Liderança nas startups: a percepção dos funcionários de empresas situadas no eixo Rio de Janeiro e São Paulo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Malveira, Carolina Vieira Feliciano
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/16107
Resumo: O Brasil possui um ecossistema de inovação e empreendedorismo propício para o surgimento de startups, sendo o terceiro país no mundo com maior número de startups de sucesso (PEGN, 2020). Startups são empresas que estão inseridas em um contexto de volatilidade, incerteza e inovação constantes, possuindo sua estrutura organizacional igualmente inovadoras e divergentes de organizações tradicionais, precisando, portanto, buscar inovação em suas formas de gerenciamento, o que inclui a gestão de pessoas (NARDES, 2014; RIES, 2012; SEBRAE, 2014, KON, 2015 apud MENELAU 2019; PAULA, 2001; CANCI, et al, 2016). Uma das principais preocupações dos líderes hoje em dia é de como manter seus funcionários engajados em suas funções, para que permaneçam na organização, evitando a escassez de talentos (PWC, 2013). Neste sentido, este trabalho se propõe a analisar como os funcionários de startups localizadas no eixo Rio de Janeiro e São Paulo percebem a liderança em suas empresas; através de uma pesquisa qualitativa com um roteiro semi estruturado, entrevistando 16 funcionários de startups de diversos setores do mercado. Os dados foram analisados e categorizados segundo sete categorias identificadas a partir do referencial teórico de lideranças em startups: liderança transformacional, liderança laissez-faire, liderança transacional, participação da liderança em funções operacionais, fundador como o líder, mulheres na liderança de startups e liderança horizontal em startups. Após a análise e interpretação dos dados obtidos, notou-se que lideranças em startups tendem a uma estrutura horizontal, e que isso é um fator que possui seus benefícios e malefícios ao trabalhador. Constatou-se também que são fatores positivos para os funcionários de startups, lideranças que prezam por comunicação clara e direta, e que estejam disponíveis para suporte quando necessário, mas que não sufoquem o funcionário com o microgerenciamento. Os cargos de liderança e operacionais muitas vezes se misturam, principalmente por startups não possuírem estrutura hierárquica e cargos muito bem definidos. Os fundadores costumam ocupar posições de liderança e isso é um motivo de inspiração, passando a sensação de consistência do sonho para os funcionários. Ainda hoje, em pleno século 21, a desigualdade de gênero é um fator muito presente nas startups no Brasil, principalmente pela área de tecnologia ser muito masculinizada. Buscou-se, portanto, fornecer insumos para que gestores de startups liderem seus funcionários com estratégias de liderança que fomentem a sinergia e o bem estar dos trabalhadores e, ao mesmo tempo, que ajudem as startups no Brasil a sobreviverem no meio que estão inseridas.
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Neste sentido, este trabalho se propõe a analisar como os funcionários de startups localizadas no eixo Rio de Janeiro e São Paulo percebem a liderança em suas empresas; através de uma pesquisa qualitativa com um roteiro semi estruturado, entrevistando 16 funcionários de startups de diversos setores do mercado. Os dados foram analisados e categorizados segundo sete categorias identificadas a partir do referencial teórico de lideranças em startups: liderança transformacional, liderança laissez-faire, liderança transacional, participação da liderança em funções operacionais, fundador como o líder, mulheres na liderança de startups e liderança horizontal em startups. Após a análise e interpretação dos dados obtidos, notou-se que lideranças em startups tendem a uma estrutura horizontal, e que isso é um fator que possui seus benefícios e malefícios ao trabalhador. 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