Rocco, Ana Mariahttp://lattes.cnpq.br/6903177955313131Costa, Alyne Moraeshttp://lattes.cnpq.br/5995750614378203Amorim, Verônica Ramirohttp://lattes.cnpq.br/4457679448065562Campos, Juacyara Carbonelli2023-07-12T22:03:50Z2023-11-30T03:03:02Z2018-01FERNANDES, Natalia Colonese. Presença de nanopartículas no ambiente aquático: avaliação ecotoxicológica. 2018. 109 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.http://hdl.handle.net/11422/21118Submitted by Felipe Correa Oliveira de Mello (felipemello@eq.ufrj.br) on 2023-07-12T22:03:50Z No. of bitstreams: 1 NCFernandes.pdf: 1196611 bytes, checksum: 2161178b2118672e81afef81ac2ebb21 (MD5)Made available in DSpace on 2023-07-12T22:03:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NCFernandes.pdf: 1196611 bytes, checksum: 2161178b2118672e81afef81ac2ebb21 (MD5) Previous issue date: 2018-01A nanotecnologia vem crescendo cada vez mais, com aplicações em diversas áreas como saúde, alimentação, energia, meio ambiente e tecnologia. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento aumentaram, devido aos benefícios trazidos por essa ciência. Pouco é discutido e pesquisado sobre os efeitos adversos desta tecnologia que trabalha em escala nanométrica. O presente trabalho visa discutir a liberação de nanopartículas em águas superficiais, que, não sendo completamente removidas dos processos de tratamento de esgoto e efluentes, acabam entrando no ecossistema aquático, afetando corpos hídricos. Em uma tentativa de apresentar os danos a esse sistema, foram mostrados resultados de ensaios de ecotoxicidade aquática a organismos como algas, crustáceos e peixes, encontrando como impactos: estresse oxidativo, reprodução prejudicada, redução do tamanho, diminuição da locomoção, inflamação e lesões nas guelras, nado anormal, ruptura da parede celular, inibição do crescimento, mortalidade, entre outros. Concluiu-se que os nanomateriais mais influentes ao ecossistema aquático foram nano-Zn, nano-TiO2, nano-Ag e fulerenos, com as nanopartículas de TiO2 majoritárias nos efluentes pré-tratamento de esgoto. Embora as concentrações tóxicas encontradas sejam bastante superiores às encontradas em águas doces, salgadas e em outros ambientes aquáticos, não devemos diminuir a preocupação acerca da liberação de nanopartículas, que podem ser alteradas de acordo com as condições do ambiente em que estão inseridas, bem como possuem efeitos nanoespecíficos que devem ser seriamente estudados. Muitas lacunas ainda existem no que tange a ecotoxicidade da nanotecnologia, principalmente a falta de uma legislação específica que regulamente e controle a emissão de tais partículas.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::TRATAMENTO DE AGUAS DE ABASTECIMENTO E RESIDUARIAS::TECNICAS AVANCADAS DE TRATAMENTO DE AGUASEfluentesTratamentoNanoparticulasEcotoxicidadePresença de nanopartículas no ambiente aquático: avaliação ecotoxicológicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21118/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALNCFernandes.pdfNCFernandes.pdfapplication/pdf1196611http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21118/1/NCFernandes.pdf2161178b2118672e81afef81ac2ebb21MD5111422/211182023-11-30 00:03:02.004oai:pantheon.ufrj.br:11422/21118TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:02Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Presença de nanopartículas no ambiente aquático: avaliação ecotoxicológica |
title |
Presença de nanopartículas no ambiente aquático: avaliação ecotoxicológica |
spellingShingle |
Presença de nanopartículas no ambiente aquático: avaliação ecotoxicológica Fernandes, Natalia Colonese CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::TRATAMENTO DE AGUAS DE ABASTECIMENTO E RESIDUARIAS::TECNICAS AVANCADAS DE TRATAMENTO DE AGUAS Efluentes Tratamento Nanoparticulas Ecotoxicidade |
title_short |
Presença de nanopartículas no ambiente aquático: avaliação ecotoxicológica |
title_full |
Presença de nanopartículas no ambiente aquático: avaliação ecotoxicológica |
title_fullStr |
Presença de nanopartículas no ambiente aquático: avaliação ecotoxicológica |
title_full_unstemmed |
Presença de nanopartículas no ambiente aquático: avaliação ecotoxicológica |
title_sort |
Presença de nanopartículas no ambiente aquático: avaliação ecotoxicológica |
author |
Fernandes, Natalia Colonese |
author_facet |
Fernandes, Natalia Colonese |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7972936754516344 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5694083890751557 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Daflon, Sarah Dario Alves |
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7002833849217073 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fernandes, Natalia Colonese |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Rocco, Ana Maria |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6903177955313131 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Costa, Alyne Moraes |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5995750614378203 |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Amorim, Verônica Ramiro |
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4457679448065562 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Campos, Juacyara Carbonelli |
contributor_str_mv |
Rocco, Ana Maria Costa, Alyne Moraes Amorim, Verônica Ramiro Campos, Juacyara Carbonelli |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::TRATAMENTO DE AGUAS DE ABASTECIMENTO E RESIDUARIAS::TECNICAS AVANCADAS DE TRATAMENTO DE AGUAS |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::TRATAMENTO DE AGUAS DE ABASTECIMENTO E RESIDUARIAS::TECNICAS AVANCADAS DE TRATAMENTO DE AGUAS Efluentes Tratamento Nanoparticulas Ecotoxicidade |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Efluentes Tratamento Nanoparticulas Ecotoxicidade |
description |
A nanotecnologia vem crescendo cada vez mais, com aplicações em diversas áreas como saúde, alimentação, energia, meio ambiente e tecnologia. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento aumentaram, devido aos benefícios trazidos por essa ciência. Pouco é discutido e pesquisado sobre os efeitos adversos desta tecnologia que trabalha em escala nanométrica. O presente trabalho visa discutir a liberação de nanopartículas em águas superficiais, que, não sendo completamente removidas dos processos de tratamento de esgoto e efluentes, acabam entrando no ecossistema aquático, afetando corpos hídricos. Em uma tentativa de apresentar os danos a esse sistema, foram mostrados resultados de ensaios de ecotoxicidade aquática a organismos como algas, crustáceos e peixes, encontrando como impactos: estresse oxidativo, reprodução prejudicada, redução do tamanho, diminuição da locomoção, inflamação e lesões nas guelras, nado anormal, ruptura da parede celular, inibição do crescimento, mortalidade, entre outros. Concluiu-se que os nanomateriais mais influentes ao ecossistema aquático foram nano-Zn, nano-TiO2, nano-Ag e fulerenos, com as nanopartículas de TiO2 majoritárias nos efluentes pré-tratamento de esgoto. Embora as concentrações tóxicas encontradas sejam bastante superiores às encontradas em águas doces, salgadas e em outros ambientes aquáticos, não devemos diminuir a preocupação acerca da liberação de nanopartículas, que podem ser alteradas de acordo com as condições do ambiente em que estão inseridas, bem como possuem efeitos nanoespecíficos que devem ser seriamente estudados. Muitas lacunas ainda existem no que tange a ecotoxicidade da nanotecnologia, principalmente a falta de uma legislação específica que regulamente e controle a emissão de tais partículas. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-01 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-07-12T22:03:50Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:03:02Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
FERNANDES, Natalia Colonese. Presença de nanopartículas no ambiente aquático: avaliação ecotoxicológica. 2018. 109 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/21118 |
identifier_str_mv |
FERNANDES, Natalia Colonese. Presença de nanopartículas no ambiente aquático: avaliação ecotoxicológica. 2018. 109 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. |
url |
http://hdl.handle.net/11422/21118 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Química |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21118/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21118/1/NCFernandes.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 2161178b2118672e81afef81ac2ebb21 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097304241766400 |