Como configurar seu aspirador de pó NSX-3000 ou Design do Absurdo: estratégias de sentido aplicadas ao Nonsense

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Angelo, Luã Willmer
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/7671
Resumo: Aprofundar o olhar sobre o Nonsense é suspender o véu sobre a metalinguagem do Sentido. O Nonsense, mais do que mera subversão do Sentido, mais do que uma simples negação do Sentido (um Não-Sentido), apresentou-se na história como gênero artístico (no Dadaísmo e posteriormente no Surrealismo e Pop Art) e literário (na fantasia de Lewis Carroll e no Teatro do Absurdo) além aparecer como tema de discussão na filosofia (Existencialismo, Niilismo e Absurdismo). Tentando responder a angústia humana frente a falta de uma resposta absoluta sobre o sentido da vida, o universo e tudo mais, ainda permeia nossas produções artísticas vastamente. Por meio da observação de obras produzidas sob esse direcionamento, buscou-se encontrar elementos e estruturas comuns que pudessem apontar possíveis clichès, assim como permitir uma classificação básica das formas como o Nonsense se apresenta. Finalmente, utilizando-se dos padrões encontrados durante a pesquisa, foi montado um Kit de iniciação ao Nonsense, uma maleta que faz referência direta às caixas Fluxus (do grupo Fluxus, fundado por Georges Maciunas entre outros) e que contêm elementos derivados do desenvolvimento de conceitos relativos ao Nonsense.
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